Player FM - Internet Radio Done Right
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1 CR085: Driving change in public services with data and AI with Craig Suckling, UK Government 1:02:15
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1:02:15There is huge potential for the leverage of data (and AI) to provide the most modern Citizen digital experiences, but that has to be balanced with managing deep legacy challenges and, of course, security risk. In a special episode this week, Dave and Rob talk to Craig Suckling, UK Government Chief Data Officer about modern public services, the challenges and opportunities in unleashing data in a safe and secure way, how AI fits into all of this and how Governments can lead the way in secure and ethical AI implementation. TLDR: 01:56 The Chief Software Officer?! 05:40 Cloud conversation with Craig Suckling 57:55 Christmas with the kids and Lego! Guest: Craig Suckling: https://www.linkedin.com/in/craigsuckling/ Hosts: Dave Chapman: https://www.linkedin.com/in/chapmandr/ Rob Kernahan: https://www.linkedin.com/in/rob-kernahan/ Guest host Sandeep Kumar: https://www.linkedin.com/in/sandeepkumar99/ Production: Marcel van der Burg: https://www.linkedin.com/in/marcel-vd-burg/ Dave Chapman: https://www.linkedin.com/in/chapmandr/ Sound: Ben Corbett: https://www.linkedin.com/in/ben-corbett-3b6a11135/ Louis Corbett: https://www.linkedin.com/in/louis-corbett-087250264/ ' Cloud Realities' is an original podcast from Capgemini…
Estadão Analisa com Carlos Andreazza
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O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.
2843 episodios
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O Start Eldorado mostra a primeira parte da retrospectiva 2024, com trechos de entrevistas e temas de destaque que foram ao ar no primeiro semestre do ano no programa, antenado com os últimos avanços da inteligência artificial e da transformação digital. Apresentado por Daniel Gonzales, o Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz, e pode ser ouvido nos canais digitais do Estadão. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Rodrigo Bressan, psiquiatra, neurocientista e professor livre-docente da UNIFESP. o presidente do Instituto Ame sua Mente fala sobre a importância da saúde mental nas empresas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca a maior ação da história do Banco Central para tentar conter a desvalorização do real e também a emenda Constitucional que foca nas diminuição das despesas obrigatórias do governo federal. Já a Bolsa brasileira termina o ano em clima de aversão ao risco e observando os juros subirem fortemente. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O Start leva ao ar a terceira parte do painel com o tema "Negócios ágeis, abertos e seguros: a nova era dos serviços financeiros", no qual executivos de destaque nas áreas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as últimas tecnologias e inovações, como a IA, que já fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House São Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estratégia Digital e Inovação do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. A apresentação é de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
1 Carlos Andreazza: "Governo Lula distribui emendas pré-datadas e Parlamento aprova 'pacotinho' fiscal ainda mais murcho". Acompanhe o 'Estadão Analisa' 47:22
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre o Congresso Nacional, que desidratou o pacote de corte de gastos do governo Lula, mexendo em 19 trechos dos três projetos apresentados pelo Executivo para manter o arcabouço fiscal de pé. As mudanças feitas até a noite de quinta-feira, 19 – o Senado ainda vai analisar uma proposta – afrouxam medidas apresentadas pela equipe econômica, que já haviam sido vistas como insuficientes por economistas e agentes do mercado financeiro para reequilibrar as contas públicas. Apesar das várias alterações feitas pelos parlamentares, o Ministério da Fazenda insiste que a economia prevista está mantida. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/congresso-desidrata-pacote-corte-gastos-ajuste-fiscal-haddad/ O colunista ainda nos conta que no mesmo dia, a Câmara dos Deputados aprovou por 340 votos favoráveis e 117 votos contrários, o projeto de lei que alonga o prazo para instituições financeiras deduzirem perdas decorrentes de inadimplência da base de cálculo do Imposto sobre Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A medida vai gerar uma arrecadação adicional de R$ 16,8 bilhões em 2025. O texto segue agora para análise do Senado. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-projeto-que-aumenta-arrecadacao-em-2025/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
1 Carlos Andreazza: "Governo entrega tudo ao Lirão, mas Parlamento esvazia o 'pacotinho fiscal'" | 'Estadão Analisa' 38:34
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o governo Lula, que após ver o pacote de corte de gastos ser desidratado, não conseguiu votos para aprovar nesta quarta-feira, 18, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que integra o conjunto de medidas de ajuste fiscal. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou a votação da proposta para esta quinta-feira, 19, para evitar uma derrota do Palácio do Planalto e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Às 23h30, os deputados votaram uma proposta regimental que dava preferência para a PEC entrar em votação. A proposta foi aprovada por 294 votos contra 172. Constatou-se que a quantidade de votos favoráveis, porém, não seria suficiente para aprovar o conteúdo da PEC, que exige 308 deputados favoráveis, por ser uma PEC - o que levou Lira a adiar a votação para poupar o governo de uma derrota. Deputados da base aliada votaram contra a proposta, deixando claro nos bastidores uma insatisfação com o ministro Fernando Haddad e contrariedade com o ajuste proposto pela equipe econômica. Os 12 deputados do PSOL presentes na sessão e mais dois do PT votaram contra. Se tivessem votado a favor, a proposta passaria. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/governo-adia-votacao-pec-pacote-corte-gastos/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao= See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Carlos Andreazza: "'Pacotinho' fiscal avança e governo Lula mostra que está fechado com Lira no golpe das emendas". Acompanhe o 'Estadão Analisa' 44:09
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do texto-base do primeiro projeto do pacote de corte de gastos encaminhado pelo governo Lula ao Congresso. O projeto de lei complementar relatado pelo deputado Átila Lira (PP-PI) cria “reforços” ao arcabouço fiscal, prevendo disparo de novos gatilhos para congelamento de gastos em caso de piora das contas públicas, além de permitir que o governo possa bloquear até 15% das emendas parlamentares. Com 318 votos a favor (eram necessários 257) e 149 votos contrários. Os deputados rejeitaram três destaques (sugestões de mudanças ao texto principal) e deixaram outros três para serem analisados nesta quarta-feira, 18. Concluída a votação, o texto seguirá para a análise do Senado Federal. Uma das medidas proposta pela equipe econômica, contudo, caiu: a que limitava a restituição de créditos tributários pelas empresas. A proposta enfrentava forte resistência entre vários setores da economia, além de ter integrado uma Medida Provisória (MP) editada pelo governo em junho e que foi devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-primeiro-projeto-corte-gastos-arcabouco-bloqueio-emendas/ O colunista também comenta como um grupo de 17 líderes de bancadas da Câmara dos Deputados enviou aos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) um ofício no qual “apadrinham” R$ 4,2 bilhões em indicações de emendas de comissão. No documento, que é sigiloso, os líderes explicam que assumem a autoria das indicações como forma de cumprir a determinação de 02 de dezembro do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a execução das emendas; e a portaria publicada pelo governo Lula na última terça (10). Entidades consultadas pelo Estadão, no entanto, consideram que o ofício viola a decisão do STF. O documento é assinado pelos líderes das bancadas do PSDB, Adolfo Viana (BA); do PSD, Antônio Brito (BA); do PDT, Afonso Motta (RS); do Cidadania, Alex Manente (SP); do PL, Altineu Côrtes; do Solidariedade, Áureo Ribeiro (RJ); do PP, Dr. Luizinho (RJ); do União Brasil, Elmar Nascimento (BA); do PRD, Fred Costa (MG); do PSB, Gervásio Maia (PB); do Republicanos, Hugo Motta (PB); do MDB, Isnaldo Bulhões (AL); do PV, Luciano Amaral (AL); do Avante, Luís Tibé (MG); do Podemos, Romero Rodrigues (PB); e do PT, Odair Cunha (MG). O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), também assina. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lideres-da-camara-descumprem-decisao-de-flavio-dino-e-fazem-indicacao-coletiva-de-emendas/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre o preço do dólar, que nesta segunda-feira, 16, fechou em alta de 1,03%, a R$ 6,0934, a terceira consecutiva, e renovou a cotação recorde em três décadas do real. O salto na cotação ocorreu apesar da intervenção do Banco Central (BC). Pela manhã, a autoridade monetária realizou leilão com compromisso de recompra e venda de moeda à vista, em operações que somaram US$ 4,628 bilhões (R$ 28,2 bilhões, ao câmbio do fechamento). É o terceiro dia útil com leilões do câmbio desde que o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, aumentou a taxa básica de juro (Selic) para 12,25%. em esforço para tentar frear a inflação diante da desconfiança do mercado sobre a disposição do governo federal de conter os gastos públicos. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/por-que-o-dolar-fechou-em-cotacao-recorde-apesar-de-leiloes-do-banco-central-no-cambio/ O colunista comenta sobre as votações no Congresso, onde a Câmara dos Deputados rejeitou mudanças feitas pelo Senado Federal no primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária. O novo relatório divulgado nesta segunda-feira, 16, retomou o Imposto Seletivo, chamado de “imposto do pecado”, sobre as bebidas açucaradas e retirou o saneamento básico da alíquota reduzida, com desconto de 60% em relação à padrão. A votação foi adiada para terça-feira, 16. A Câmara, que aprovou a regulamentação da reforma em julho, analisa novamente o texto após modificações feitas pelos senadores na semana passada. Após a nova votação pelos deputados, o projeto seguirá para sanção presidencial. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/reforma-tributaria-relatorio-camara-imposto-pecado-refrigerante/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/blitz-da-magistratura-esta-na-rua-para-manter-privilegios-dos-juizes-longe-do-cortes-de-gastos/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Chamada matinal | Mercado em 15 minutos destaca a repercussão a respeito do aumento da Selic em 1 ponto percentual, passando a 12,25% ao ano. A percepção de uma política monetária bem restritiva pela frente abalou a Bolsa de Valores de SP. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
1 Carlos Andreazza: A PRISÃO de BRAGA NETTO e a LIBERTAÇÃO das EMENDAS parlamentares | Estadão Analisa 46:03
