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A pressão do PT sobre Haddad para liberar a gastança

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Não há dúvidas que manter um equilíbrio fiscal é fundamental para o País e para o governo. Vale lembrar, que a gastança desenfreada foi um dos motivos que levaram a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) a enfrentar um processo de impeachment, que ocasionou em sua saída do Executivo federal.

Mesmo com essa experiência recente, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu neste sábado, 9, que o País deve ter uma meta de crescimento econômico. Para a petista, o orçamento deve ser executado na totalidade, com ênfase em investimentos públicos, porque um déficit não vai alterar a situação do País.

Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que não existe correspondência entre déficit e avanço do PIB, Gleisi criticou a meta zero e defendeu sua flexibilização. Haddad explicou que essa relação não é automática e citou como exemplo as gestões anteriores de Lula, em que houve superávit primário de 2% e a economia cresceu, em média, 4%.

Tudo isso está ligado à preocupação política em relação às eleições municipais, e à própria reeleição de Lula em 2026. Gleisi demonstrou preocupação com a composição mais conservadora do Congresso e defendeu que o PT deve concentrar esforços na eleição do Legislativo. Ela entende que a estratégia de fazer mais vereadores vai repercutir na eleição do Congresso Nacional em 2026.

Afinal, quais os impactos que a quebra do déficit zero pode ter para a economia? Haddad está isolado dentro da legenda? E o presidente Lula, de que lado está: da gastança ou da responsabilidade fiscal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Economia do Estadão, Bianca Lima.

O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

See omnystudio.com/listener for privacy information.

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Mesmo com essa experiência recente, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu neste sábado, 9, que o País deve ter uma meta de crescimento econômico. Para a petista, o orçamento deve ser executado na totalidade, com ênfase em investimentos públicos, porque um déficit não vai alterar a situação do País.

Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que não existe correspondência entre déficit e avanço do PIB, Gleisi criticou a meta zero e defendeu sua flexibilização. Haddad explicou que essa relação não é automática e citou como exemplo as gestões anteriores de Lula, em que houve superávit primário de 2% e a economia cresceu, em média, 4%.

Tudo isso está ligado à preocupação política em relação às eleições municipais, e à própria reeleição de Lula em 2026. Gleisi demonstrou preocupação com a composição mais conservadora do Congresso e defendeu que o PT deve concentrar esforços na eleição do Legislativo. Ela entende que a estratégia de fazer mais vereadores vai repercutir na eleição do Congresso Nacional em 2026.

Afinal, quais os impactos que a quebra do déficit zero pode ter para a economia? Haddad está isolado dentro da legenda? E o presidente Lula, de que lado está: da gastança ou da responsabilidade fiscal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Economia do Estadão, Bianca Lima.

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