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Política Linguística na Era Vargas
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Getúlio Vargas ascendeu ao poder em 1930 numa revolução. A república oligárquica, chamada também de república café com leite, tinha desagradado muitos setores da sociedade, que decidiram se articular em torno do Vargas pra dar um golpe e colocar um fim nesse período em que os interesses das elites do sudeste foram priorizados. Durante quatro anos, o Vargas foi pavimentando seu caminho em direção ao autoritarismo, equilibrando diferentes forças para se manter no poder. Para isso, ele conduziu um projeto nacionalista muito forte, que não dava brecha para o que não coubesse nessa ideia de nação dele. Esse projeto tinha um apelo ideológico enorme e muita gente foi seduzida pelo nacionalismo varguista, como o Carlos Drummond de Andrade, o Heitor Villa-Lobos e o Mário de Andrade. É nesse contexto que aconteceram as políticas linguísticas da Era Vargas, que impactaram direta e profundamente os imigrantes, sobretudo europeus, e seus descendentes. Quer saber mais sobre essa história? O professor Manga conta isso e muito mais em só meia horinha!
REFERÊNCIAS
A quadrilha de falsários: imigrantes judeus nas ações policiais e judiciais da era Vargas – Cristina Fortes Lia.
A assimilação dos imigrantes como questão nacional – Giralda Seyferth.
A política da língua na era Vargas – Cynthia Machado Campos.
“O linguista e o Burocrata: a universalização dos direitos e os processos normativos” de Emílio Gozze Pagotto, artigo publicado no livro Política Linguística no Brasil - Eni Orlandi (org.).
Os presidentes – Rodrigo Vizeu.
Apresentação e Roteiro: Thiago Godoy, o prof. Manga (@qlinguagem).
Edição: @Matheus_Herédia (@mewmediaLAB)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) e Questão de Linguagem (@qlinguagem)
26 episodios
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Getúlio Vargas ascendeu ao poder em 1930 numa revolução. A república oligárquica, chamada também de república café com leite, tinha desagradado muitos setores da sociedade, que decidiram se articular em torno do Vargas pra dar um golpe e colocar um fim nesse período em que os interesses das elites do sudeste foram priorizados. Durante quatro anos, o Vargas foi pavimentando seu caminho em direção ao autoritarismo, equilibrando diferentes forças para se manter no poder. Para isso, ele conduziu um projeto nacionalista muito forte, que não dava brecha para o que não coubesse nessa ideia de nação dele. Esse projeto tinha um apelo ideológico enorme e muita gente foi seduzida pelo nacionalismo varguista, como o Carlos Drummond de Andrade, o Heitor Villa-Lobos e o Mário de Andrade. É nesse contexto que aconteceram as políticas linguísticas da Era Vargas, que impactaram direta e profundamente os imigrantes, sobretudo europeus, e seus descendentes. Quer saber mais sobre essa história? O professor Manga conta isso e muito mais em só meia horinha!
REFERÊNCIAS
A quadrilha de falsários: imigrantes judeus nas ações policiais e judiciais da era Vargas – Cristina Fortes Lia.
A assimilação dos imigrantes como questão nacional – Giralda Seyferth.
A política da língua na era Vargas – Cynthia Machado Campos.
“O linguista e o Burocrata: a universalização dos direitos e os processos normativos” de Emílio Gozze Pagotto, artigo publicado no livro Política Linguística no Brasil - Eni Orlandi (org.).
Os presidentes – Rodrigo Vizeu.
Apresentação e Roteiro: Thiago Godoy, o prof. Manga (@qlinguagem).
Edição: @Matheus_Herédia (@mewmediaLAB)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) e Questão de Linguagem (@qlinguagem)
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