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre a prisão do general da reserva Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022. O militar foi detido em sua residência, localizada no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, sob a acusação de obstrução da Justiça. A prisão preventiva foi solicitada pela PF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Leia: https://www.estadao.com.br/politica/pf-realiza-operacao-contra-investigados-por-tentativa-de-golpe-de-estado/ O envolvimento do general na tentativa de golpe e as iniciativas apontadas pela Polícia Federal para conhecer o conteúdo da delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, são consideradas graves. Após a prisão do general Mário Fernandes, que foi secretário executivo do então ministro da secretaria geral do Governo, Luiz Eduardo Ramos, a avaliação dos militares é de que as ações da PF vão prosseguir ainda por um bom tempo. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-exercito-ja-cogita-que-acao-da-pf-pode-atingir-mais-oficiais-apos-prisao-de-braga-netto/ O colunista comenta sobre o governo federal, que liberou o dinheiro para o pagamento provocando a “libertação” das emendas parlamentares. A Secretaria de Relações Institucionais anunciou que o Planalto concluiu o “processamento total” de R$ 7,661 bilhões de emendas parlamentares. De acordo com a pasta, os recursos estarão disponíveis nas contas das prefeituras e entidades beneficiadas até segunda-feira, 16. O maior montante do valor total corresponde às emendas da área de saúde (todas as modalidades), na cifra de R$ 3,848 bilhões. Já R$ 3,440 bilhões correspondem a emendas individuais (RP6). Leia: https://www.estadao.com.br/politica/governo-anuncia-liberacao-de-r-766-bi-em-emendas-recursos-estarao-disponiveis-na-segunda-feira/ Enquanto o Senado avança com uma proposta para ressuscitar um bônus na remuneração de juízes, procuradores e de outras categorias, o projeto de lei que acaba com os supersalários no funcionalismo público está parado na Casa desde 2021. A aprovação do projeto era uma condição para a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Quinquênio no Senado, mas não avançou. A PEC foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na semana passada e está na pauta do plenário da Casa nesta semana. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/fim-super-salarios-parado-bonus-juizes-avanca-senado / O rol de penduricalhos do Poder Judiciário ficou ainda maior em outubro do ano passado, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou a conversão dos dias de folga da chamada licença-compensatória em dinheiro depositado na conta dos magistrados. Entre julho de 2023 e outubro deste ano, 35 tribunais criaram rubricas que turbinaram os contracheques de 8.736 mil juízes, desembargadores e ministros com ganhos extras, em média, de R$ 12,4 mil por mês. Essa conta gerou um custo de R$ 819 milhões ao erário nesses 16 meses. Os dados estão reunidos em um novo relatório da Transparência Brasil realizado a partir do DadosJusBrasil, projeto da organização não governamental que agrega, sistematiza e disponibiliza R$ 144 bilhões em contracheques do Judiciário e Ministério Público. O levantamento mostra, por exemplo, que 4,2 mil magistrados já acumularam mais de R$ 100 mil recebidos de licença-compensatória no período analisado. Procurado, o CNJ disse que “apenas reconheceu o que a Constituição Federal já prevê”. “Os direitos e deveres validamente atribuídos aos membros da magistratura ou do Ministério Público aplicam-se aos integrantes de ambas as carreiras, no que couber”, acrescenta nota do Conselho. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/juizes-ganham-r-12-mil-por-mes-extras-com-novo-penduricalho-que-transforma-folga-em-dinheiro/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start leva ao ar a segunda parte do painel com o tema "Negócios ágeis, abertos e seguros: a nova era dos serviços financeiros", no qual executivos de destaque nas áreas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as últimas tecnologias e inovações, como a IA, que já fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House São Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estratégia Digital e Inovação do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. A apresentação é de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
1 ‘Dinheiro das emendas começa a ser pago, Lira enche o tanque para passar o trator’. Estadão Analisa 40:21
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre o Congresso, que começa a votar temas sensíveis ao governo Lula. Para dar total prioridade às votações da agenda econômica no plenário, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), cancelou todas as reuniões de comissões da Casa entre esta quinta-feira, 12, até a próxima sexta-feira, 20. Neste período fica proibida a realização de qualquer tipo de reunião de comissão. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lira-cancela-todas-as-sessoes-de-comissoes-da-camara-ate-dia-20-para-dar-foco-a-agenda-economica/ O colunista comenta sobre o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que afirmou que as decisões do Supremo nunca vão agradar a todos. Durante uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, o Conselhão, ele rebateu as críticas sobre um suposto “ativismo judicial”. “Quem se sente insatisfeito diz que o Supremo ‘se mete demais’. Mas, quando a decisão converge com interesses específicos, aí está tudo certo”, criticou Dino. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/democracia-nao-admite-chantagens-diz-dino-atrito-congresso-nprp/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
1 'REFORMA tributária, pacote de CORTE de GASTOS, EMENDAS… Ninguém abre mão do seu'. | Estadão Analisa 41:35
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta osbastidores de Brasília, onde em uma mudança de redação de última hora, o relator da regulamentação da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), modificou as regras da Zona Franca de Manaus permitindo que a única refinaria instalada na região, que pertence à distribuidora Atem, obtenha vantagens tributárias. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/reforma-tributaria-braga-beneficio-refinaria-amazonas/ O colunista também fala sobre como o governo Lula tem se beneficiado de acordos, alterações feitas de última hora e votações pelo celular para votar propostas de seu interesse na Câmara. A situação provocou uma revolta do baixo clero – deputados de menor influência – nos bastidores do Congresso Nacional. A manobra foi usada na votação da urgência de dois projetos do pacote de corte de gastos, na semana passada, e de um dispositivo que evita um apagão no Orçamento de 2025. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-governo-se-beneficia-com-votacao-de-ultima-hora-e-provoca-reacao-no-baixo-clero-na-camara/ A epopéia das emendas parlamentares e as negociações em torno do assunto também é um dos temas do programa de hoje. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
1 Emendas parlamentares: governo Lula bota o motor para girar, acionado o rolo compressor de Lira. 43:44
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 11, Carlos Andreazza comenta sobre a janela aberta pelo Planalto para que congressistas possam mudar a destinação de emendas , transferindo os montantes para outras rubricas do Orçamento. O governo federal publicou nesta terça-feira, 10, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) a portaria acertada com a cúpula do Congresso para destravar o pagamento de emendas parlamentares e reduzir a animosidade do Legislativo contra os projetos do Executivo. O pagamento de emendas se tornou um assunto politicamente mais sensível depois de decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino suspender os desembolsos. O texto publicado no Diário Oficial abre prazo até 31 de dezembro para os beneficiários das transferências especiais - também conhecidas como “emendas pix” - apresentarem planos de trabalho para a execução dos recursos, no caso de liberações a partir de 3 de dezembro de 2024. Sem o registro, o pagamento será suspenso. No caso de transferências especiais empenhadas, a execução poderá ser antes da apresentação dos planos. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/governo-publica-portaria-para-destravar-emendas-em-batalha-para-votar-seus-projetos-no-congresso/ Parlamentares que estão com as verbas de emendas Pix paralisadas por decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), receberam do governo Lula (PT) uma oportunidade de liberar os recursos. O Planalto abriu uma janela para que os congressistas possam mudar a destinação das emendas, transferindo o dinheiro para outras rubricas do Orçamento. A “janela” começou na última quinta, 05, e foi até esta segunda-feira, 9, mostram documentos aos quais o Estadão teve acesso. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/planalto-da-a-congresso-janela-de-troca-de-emenda-pix-para-contornar-bloqueio-de-dino/ O colunista fala ainda sobre o ministro da educação do Governo Lula, que tenta emplacar a própria esposa em cargo vitalício no tribunal de contas do Ceará. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/ministro-camilo-santana-educacao-emplaca-mulher-onelia-conselheira-tribunal-contas-ceara-governo-lula-nprp/ A fala do ministro Barroso, do STF, que vive no mundo da fantasia em Brasília e deu a senha para a turma que é contra o combate dos supersalários também é objeto da análise de Andreazza. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Klabin, fundador da SOS Mata Atlântica, da SOS Pantanal e dono da fazenda e pousada Caiman. O ambientalista e empresário fala sobre as queimadas e a preservação, aprofundando temas como o desenvolvimento sustentável, a COP-30 e o potencial do Brasil em liderar a economia verde. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Andreazza: O corre-corre de fim de ano em Brasília e as oportunidades que surgem | Estadão Analisa 40:18
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre o corre-corre de fim de ano em Brasília e as estratégias de Lira e Pacheco para preservar o capital político até as eleições de 2026. Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deixam o comando das Casas em fevereiro de 2025 e já articulam seus próximos passos, buscando manter relevância política e consolidar bases para as eleições daqui a 2 anos. No meio da pressa para votações e aprovações no Congresso, novas oportunidades aparecem na Capital Federal. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Carlos Andreazza: ‘Governo já identificou o problema: a culpa é da comunicação’ | Estadão Analisa 43:26
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 09, Carlos Andreazza comenta sobre a resolução do PT, que no governo culpa a comunicação do Palácio do Planalto. Em um documento de 10 páginas traça um diagnóstico amplo dos resultados obtidos pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde o ano passado, mas também critica a comunicação do Planalto. “As realizações do governo são extraordinárias, mas nem sempre isso é percebido adequadamente pela sociedade, devido à timidez de vários dos nossos porta vozes em travar abertamente o debate e a disputa política contra as forças conservadoras e reacionárias”, avaliaram os dirigentes do PT, sem citar o ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta. O colunista também comenta as últimas semanas de trabalho no Congresso Nacional. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, na semana passada, o ganho acumulado do dólar por aqui de 1,2% - preocupações fiscais e dados de emprego nos EUA estiveram no radar dos investidores. Ainda na esteira do que vem acontecendo desde a eleição de Donald Trump, o Bitcoin superou o valor de US$ 100 mil pela primeira vez na história. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start leva ao ar a primeira parte do painel com o tema "Negócios ágeis, abertos e seguros: a nova era dos serviços financeiros", no qual executivos de destaque nas áreas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as últimas tecnologias e inovações, como a IA, que já fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House São Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estratégia Digital e Inovação do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. A apresentação é de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre o pacote fiscal do governo que ‘empurra’ pagamento de contas para 2027. Pacote de corte de gastos, “expressivo” por mais de mês, que se desmilinguiu em pente-fino requentado. Promessa desidratada – pela “convergência” dos ruis-costas – em desaceleração modesta do ritmo de crescimento das despesas. Poupança de R$ 70 bilhões – somados os dois próximos anos – que só a matemática de Haddad encontra. O arcabouço fiscal, natimorto muito louco que ora se fantasia reanimar, é casa que não poderia ter teto, nunca pôde, por inexistência original de paredes. Filho da esquecida PEC da Transição. A engenharia não fecha. Quem financia o cimento do governo percebe – e faz preço. Governo gastador acelerado que abriria mão de receitas para beneficiar os que ganham menos; os que seriam prejudicados já. O cidadão, que come dólar e é comido pela inflação imediatamente, não pagaria imposto de renda a partir de 26. A ver com que poder de compra chegará lá. Leia a coluna completa: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/governo-lula-morde-o-proprio-rabo-com-pacote-desmilinguido-e-projeto-que-cria-buraco-na-arrecadacao/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a recente pesquisa sobre a opinião do mercado em relação ao governo Lula e a reação do presidente. A reprovação de Lula no mercado sobe de 64%, em março, para 90%, mostra pesquisa Genial/Quaest. Presidente voltou à marca do início do mandato, quando nove a cada dez profissionais de fundos de investimento também tinham uma avaliação negativa do governo. A pesquisa, a segunda deste ano, foi realizada nos últimos cinco dias — entre 29 de novembro e 3 de dezembro —, capturando, portanto, a reação negativa do mercado financeiro ao pacote de ajuste fiscal anunciado na quarta-feira da semana passada. Foram feitas 105 entrevistas junto a fundos de investimento com sede em São Paulo e Rio de Janeiro. A avaliação regular do governo Lula caiu, em relação à pesquisa de março, de 30% para 7%, ao passo que a aprovação (avaliação positiva) cedeu de 6% para 3%. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/reprovacao-de-lula-no-mercado-sobe-para-90-mostra-pesquisa-genialquaest-nprei Andreazza também comenta sobre a aprovação de urgência na Câmara de dois projetos do pacote de corte de gastos do governo Lula. Propostas incluem limitação ao crescimento do salário mínimo, mudança de regras no BPC, novos gatilhos para o arcabouço e autorização para bloqueio de emendas. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-urgencia-projeto-pacote-corte-gastos/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio do PIB, com valor de R$ 3 trilhões e alta de 4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Para este ano as apostas superam os 3,2% (revisados) de 2023. Os petistas correram às redes sociais para comemorar o que chamam de “efeito Lula” e desancar os que classificam como detratores. Se olhassem os dados com mais cuidado, perceberiam que a taxa de investimento de 17,6% ainda é pífia, insuficiente para sustentar um crescimento econômico entre 3% e 4% ao ano de forma mais consistente. Leia o editorial: https://www.estadao.com.br/opiniao/o-foguetorio-do-pib Andreazza também comenta a situação das emendas parlamentares que serão liberadas ao Congresso. O governo se prepara para liberar R$ 7,8 bilhões em emendas individuais e de bancada estadual que estão represados em 2024. Deputados e senadores que acompanham a movimentação esperam o pagamento de todas as verbas atrasadas até sexta-feira, 6, na esteira da decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/governo-corre-para-liberar-r-78-bi-em-emendas-ate-sexta-apos-decisao-de-dino/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Alberto Griselli, CEO da TIM Brasil desde janeiro de 2022. O executivo discute o futuro da telefonia móvel, abordando os desafios e as oportunidades geradas pela inteligência artificial e por novas tecnologias. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 03, Carlos Andreazza fala sobre a liberação das emendas defendida pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que mantiveram a decisão do ministro-relator Flávio Dino. O pagamento das emendas parlamentares que estava suspenso desde agosto deste ano por falta de transparência na autoria e na destinação dos recursos feita por deputados e senadores. O relator do caso impôs aos parlamentares uma série de exigências para a liberação de cada tipo de emenda, sendo obrigatória a adoção de regras que permitam a rastreabilidade da origem e do destino dos recursos públicos. “Esclareço que as liberações de emendas – observados estritamente os termos desta decisão – podem ocorrer caso a caso, mediante informações e análises que competem aos órgãos dos Poderes Legislativo e Executivo”, escreveu Dino. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/dino-libera-pagamento-de-emendas-suspenso-ha-quatro-meses-mas-exige-transparencia/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, pela primeira vez na história, o dólar superou a barreira dos 6 reais, reação ao tão esperado pacote de corte de gastos anunciado pelo governo federal, que pode ser insuficiente para garantir o cumprimento do arcabouço até 2026. Em paralelo, a Bolsa fechou novembro, mais uma vez, no vermelho. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 02, Carlos Andreazza comenta a situação do governo Lula, que depende do apoio dos presidentes das casas parlamentares para viabilizar a aprovação de projetos relacionados ao pacote de corte de gastos no Congresso. Para o colunista o pacote de cortes não corta realmente como deveria: “Não corta gastos, corta receitas – que deixa descobertas. O corpo que cresce, o cobertor que encolhe. Razões do mau humor do dólar que flanou aos seis reais″. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/governo-lula-morde-o-proprio-rabo-com-pacote-desmilinguido-e-projeto-que-cria-buraco-na-arrecadacao/ Andreazza ainda comenta que o pacote de corte de gastos, “expressivo” por mais de mês, se desmilinguiu em pente-fino requentado. Promessa desidratada – pela “convergência” dos ruis-costas – em desaceleração modesta do ritmo de crescimento das despesas. Poupança de R$ 70 bilhões – somados os dois próximos anos – que só a matemática de Haddad encontra. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Aplicações de inteligência artificial, a evolução dos dispositivos e das técnicas de biometria e muita inovação estão transformando a indústria dos meios de pagamento: para o consumidor, uma experiência mais suave e segura; para os varejistas, os dados capturados em centenas de milhares de transações, analisados pela IA, viram insights poderosos para o planejamento dos negócios e um contato mais assertivo com os clientes, além de prevenir fraudes. Para falar destes e de outros pontos, e como será o futuro dessa jornada - que em algum tempo deve ser marcada pela eliminação das maquininhas e validação das transações por meio da biometria - o Start Eldorado desta semana recebe Adriana Garbim, VP Comercial de Varejo da Cielo. Apresentado por Daniel Gonzales, o programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 29, Carlos Andreazza comenta as novas medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O governo irá propor que a população que ganha até R$ 5 mil por mês seja isenta do Imposto de Renda, “honrando os compromissos assumidos” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para compensar a medida, que, segundo Haddad, não trará impacto fiscal, quem tem renda superior a R$ 50 mil mensais “pagará um pouco mais”, sem dar maiores detalhes. As duas iniciativas dependem da aprovação do Congresso Nacional. O ministro também confirmou que o governo irá propor a criação de uma idade mínima para a aposentaria de militares, além da limitação de transferência de pensões, “além de outros ajustes”. Haddad afirmou que o governo irá propor novas regras para a correção do salário mínimo. Sem dar detalhes, o ministro disse que o salário mínimo continuará subindo acima da inflação, de “forma sustentável e dentro da nova regra fiscal”. Haddad disse que o pacote de ajuste fiscal do governo limita o ritmo de crescimento das emendas parlamentares à regra geral do arcabouço. Essa solução foi desenhada em conjunto pelo Executivo, pelo Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/o-que-haddad-diz-pronunciamento-pacote-corte-gastos/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 28, Carlos Andreazza comenta o anúncio em cadeia de rádio e TV, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que afirmou que o objetivo das medidas é ‘garantir avanços econômicos e sociais duradouros’. O ministro confirmou que o governo irá propor que a população que ganha até R$ 5 mil por mês seja isenta do Imposto de Renda, “honrando os compromissos assumidos” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para compensar a medida, que, segundo Haddad, não trará impacto fiscal, quem tem renda superior a R$ 50 mil mensais “pagará um pouco mais”, sem dar maiores detalhes. As duas iniciativas dependem da aprovação do Congresso Nacional. O ministro também confirmou que o governo irá propor a criação de uma idade mínima para a aposentaria de militares, além da limitação de transferência de pensões, “além de outros ajustes”. Haddad afirmou que o governo irá propor novas regras para a correção do salário mínimo. Sem dar detalhes, o ministro disse que o salário mínimo continuará subindo acima da inflação, de “forma sustentável e dentro da nova regra fiscal”. Haddad disse que o pacote de ajuste fiscal do governo limita o ritmo de crescimento das emendas parlamentares à regra geral do arcabouço. Essa solução foi desenhada em conjunto pelo Executivo, pelo Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/o-que-haddad-diz-pronunciamento-pacote-corte-gastos/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O podcast recebe Gilson Magalhães, recém-nomeado General Manager para Red Hat América Latina, para uma conversa sobre as principais tendências da tecnologia para 2025, puxadas pela inteligência artificial, grande estrela dos últimos anos. Vamos falar sobre a jornada que trouxe o mercado até este momento, com avanços importantes na nuvem híbrida, na virtualização, na automação e na edge computing, e contar mais sobre o momento de transição da gestão da Red Hat na América Latina, para debater as mudanças e as expectativas para o futuro do mercado e também da companhia na região. A apresentação é de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Aberto o relatório sobre o pacote golpista. Esperada a abertura do pacote de corte de gastos 41:47
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 27, Carlos Andreazza comenta sobre o relatório golpista liberado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O relatório de 884 páginas produzido pela Polícia Federal indicia o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 36 aliados por golpe de Estado, organização criminosa e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. No relatório, a PF aponta seis núcleos que fariam parte da trama golpista. O documento foi enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), a quem cabe decidir se denuncia ou não os indiciados pelos crimes apontados pela PF. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/veja-a-integra-do-relatorio-da-pf-que-indiciou-bolsonaro-e-36-aliados-por-golpe-de-estado Andreazza também fala sobre o pacote de corte de gastos, que deve ser anunciado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva incluindo mudanças nas regras para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), no abono salarial, na política de reajuste do salário mínimo e na previdência e pensão de militares, como apurou o Estadão/Broadcast. Embora não esteja prevista uma alteração nos pisos constitucionais de saúde e educação, hoje atrelados à arrecadação do governo, também deve entrar na lista de medidas a serem anunciadas pelo Palácio do Planalto uma mudança na parcela do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) que é contabilizada no piso da educação, como antecipou o Estadão. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/pacote-corte-gastos-bpc-abono-salario-minimo-militares/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro Haddad reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/ O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reunião desta segunda-feira, 25, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi “definitiva” e que o governo deve apresentar ainda nesta semana o pacote de corte de gastos. O detalhamento das propostas será feito após a apresentação das medidas para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). “Fechamos o entendimento dentro do governo, o presidente já decidiu as últimas pendências”, afirmou. “Está tudo redigido já, a Casa Civil, para mandar com certeza essa semana. Agora, o dia, a hora, vai depender mais do Congresso do que de nós”, afirmou. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-pacote-gastos-reuniao-definitiva-lula-supersalarios/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre a tentativa de golpe contra o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deverá receber nesta semana o relatório de mais de 800 páginas elaborado pela Polícia Federal (PF) com a descrição da tentativa de golpe de Estado que levou ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas. Gonet tem três alternativas a partir da análise das provas reunidas pelos agentes federais: denunciar os indiciados, arquivar o caso ou solicitar novas diligências. A lei estabelece que Gonet tem 15 dias para se manifestar sobre o relatório da PF, mas não há prazo legal para que ele decida sobre a apresentação de denúncia contra os indiciados. A expectativa é que as denúncias só devem ocorrer em 2025, com a junção dos casos sobre fraude em cartões de vacinas e desvios de joias da Presidência à análise da tentativa de golpe. Até lá, o procurador-geral contará com uma equipe dedicada exclusivamente a destrinchar os achados dos agentes federais. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/saiba-quem-vai-analisar-relatorio-da-policia-federal-na-pgr-para-preparar-denuncia-contra-bolsonaro Andreazza também comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/apos-impasse-e-tensao-cop-29-aprova-financiamento-climatico-para-paises-em-desenvolvimento/ A diretora de mobilização do SOS Mata Atlântica, Afra Balazina, e a convidada de hoje, ela conversa com Eduardo Geraque sobre a proposta final da COP 29 e seu legado para a próxima conferência, que será em Belém, no Brasil. Após dificuldades de negociação e até a descrença de que um acordo poderia ser obtido, a Cúpula do Clima deste ano ( COP-29 ) chegou a um acordo a respeito da nova meta de financiamento climático, a ser paga com “liderança” dos países ricos aos em desenvolvimento. O montante deve ser de ao menos US$300 bilhões (cerca de R$1,74 trilhão) até 2035, embora estudos apontem que essas nações precisem de US$1,3 trilhão (R$7,5 trilhões). O tema era o principal da conferência deste ano, chamada informalmente de “COP das Finanças”. A COP estava marcada para ocorrer de 11 a 22 de novembro, mas seu encerramento foi postergado diante da dificuldade para obter consenso quanto ao financiamento climático. A decisão foi recebida com aplausos. Saiba mais: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/decisao-da-cop-29-coloca-mais-pressao-na-proxima-cop-no-brasil/ A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca as projeções do banco e, diante da falta de perspectiva de estabilidade da dívida pública, a apresentação de medidas que assegurem o cumprimento do arcabouço fiscal ganha ainda mais importância. A expectativa é de alguma desaceleração da economia no 2º semestre deste ano e no ano que vem. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Patrícia Iglecias, professora da Faculdade de Direito da USP e presidente do Instituto O Direito Por um Planeta Verde, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre as negociações da Conferência do Clima da ONU, que teve o primeiro dia de “prorrogação” com tensão e dificuldade de consenso. O evento estava marcado para acabar na sexta-feira, 22, mas a proposta provisória apresentada pela presidência da conferência deste ano foi amplamente criticada. A edição tem sido chamada de “COP das Finanças” pelo objetivo de definir as metas de financiamento climático que devem ser pagas pelas nações desenvolvidas (responsáveis majoritárias pela crise climáticas) para aquelas em desenvolvimento. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado desta semana fala sobre redes e conectividade de alto desempenho nos ambientes de negócios e pessoais, destacando a chegada ao Brasil da tecnologia Wi-Fi 7, de alta velocidade e desempenho, que lança mão do uso simultâneo de frequências - 2,4, 5 e 6 GHz - elevando a capacidade de tráfego para 36 Gbps em roteadores, o que é ideal para aplicações industriais críticas. Operando de forma complementar ao 5G, em especial em redes privativas de alta demanda, com a capacidade de conectar milhares de dispositivos de IoT, de sensores a grandes máquinas, essa tecnologia começa a ganhar tração em nosso País - e nós falaremos mais sobre as aplicações e casos de uso com Décio Farias, diretor da MediaTek para o Cone Sul, que conversou com o apresentador Daniel Gonzales. O programa começa às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No último dia oficial da Conferência do Clima da ONU em Baku, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, do Instituto de Estudos Avançados da USP, sobre a proposta para meta de financiamento climático, que é menor do que 1/5 do montante defendido por especialistas e países em desenvolvimento. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP) , 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis . O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão , em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku , é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 21, Carlos Andreazza fala do indiciamento pela Polícia Federal do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, o ex-chefe do GSI general Augusto Heleno, o presidente do PL Valdemar Costa Neto e mais 33 investigados nas Operações Tempus Veritatis e Contragolpe. A PF atribui ao ex-chefe do Executivo, militares de alta patente e aliados os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas máximas previstas para esses delitos chegam a 28 anos de prisão. Relatório final com mais de 800 páginas do inquérito das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe imputa crimes com penas de até 28 anos de prisão ao ex-presidente, seus aliados e militares de alta patente; PF detalha cronologia de eventos, em 2022, ligados à tentativa de manter o ex-presidente no poder, com plano de assassinato do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e ministro Alexandre de Moraes; defesa de Bolsonaro diz que só irá se manifestar após ter acesso aos autos. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/pf-indicia-37-por-golpe-organizacao-criminosa-e-abolicao-violenta-do-estado-democratico/ O plano, intitulado ‘Punhal Verde e Amarelo’ pelos golpistas, incluía uma estratégia para “influenciar a opinião pública” e “controlar” as ações de comunicação do governo e, assim, “evitar ilações que desinformassem a população”. O plano era incluir um promotor no ‘gabinete do golpe’ e criar um braço para acompanhar decisões do Congresso Nacional e buscar apoio político ao decreto de ruptura. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/militares-indiciados-pela-pf-queriam-arrastar-promotor-e-deputados-para-gabinete-do-golpe/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada. Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/plano-punhal-verde-e-amarelo-pf-espreita-dez-generais-na-trama-golpista-de-grupo-de-bolsonaro/ O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-corte-gastos-apos-g20-xi-jinping-entenda/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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As negociações e bastidores da reta final da Conferência do Clima da ONU são discutidos pelo jornalista Eduardo Geraque e pela presidente do Instituto Talanoa, Natalie Unterstell. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP) , 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis . O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão , em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku , é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O jornalista Eduardo Geraque conversa com Shigueo Watanabe Junior, pesquisador dos institutos ClimaInfo e Talanoa, sobre as influências do G-20 na Cúpula do Clima da ONU. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP) , 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis . O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão , em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku , é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o encontro de líderes no G-20 e a declaração final ‘sem gosto’ do evento. Numa metáfora simples, enxugar gelo, é assim que se pode resumir o papel do Brasil na liderança do G-20, que reúne os mercados nacionais mais relevantes do mundo, além da União Europeia (UE) e União Africana. Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/presidencia-do-brasil-no-g20-enxugou-o-gelo-de-uma-ordem-mundial-em-derretimento/ O colunista também comenta sobre a proposta elaborada no Congresso, que segundo Andreazza é “uma vergonha que não assegura transparência ao gasto de recursos públicos”. O Supremo tem a obrigação de derrubar a fraude em que consiste o projeto de lei por meio do qual o Congresso finge dar transparência à gestão de emendas parlamentares. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/projeto-para-liberar-emendas-parlamentares-e-me-engana-que-eu-gosto-stf-tem-obrigacao-de-derrubar/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Carlos Rittl, diretor de Políticas Públicas para Florestas e Mudanças Climáticas da WCS, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre a semana final da Conferência do Clima da ONU, em Baku. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP) , 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis . O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29 . Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão , em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku , é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o mercado vive a expectativa de que seja divulgado o pacote de corte de gastos do governo depois do encontro do G20, que acontece nesta semana, no Rio de Janeiro. Nos EUA, as principais bolsas fecharam na sexta-feira, 15/11, em queda, devido à desconfiança de um possível novo corte de juros em dezembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 08, Carlos Andreazza fala do pacote de corte de gastos estruturais do governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90. Enquanto o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza uma série de reuniões em Brasília para discutir o pacote de corte de gastos, o mercado financeiro, em São Paulo, segue em ritmo de cautela, diante da prolongada incerteza fiscal. O resultado é o aumento da volatilidade, com impacto principalmente sobre o dólar e a curva de juros futuros. Uma nova reunião de Lula com ministros sobre o pacote está marcada para esta sexta-feira, 8, às 14h. Nos bastidores, interlocutores do governo avaliam que o pacote de corte de gastos vem sendo desidratado em relação às primeiras medidas avaliadas e que eram as mais drásticas, como limitar as principais despesas do Orçamento, incluindo a Previdência Social, a um aumento de 2,5% ao ano acima da inflação – o mesmo teto de arcabouço fiscal, como revelou o Estadão em junho. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/demora-anuncio-pacote-corte-gastos-riscos-desidratacao-mercado-pressao-haddad/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 07, Carlos Andreazza fala do pacote de corte de gastos estruturais do governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90. Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-mise-en-scene-de-lula-e-haddad/ Andreazza também fala sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) o Banco Central que aumentou nesta quarta-feira, 6, a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto porcentual, de 10,75% para 11,25% ao ano. A decisão, que foi unânime, confirma a expectativa de aceleração do ritmo do aperto monetário frente à última reunião, em setembro, quando teve início o ciclo de alta. Na ocasião, primeiro aumento da taxa no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o colegiado subiu a Selic em 0,25 ponto. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/banco-central-copom-novembro-selic-alta-juros/ O colunista também volta a falar das emendas parlamentares. A Câmara aprovou nesta terça-feira, 5, projeto de lei com novas regras para o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Foram 330 votos a favor, 74 contra e duas abstenções. O texto, que tramitou em regime de urgência, vai agora para análise do Senado. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-aprova-projeto-com-novas-regras-para-emendas-parlamentares/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre aprovação do projeto de lei com novas regras para o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Foram 330 votos a favor, 74 contra e duas abstenções. O texto, que tramitou em regime de urgência, vai agora para análise do Senado. Para o colunista, com esta votação Lira garante a continuidade do orçamento secreto, com aval do governo Lula. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-aprova-projeto-com-novas-regras-para-emendas-parlamentares/ Andreazza também fala sobre o pacote de corte de gastos que continua em debate, mas a portas fechadas, apenas em reuniões do governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90. Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-mise-en-scene-de-lula-e-haddad/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) e embaixador do Brasil no Paraguai (2000-2004), na China (2004-2008) e no Japão (2008-2010). Durante a conversa ele fala sobre as incógnitas que hoje permeiam as relações internacionais, bem como sobre a relação Brasil-China. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a reunião do presidente Lula e seus ministros que tratou ontem, 04, sobre o pacote de corte de gastos. O presidente deixou de sobreaviso ministros de áreas que podem ser afetadas pelo pacote de revisão de gastos discutido pelo governo. Eles foram chegando com o encontro entre Lula e ministros da cúpula do governo, como Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda). Além de Lula, Haddad e Costa, participaram: Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Nísia Trindade (Saúde), Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana (Educação). Também estiveram no encontro o secretário executivo da Fazenda, Dario Durigan; o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello; e a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior. Ao menos Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana (Educação) sabiam que poderiam ser convocados ao longo da tarde desta segunda-feira. Também chegou depois a ministra da Saúde, Nísia Trindade. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/lula-ministros-areas-sociais-sobreaviso-gastos/ Andreazza também comenta sobre as emendas parlamentares e o interesse do Congresso em que elas não sejam derrubadas por decisões do STF. Uma nota técnica elaborada por consultores do Congresso, obtida pelo Estadão/Broadcast, diz que o projeto de lei que muda as regras das emendas parlamentares “não responde a praticamente nenhuma das exigências colocadas pelas decisões cautelares do STF”, principalmente no que diz respeito à transparência e a rastreabilidade dos repasses. O texto foi apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) para contemplar o acordo firmado entre os Três Poderes em 20 de agosto. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/tecnicos-do-congresso-dizem-que-projeto-sobre-emendas-nao-atende-criterios-de-transparencia/ Outro tema debatido por Andreazza é a eleição para a cadeira de Lira que é só em fevereiro de 2025, mas apoio virou objeto de barganha e movimenta Congresso neste fim de ano. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) está prometendo tudo o que os colegas querem ouvir para conquistar votos na corrida à presidência da Câmara. No pacote de “bondades” constam cargos na Mesa Diretora e em comissões, vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e até respaldo ao projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 janeiro de 2023. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/cargos-vaga-no-tcu-e-anistia-o-que-promete-hugo-motta-em-troca-de-votos-para-presidir-a-camara/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o dólar atingiu R$ 5,86 na semana passada, a maior cotação em mais de 4 anos. A proximidade das eleições presidenciais nos EUA aumenta a aversão ao risco, fortalecendo o dólar frente a moedas emergentes. Internamente, a falta de clareza sobre medidas fiscais reforça a desconfiança dos investidores e a Bolsa de Valores de SP sofre os impactos disso See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 04, Carlos Andreazza comenta o cancelamento da viagem do ministro Fernando Haddad à Europa, a pedido de Lula, em meio à disparada do dólar. Governo enfrenta momento de turbulência no mercado, com expectativas sobre anúncio de pacote de corte de gastos, dólar chegou a R$ 5,869 na sexta-feira. A viagem para a Europa afastaria o ministro do País numa semana crucial para o governo, que é cobrado a apresentar o pacote de medidas de revisão de gastos. Prometido para “depois das eleições municipais”, o ajuste nas despesas elevou as expectativas do mercado em relação ao potencial das medidas. Enquanto há uma pressão por essa divulgação, o governo age em seu próprio ritmo, o que evidencia a diferença entre o tempo do mercado e da política. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-viagem-europa-cancelamento/ Andreazza também fala sobre a tentativa do governo Lula de mexer em despesas do Orçamento sem autorização do Congresso que provocou reação de parlamentares, que não aceitam perder influência na distribuição de recursos da União. Conforme o Estadão revelou na quinta-feira, 31, o Executivo encaminhou dois projetos de lei nesse sentido para o Legislativo. Há duas preocupações principais de deputados e senadores: que, com a mudança, o governo cancele emendas parlamentares sem concordância do Congresso – o que hoje não é autorizado – e que passe a tirar dinheiro de algumas áreas e colocar em outras por conta própria, sem o poder de barganha que hoje os congressistas têm na mão. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/congresso-reacao-orcamento/ O colunista também comenta sobre a decisão do ministro Flávio Dino que manda destruir livros de Direito com frases homofóbicas e discriminatórias às mulheres. Ministro do STF atende a pedido do Ministério Público Federal e determina a retirada de circulação de quatro livros jurídicos com frases discriminatórias à comunidade LGBTQIA+ e às mulheres; Estadão busca contato com a editora e os dois autores das obras. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/dino-manda-destruir-livros-de-direito-sobre-gays-como-podridao-humana-e-meninas-promiscuas/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado traz uma entrevista exclusiva com o secretário-adjunto de Inovação e Tecnologia da cidade de São Paulo, Humberto de Alencar. Vamos falar como a maior cidade do País vem trabalhando na adoção de tecnologias e soluções como sensores, automação de equipamentos urbanos, investimentos em IoT e outras na jornada para se tornar uma smart city, priorizando a captura, integração e análise de dados de forma inteligente em todos os setores da administração, além do reconhecimento recente recebido pelo município quanto ao caráter inovador das iniciativas. Apresentado por Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 01, Carlos Andreazza comenta sobre eleição para a cadeira de Lira como presidente da Câmara que é só em fevereiro de 2025, mas apoio vira objeto de barganha e movimenta Congresso neste fim de ano. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) está prometendo tudo o que os colegas querem ouvir para conquistar votos na corrida à presidência da Câmara. No pacote de “bondades” constam cargos na Mesa Diretora e em comissões, vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e até respaldo ao projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 janeiro de 2023. Com essa estratégia, Motta tem feito um “arrastão de apoio” e já conseguiu reunir adesões de bancadas contra e a favor do governo. A lista vai do PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, passando por MDB, União Brasil e Podemos. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/cargos-vaga-no-tcu-e-anistia-o-que-promete-hugo-motta-em-troca-de-votos-para-presidir-a-camara/ Andreazza também comenta sobre a viagem da equipe do Planejamento do governo que vai a Londres ‘vender o Brasil’ a investidores estrangeiros. Secretário executivo do ministério conversou com investidores no Reino Unido nesta quarta-feira, 30; na próxima semana, será a vez do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Europa. Enquanto isso, o corte de gastos ainda não foi apresentado ao presidente Lula e nem divulgado oficialmente à imprensa. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/lula-ministerio-planejamento-londres-investimentos-internacionais/ O colunista fala sobre a mais nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública apresentada pelo governo, após quatro meses parada, foi divulgada nesta quinta-feira, 31, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, a governadores e vice-governadores das 27 unidades da federação. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/governo-apresenta-pec-da-seguranca-publica-veja-propostas-de-mudanca/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 31, Carlos Andreazza comenta o cenário político e econômico do governo Lula. O roteiro se repete: o dólar dispara, o sinal de alerta sobre os efeitos desse aumento na inflação e nos juros preocupam, e a equipe econômica ganha força para seguir com o pacote de cortes de gastos. Nesta quarta-feira, 30, a moeda americana chegou a R$ 5,792 e fechou em R$ 5,763, alta de 0,3%. No ano, a valorização da moeda americana é de 18,83%. Em junho, o Estadão revelou que um “cardápio” de medidas estava em preparação para ser apresentado ao presidente, logo após um forte movimento de alta da moeda americana. Quatro meses depois, as medidas amadureceram, mas continuam restritas à cúpula do governo. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/corte-de-gastos-saiba-quais-medidas-o-governo-lula-discute-e-por-que-o-pacote-mexeu-com-o-dolar/ Andreazza também comenta os embates entre o governo da Venezuela e Brasil. O governo Lula está decidido a não escalar as tensões e manter a melhor interlocução possível com a Venezuela, para evitar a suspensão dos serviços consulares a brasileiros que estão no país vizinho. Para diplomatas de alto escalão, Maduro usa as relações internacionais para gestos voltados a seu público interno. A ordem, portanto, é deixar o ditador “falando sozinho”, sem alimentar seus arroubos. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/itamaraty-descarta-reagir-a-maduro-na-mesma-moeda-e-quer-deixar-ditador-falando-sozinho/ A eleição na presidência das casas legislativas também é pauta importante. O colunista comenta que o próximo presidente da Câmara será ‘VIP’ do orçamento secreto, que busca novas superfícies para se instalar. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 30, Carlos Andreazza comenta os movimentos fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para blindar seus planos de corte de gastos. Haddad quer convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva da proposta antes de apresentar os números, inclusive para outros integrantes do governo. A ideia é evitar que o projeto seja alvo de ataques, o que poderia começar a desidratá-lo ainda antes do início das discussões formais. O Estadão/Broadcast apurou que Lula já sabe as linhas gerais da proposta elaborada pela equipe econômica, mas ainda não conhece os detalhes do pacote. Uma apresentação formal provavelmente ocorrerá ainda nesta semana. Deve ser conduzida por Haddad e pela ministra do Planejamento, Simone Tebet. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-cortes-e-prepara-lula-antes-de-mostrar-numeros/ Andreazza também fala de José Dirceu e a decisão de Gilmar Mendes que anulou condenações impostas ao ex-ministro no âmbito da Lava Jato e pode restituir elegibilidade ao petista. Dirceu também já teve uma pena imposta pela Lava Jato revertida pelo Supremo em maio deste ano. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/quais-foram-condenacoes-jose-dirceu-operacao-lava-jato-relembre-nprp/ O colunista destaca a negociação de Bolsonaro com Lira sobre anistia. Valdemar Costa Neto e seu partido, o PL, tentam incluir o ex-presidente no projeto que visa salvar os militantes condenados pelo STF por ataques à democracia. Enquanto esquentam as articulações por uma solução para o plano de anistiar os condenados pelo 8 de Janeiro e reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente foi ao Senado Federal nesta terça-feira, 29, para negociar uma saída ao projeto que pode beneficiá-lo. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bolsonaro-confirma-negociacao-com-lira-sobre-anistia-mas-alega-que-prioridade-sao-os-presos/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 'Cenários com Sonia Racy': o potencial da geração de gás natural renovável por meio de ecoparques 42:50
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Milton Pilão, CEO do Grupo Orizon. O empresário transformou a empresa em um dos principais players da América Latina em volume de resíduos, com 11% do total de resíduos gerados no Brasil e responsável pela gestão de 17 ecoparques, em 12 Estados brasileiros. Durante a conversa, ele fala sobre o potencial da geração de gás natural renovável por meio de ecoparques que transformam aterros sanitários em energia. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a declaração de Caiado que disse que a direita não tem dono, precisa se moderar para ganhar em 2026, criticando Bolsonaro. Governador de Goiás elegeu aliado na capital Goiânia e prepara projeto político para disputar eleição presidencial em 2026. A disputa eleitoral do segundo turno em Goiânia deixou marcas profundas na direita. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado estadual Fred Rodrigues (PL) saíram derrotados em uma campanha com ataques virulentos aos adversários. No outro flanco, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), saiu mais do que vitorioso ao quebrar um tabu histórico e eleger o aliado Sandro Mabel (União Brasil) em um processo que consolidou a sua liderança no Estado. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/caiado-diz-que-direita-nao-tem-dono-tem-que-moderar-para-ganhar-em-2026-e-critica-bolsonaro/ Andreazza também fala sobre a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta segunda-feira, 28, foi marcada por críticas ao governo Lula, lavação de roupa suja em público e duras cobranças a respeito da necessidade de um “reposicionamento” do partido após derrotas sofridas nas eleições municipais. A portas fechadas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, avisou os dirigentes que estava respondendo nas redes sociais, em tom duro, ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para quem o partido não conseguiu sair da zona de rebaixamento nas disputas pelas prefeituras. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/criticas-marcam-reuniao-do-pt-gleisi-ataca-padilha-e-jilmar-diz-que-ministros-jogam-na-varzea/ Outro tema abordado pelo colunista é a promessa de corte de gastos do governo. No início do mês em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/tebet-revisao-de-gastos-estrutural/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca os dados econômicos, com destaque para IPCA-15 de outubro, que veio acima do esperado. Também trouxe certa preocupação o índice de confiança do consumidor. Além disso, os investidores seguem acompanhando os sinais sobre o quadro fiscal doméstico e a condução da política monetária por parte do Banco Central. O mercado aguarda para agora, depois do 2º turno, algum anúncio de corte de gastos por parte do governo. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 28, Carlos Andreazza analisa o resultado do segundo turno das eleições nas principais capitais do país. Em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) terá o desafio de acomodar mais partidos no primeiro escalão de seu novo governo e lidar com uma Câmara Municipal sem a liderança de Milton Leite (União), que vai se aposentar da política. A nova composição da Casa inclui uma bancada de bolsonaristas aguerridos e vereadores de perfil mais independente, o que poderá demandar mais habilidade do Executivo para aprovar projetos de seu interesse. Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/os-desafios-de-nunes-acomodar-partidos-no-1-escalao-e-enfrentar-uma-camara-sem-milton-leite/ O colunista também fala sobre o que as urnas comunicam sobre a política no Brasil. A eleição municipal nas capitais da Região Nordeste terminou com União vencendo três prefeituras, o PL com duas e o PP, PSD, PT e PSB com uma prefeitura cada. Como saldo final, nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram os grandes vitoriosos do pleito na região. O bloco conhecido como Centrão (União, PP e PSD), ganhador em cinco das nove prefeituras em jogo, sai com a vantagem. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/quem-venceu-a-eleicao-no-nordeste-lula-ou-bolsonaro-veja-resultados-nas-capitais-da-regiao/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Replicar um ambiente urbano com extrema precisão em um modelo 100% digital, no qual é possível navegar virtualmente administrando, via modelos automáticos com IA ou intervenção manual soluções de gestão para a segurança pública, trânsito, transporte público, galerias e drenagem, coleta de lixo, emergências urbanas, vídeo analítico, etc. A tecnologia de gêmeos digitais, cuja adoção vem aumentando em cidades pelo mundo, possibilita tudo isso além de ser uma auxiliar poderosa na experimentação e simulação de intervenções, tudo para melhorar a gestão da cidade, otimizar recursos, prever problemas e projetar soluções mais eficientes e sustentáveis para a mobilidade, infraestrutura e serviços públicos. Para falar de tudo isso, o Start Eldorado recebe o professor Denis Virissimo, gerente de Inteligência Artificial e Analytics do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). om apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 "PL não ganha eleição de Lula só com votos de Bolsonaro’" diz Valdemar Costa Neto | Estadão Analisa 45:13
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 25, Carlos Andreazza analisa a fala do presidente nacional do PL , Valdemar Costa Neto , que disse que seu partido não teria hoje votos para vencer uma eleição presidencial e defende atrair eleitores de centro para conseguir derrotar o PT em 2026. Para Valdemar, o movimento de ampliar o eleitorado do PL para além da direita e da extrema direita não infringe o plano de reforçar a ideologia conservadora da legenda, já que ele diz procurar eleitores que defendam as pautas da direita. O colunista comenta também sobre a entrevista de Simone Tebet, a ministra falou a jornalistas sobre medidas de revisão de gastos que podem ser apresentadas pelo governo até 2026, mesmo questionada, respondeu não poder adiantar quais medidas irão ao Congresso. Andreazza ainda fala sobre a situação do Rio de Janeiro. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Boulos aceita ser sabatinado pelo sujeito que divulgou laudo fraudado o acusando de cheirar cocaína 42:32
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre o convite do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), derrotado no primeiro turno, de sabatinar os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Pouco tempo depois, Boulos comentou a publicação dizendo topar o encontro. “Eu topo, nunca fugi de dialogar com ninguém. Será que o prefeito Ricardo Nunes topa ou vai fugir?”, comentou o psolista com uma provocação. A campanha de Nunes não se manifestou sobre o assunto. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/pablo-marcal-propoe-sabatina-boulos-topa-vice-ricardo-nunes-reage-discussao-nprp/ Andreazza também comenta os planos da equipe econômica que prepara pacote para conter os gastos públicos, mas não sabe se o presidente Lula seguirá a cartilha. O tema parece ser a nova prioridade do governo que deve enviar antes do final do ano a proposta ao Congresso. O Congresso Nacional quer deixar para o governo do presidente Lula a responsabilidade de propor uma agenda de corte de gastos. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento de 2025, afirmou ao Estadão que os parlamentares aceitam discutir as propostas, mas não vão assumir o “ônus” de apresentar medidas que reduzam despesas da máquina pública. Ao mesmo tempo, o Legislativo age para “salvar” as emendas suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Leia: https://www.estadao.com.br/economia/celso-ming/do-dia-para-a-noite-o-corte-de-gastos-virou-prioridade-do-governo-lula/ https://www.estadao.com.br/economia/congresso-quer-deixar-onus-de-corte-de-gastos-para-o-governo-e-age-para-salvar-emendas-em-2025/ O colunista também fala das novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União que devem ser finalizadas até hoje, 24, segundo nota conjunta divulgada pelos Três Poderes da República. A votação do projeto de lei complementar que vai incorporar o acordo no tema, por sua vez, deve ser votado pelo Congresso na semana que vem. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/stf-congresso-e-governo-lula-anunciam-novo-projeto-com-regras-sobre-emendas-parlamentares/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um evento de campanha do prefeito Ricardo Nunes (MDB) nesta terça-feira, 22, em São Paulo. Bolsonaro, que no início da corrida eleitoral chegou a flertar com a candidatura de Pablo Marçal (PRTB), agora colou o adesivo do emedebista no peito e pediu votos para o aliado a uma plateia de empresários. Em um discurso breve, de cerca de três minutos, Bolsonaro destacou a parceria com Nunes durante seu governo para extinguir a dívida da cidade com a União. O ex-presidente ainda reforçou o pedido de votos ao emedebista e lembrou que as eleições só terminam às 17h do próximo domingo. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/em-sp-bolsonaro-pede-voto-a-nunes-que-fala-em-nao-baixar-a-guarda-nao-existe-campanha-ganha/ Andreazza também fala sobre a defesa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), da proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF). Lira disse que o texto não busca suprimir ou extinguir a função jurisdicional da Corte, nem interferir em sua autonomia. “Longe de configurar qualquer violação ao núcleo essencial da separação de poderes, propõe-se uma maior transparência e segurança jurídica ao sistema constitucional, sem interferir na função jurisdicional precípua do STF, mas aprimorando-a”, afirmou. Lira enviou manifestação à Corte a pedido do ministro Kassio Nunes Marques, relator de ação ajuizada pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) que pede a suspensão imediata da proposta. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lira-defende-pec-que-limita-decisoes-do-stf-e-diz-que-objetivo-e-aprimorar-funcao-da-corte/ O colunista também comenta sobre a reunião do grupo Brics. A décima-sexta cúpula do grupo BRICS na cidade russa de Kazan deve se tornar um triunfo diplomático para o presidente russo, Vladimir Putin, especialmente após a expansão do bloco em 2023, quando foram incluídos Irã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos (a Arábia Saudita também foi convidada, mas ainda não deu resposta). Lula não foi ao evento por conta de uma recomendação médica após acidente doméstico. Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/oliver-stuenkel/cupula-do-brics-na-russia-representa-dilema-estrategico-para-o-brasil/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 'Cenários com Sonia Racy': a importância de reforçar a estrutura do comércio exterior no País 27:22
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Daniel Feffer, presidente da ICC Brasil - International Chamber of Commerce, acionista e vice-presidente da Suzano. Ele fala sobre o papel da ICC Brasil e a importância de reforçar a estrutura do comércio exterior no País. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 22, Carlos Andreazza fala da utilização política de um acidente doméstico do presidente Lula que resultou em um ferimento na cabeça. Ele tinha uma viagem marcada para Kazan, na Rússia, para participar da 16ª Cúpula do BRICS, com ida prevista para hoje e retorno na quinta-feira, 24. Por orientação médica, Lula cancelou a viagem e vai participar do encontro apenas por videoconferência. Para o colunista, assim como ocorreu com Biden, a questão etária pode começar a pesar e ser utilizada como discurso contra o presidente. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lula-sofre-acidente-domestico-em-brasilia-e-cancela-viagem-a-russia/ Andreazza também volta a falar sobre a transparência das emendas parlamentares. Os impactos na distribuição de emendas no primeiro semestre desequilibraram a paridade de armas na disputa eleitoral municipal, com vitória do Centrão. O colunista aponta que não faltaram denúncia nem apontamento sobre o impacto dessa disparidade. Agora é tarde. Talvez já tarde também para impedir o acordo sobre qual será a superfície de operação do orçamento secreto em 2025. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/nao-viu-se-armar-a-farra-do-fundo-eleitoral-paralelo-quem-nao-quis/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca a data histórica para o mercado e as lições que perpetuam até hoje. Em relação ao presente, a Ibovespa acabou tendo uma certa recuperação na semana passada, impulsionada por resultados corporativos positivos e alguns indicadores econômicos que demonstraram controle sobre a inflação, mas a preocupação fiscal continua muito forte. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 21, Carlos Andreazza fala de Valdemar Costa Neto, presidente nacional do Partido Liberal (PL), e sua relação com as verbas do Fundo Partidário. Recentemente, o político afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030, será candidato à Presidência em 2026. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/jair-bolsonaro-candidato-presidente-valdemar-costa-neto-pl-2026-nprp/ Andreazza também comenta a desvalorização da moeda brasileira e aumento do dólar. A imensa parte da desvalorização do real é resultado do cenário doméstico, segundo especialistas; moeda americana estaria na casa de R$ 5,10, não fossem as questões políticas e fiscais. Especialistas apontam que os sinais dados pelo governo brasileiro tiveram influência preponderante sobre o real e respondem por quase 80% do enfraquecimento da moeda frente ao dólar. A situação é considerada uma das piores entre as grandes moedas globais – e uma desvalorização superior à registrada pelo conjunto das economias emergentes. Segundo um dos cálculos apresentados ao Estadão, o dólar estaria na casa dos R$ 5,10, se seguisse a tendência dos demais emergentes. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/dolar-ruidos-politicos-questoes-fiscais/ O colunista também volta a falar sobre o fundo eleitoral paralelo, denunciado por Andreazza no Estadão Analisa há alguns meses. O resultado foi a expansão do Centrão nas urnas e consolidação de bases eleitorais destes candidatos e partidos. Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/eles-querem-sempre-mais/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Três anos depois do leilão que destinou as frequências de 5G no Brasil, a implementação da tecnologia das redes de alta velocidade nas cidades está mais rápida do que o cronograma estabelecido pela Anatel. Há ganhos e desafios: atualmente, as operadoras e clientes empresariais vivem o momento de encontrar, formatar e implementar aplicações e casos de uso que explorem o potencial dessa conectividade de alto desempenho, em diversos ambientes, das cidades ao agronegócio, da indústria às residências. Um panorama do momento, avanços, potencial, aplicações e o que vem por aí está em destaque no Start, com a presença de Alexandre Dal Forno, diretor de 5G e IoT na TIM Brasil. Com apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o fim de ano na política: “nunca se viu tanta coisa prometida”. Além da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo ano, a Fazenda promete enviar também medidas de redução de gastos ao Congresso, Lula ainda não validou o pacote. Se aprovadas as duas medidas de maior relevo de uma extensa lista de iniciativas, auxiliares de Lula creem ser possível desacelerar gastos, economizar R$ 40 bilhões e, assim, evitar o estouro do arcabouço fiscal em 2026. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/como-haddad-e-tebet-pretendem-convencer-lula-do-pacote-fiscal/ Andreazza também comenta a decisão do ministro Flávio Dino de suspender igualdade de idade em aposentadoria de policiais homens e mulheres. De acordo com a decisão, até o Congresso editar nova norma sobre o assunto, será aplicada a regra geral de três anos de redução para todos os prazos que se refiram a mulheres policiais civis e federais; antes da suspensão o critério era de 55 anos para policiais civis e federais homens e mulheres. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/dino-suspende-trecho-da-reforma-da-previdencia-sobre-aposentadoria-de-policiais-homens-e-mulheres/ O colunista também fala sobre as negociações para a sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato ao cargo, prometeu ao PT que a anistia aos condenados pelos ataques golpistas do 8 de janeiro não entrará na campanha pela sucessão na Casa. Segundo petistas ouvidos pela Coluna do Estadão/Broadcast Político, o deputado paraibano disse que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve “resolver” a situação ainda este ano e que, portanto, o assunto não será tema de sua eventual gestão. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/bastidores-anistia-ao-81-nao-entra-na-campanha-a-sucessao-da-camara-promete-motta-ao-pt/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre pacote de corte de gastos prometido por equipe econômica do governo Lula para os próximos meses. O primeiro bloco de medidas tem por meta manter o arcabouço até o fim do mandato. Equipe econômica só apresentará propostas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva depois que ele voltar da viagem à Rússia, para a cúpula dos Brics, na próxima semana. A estratégia inicial será aprovar propostas que sejam suficientes para evitar um estrangulamento das despesas discricionárias até 2026 (as que são passíveis de bloqueios e contingenciamentos), que vêm perdendo espaço no Orçamento com o crescimento acelerado dos gastos obrigatórios. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/corte-de-gastos-primeiro-bloco-de-medidas-meta-arcabouco-fim-do-mandato/ Andreazza também volta a falar sobre as emendas parlamentares, orçamento secreto e as decisões do ministro Dino que impactam este cenário. Segundo bastidor do Estadão, Lira se incomodou com decisão de Dino sobre emendas e deve procurar Pacheco. Presidente da Câmara quer que presidente do Senado atue na negociação com o STF sobre liberação dos recursos de emendas parlamentares que estão bloqueados. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-lira-se-incomoda-com-decisao-de-dino-sobre-emendas-e-deve-procurar-pacheco/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio da equipe econômica de Lula que promete revisão de gastos com um corte de despesas em torno de R$ 30 bilhões a R$ 50 bilhões em 2025. As medidas serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o segundo turno das eleições municipais para, posteriormente, serem discutidas pelo Congresso ainda este ano. Em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 15, ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/tebet-revisao-de-gastos-estrutural/ Andreazza também comenta sobre a normalização do lobby de ministros do Supremo por cadeiras no Superior Tribunal de Justiça (STJ). E discute a paralização informal dos trabalhos no Congresso Nacional, que parecem ‘lentos’ após eleições municipais. Lembramos que a Câmara trabalhou 9 dias em agosto e setembro para foco dos deputados nas eleições municipais. Andreazza discute as prioridades do Congresso neste momento e os possíveis projetos a serem votados até o final do ano. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-deputados-trabalho-agosto-setembro-campanha-eleicoes-municipais-2024-nprp/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza fala sobre a proposta do ministério da Fazenda que pretende rever gastos e, deve ser apresentado ainda este ano. Este “pacote relevante” trará medidas de contenção como política de Estado, segundo um integrante da equipe econômica em reportagem ao Valor. A ideia é que seja esforço que deverá ser feito independentemente do governo comandando o país. Andreazza também comenta debate “cordial” entre Nunes e Boulos, que teve o apagão em São Paulo como tema principal. No encontro promovido pela Band nesta segunda, 14, o prefeito buscou responsabilizar o governo federal, enquanto o deputado acusou a gestão do emedebista de demorar a adotar medidas para restabelecer a ordem. Enquanto Guilherme Boulos (PSOL) criticou a demora da gestão do emedebista em adotar medidas para restabelecer a ordem urbana, como o conserto de semáforos e retirada de árvores derrubadas pela chuva. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/ao-vivo-eleicoes-municipais-2024/ O colunista também volta a debater os trabalhos no Congresso Nacional, que parecem ‘lentos’ após eleições municipais. Lembramos que a Câmara trabalhou 9 dias em agosto e setembro para foco dos deputados nas eleições municipais. Andreazza discute as prioridades do Congresso neste momento e os possíveis projetos a serem votados até o final do ano. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-deputados-trabalho-agosto-setembro-campanha-eleicoes-municipais-2024-nprp/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que enquanto as principais bolsas de Wall Street tiveram alta na semana passada, no Brasil prevaleceu um clima de desconfiança em relação às contas públicas e houve queda de ações de grande peso. Em relação aos dados, o IPCA veio abaixo das expectativas. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre discurso do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, ao II Fórum Internacional, evento promovido pelo grupo Esfera Brasil em Roma, na Itália. Na palestra, que abriu o segundo dia do evento, Barroso defendeu a presença de ministros da Corte em eventos empresariais e disse que as críticas são “preconceito contra a iniciativa privada”, recebendo aplausos da plateia. Barroso mencionou ainda desafios que o Brasil deve entrentar, como pobreza, desigualdade, deficit educacional, baixo crescimento econômico e problemas de segurança pública. Foi aplaudido pela plateia ao afirmar que “o crime organizado tem que ser obsessivamente enfrentado no Brasil”. Ele apontou também problemas de “patrimonialismo, quando não corrupção, que é essa má-divisão entre o espaço público e o espaço privado”. Segundo ele, há “uma apropriação do espaço público por elites predatórias”. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/luis-roberto-barroso-diz-que-ativismo-judicial-mito-harmonia-entre-poderes-esfera-brasil-roma-stf-nprp/ Outro tema é que o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD), também esteve no encontro em Roma. Ele viajou num voo da Força Aérea Brasileira (FAB) para palestrar neste sábado, e ainda deu carona ao colega e antecessor na presidência do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil), que palestrará em evento promovido pelo Lide, em Londres. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/luis-roberto-barroso-diz-que-ativismo-judicial-mito-harmonia-entre-poderes-esfera-brasil-roma-stf-nprp/ Andreazza também comenta sobre as emendas parlamentares distribuídas neste ano de 2024 e que serviram como fundo eleitoral paralelo. Recursos oficiais e espúrios para campanhas eleitorais, como o Fundo Eleitoral e as emendas parlamentares, estão estrangulando a competição democrática e ampliando a concentração de poder. Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-degeneracao-da-competicao-eleitoral/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pacote de cortes de gastos planejado pelo governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o pacote de cortes de gastos “está fechado” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que o anúncio ocorrerá “brevemente”. A declaração ocorreu em entrevista à emissora de TV CNBC, exibida neste domingo, 17. “Está fechado com o presidente o conjunto de medidas. Nós vamos anunciar brevemente, porque está faltando a resposta de um ministério”, declarou. Questionado se poderia revelar o ministério, Haddad respondeu: “Posso. O Ministério da Defesa. Nós tivemos boas reuniões com o ministro (José Múcio) e com os comandantes das Forças”. Segundo Haddad, o conjunto de medidas fiscais “diz respeito à evolução da despesa”. “Como ela vai continuar crescendo? De forma ordenada, dentro das regras, ou colocando em risco a sustentabilidade? Nossa opção é a primeira: vamos colocar dentro das regras para garantir a sustentabilidade do que foi pactuado com a sociedade”, declarou. Haddad não falou sobre o valor, mas se especula que seria de R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/anuncio-do-pacote-fiscal-depende-apenas-da-reposta-de-ministerio-da-defesa-diz-haddad-a-tv/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com a diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, que está na convenção do clima da ONU em Baku. Malu fala sobre as possibilidades das negociações do evento, das obrigações que as autoridades dos países têm de agir de forma ágil perante o cenário climático atual e sobre a ambição brasileira com o desmatamento zero. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP) , 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis . O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29 . Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão , em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku , é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o diretor executivo do ClimaInfo, Délcio Rodrigues, sobre a possibilidade do Brasil liderar o processo de transição energética mundial, estamos preparados para isso? Há um ano, na Cúpula do Clima (COP) , 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis . O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29 . Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão , em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku , é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado fala sobre o momento, o panorama, inovação e futuro no setor de telecomunicações no Brasil com Marcos Ferrari, presidente-executivo da Conexis Brasil Digital (entidade patronal das operadoras) e Telebrasil, que reúne ainda os fabricantes de dispositivos e demais integrantes do ecossistema digital. Vivendo um "segundo momento” após investimentos nas concessões e implementação de infraestrutura de 5G, operadoras e orquestradores avançam na criação de novos modelos de serviços valendo-se de tecnologias como IA e Open Gateway, transformando as redes em plataformas abertas, programáveis e personalizáveis e dialogando com atores dos setores de varejo, financeiro, indústria, agro, etc. Os desafios dessa monetização e as mudanças tributárias pleiteadas pelo setor são temas que também aparecem na conversa com Ferrari, que vai ao ar no programa apresentado por Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande São Paulo), site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o Superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo, sobre como o setor privado vem atuando para enfrentar as mudanças climáticas. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Essa cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o coordenador do Programa Política e Economia Ambiental do Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces) da FGV EAESP, Guarany Osório, sobre as discussões do mercado mundial de carbono. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre a sequência de explosões na Praça dos Três Poderes que fez o local ser isolado pela Polícia Militar. O corpo de um homem foi encontrado no local após os estrondos. Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, esse homem morreu em área próxima ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF). A Polícia Federal foi acionada e enviou agentes para o local, enquanto ministros da Corte foram retirados às pressas da sede do tribunal. O homem encontrado morto é Francisco Wanderley Luiz. De acordo com o governo do Distrito Federal, ele tentou acessar o STF com explosivos e, momentos antes, entrou na Câmara dos Deputados, acessando o Anexo 4 e um banheiro da Casa. Cerca de uma hora antes da explosão, Luiz publicou em suas redes sociais críticas ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara e do Senado. Luiz frequentemente compartilhava em suas redes teorias conspiratórias anticomunistas. Em 2020, foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, que atualmente é o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/praca-dos-tres-poderes-em-brasilia-e-isolada-apos-explosao-corpo-de-um-homem-esta-no-local/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O jornalista Eduardo Geraque conversa com o diretor executivo do Instituto Escolhas, Sérgio Leitão. Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/brasil-detalha-meta-climatica-cop-baku-azerbaijao/ O vice-presidente, Geraldo Alckmin, apresentou nesta quarta-feira,13, na Cúpula do Clima da ONU (COP-29), em Baku, no Azerbaijão, documento que detalha as metas brasileiras para reduzir emissões de gases do efeito estufa até 2035. Na proposta, o governo promete a substituição gradual dos combustíveis fósseis em sua matriz energética, mas não detalha um cronograma. Também reforçou o compromisso de desmate zero, que vem sendo anunciado desde o início desta gestão. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Acompanhe a cobertura da COP29 no Estadão A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta o debate sobre jornada de trabalho e a jornada infinita pelo pacote de corte de gastos. O denominado VAT (Movimento Vida Além do Trabalho) pretende acabar com o regime de escala de trabalho de 6x1 (seis dias de trabalho, um de descanso), previsto na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), lei criada há 81 anos. A discussão prosperou nas redes sociais e agora a ideia foi encampada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). Nos bastidores governo apoia o tema para desviar foco do ajuste fiscal, que é um assunto impopular por representar cortes e ainda enfrentar entraves para sua definição. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/fim-da-escala-6x1-no-bastidor-governo-lula-estimula-debate-para-se-desviar-do-ajuste-fiscal/ Andreazza fala sobre a possível desidratação feita por Lula e pelo próprio governo do pacote de Haddad e da equipe econômica para corte de gastos. “Processo clássico de desidratação do pacotão misterioso, conforme estimulado pelo presidente. Mantido blindado – sangrando – um conjunto de medidas contra o qual, ao deixar o Planalto, seus colaboradores imediatamente disparam”, aponta Andreazza em sua coluna. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/pacote-de-corte-de-gastos-sangra-com-boicotes-e-interdicoes-longe-da-fantasia-do-consenso-de-haddad/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 COP 29 em 30 minutos: “Nenhum país é poupado da crise climática” diz Secretário-geral da ONU 31:23
“Não há mais tempo a perder”, declarou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ao abrir a cúpula dos líderes mundiais, que ocorre durante a Conferência do Clima (COP-29). Nesta terça-feira, 12, e quarta-feira, 13, representantes de 198 países são esperados no evento, realizado em Baku, no Azerbaijão. Na live de hoje, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, vice-diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Oferecimento: Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Corte de gastos: LULA inclui novo ministério e os PREÇOS sobem no CONGRESSO | Estadão Analisa 47:24
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 12, Carlos Andreazza comenta as novidades sobre o pacote de corte de gastos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a inclusão de mais um ministério nas discussões sobre corte de gastos. Embora Haddad não tenha dito de qual pasta se tratava, o Estadão apurou que haverá uma reunião nesta terça-feira, 12, com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Lula também acertará com Haddad, ainda nesta terça, a forma de encaminhamento do pacote ao Congresso. No Palácio do Planalto, auxiliares de Lula dizem que a proposta deverá ser enviada ao Legislativo somente após o Fórum Internacional do G-20, marcado para os próximos dias 18 e 19, no Rio de Janeiro. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-corte-gastos-lula-inclui-ministerio/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29, realizada entre esta segunda-feira, 11, até 22 de novembro. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ Oferecimento: Eletrobras See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a divulgação de medidas concretas de corte de gastos pelo governo e sinais mais claros sobre a trajetória da inflação serão cruciais para uma possível recuperação do Ibovespa. O episódio também comenta a reação das moedas e das economias emergentes frente à eleição de Donald Trump à presidência do Estados Unidos. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 A novela do pacote de corte de gastos continua, inflação mostra os dentes e Congresso peita Governo e STF | Estadão Analisa 45:04
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 11, Carlos Andreazza fala da Indefinição sobre pacote de corte de gastos, que chega à sua terceira semana de discussão. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retornará a Brasília para tentar destravar o pacote de cortes de gastos em negociação com o presidente Lula. Luiz Inácio Lula da Silva já aceitou e entendeu que as medidas em discussão para cortar gastos são estruturais, e é justamente por isso que o processo vem se prolongando nas últimas semanas. Segundo interlocutores, as reuniões comandadas pelo presidente já somam mais de 20 horas de debates, envolvendo ministros, secretários, economistas, dirigentes partidários e até sindicalistas. O colunista ainda comenta sobre a tentativa do Congresso de passar a “boiada das emendas” e da investida dos parlamentares, que cogitam não votar lei que autoriza gastos do Executivo no próximo ano, pois estão contrariados com a falta de definição sobre o bloqueio das emendas e ameaçam dar o troco. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebe Marco Andriola, CEO da Rumo, maior operadora de ferrovias do País, responsável por uma malha de 13.500 km de vias, 1.500 locomotivas e 35.000 vagões, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre o emprego da Inteligência Artificial no planejamento e controle da circulação de trens, reduzindo o tempo de trânsito nos principais corredores de exportação e reduzindo emissões, além de redes modernas e de alto desempenho para o tráfego de dados entre as composições, vias e o centro de controle, o uso de milhares de sensores de IoT para monitoramento de parâmetros como trilhos quebrados, temperatura das rodas dos trens e meteorologia e ainda o vídeo analítico com IA, empregado na redução de acidentes em passagens de nível. A empresa também se prepara para ser a primeira no mundo a implementar o sistema PTC (Positive Train Control) 2.0, que acompanha com base em nuvem e comunicação por fibra ótica, 4G ou satelital o tráfego, em tempo real, via milhares de dados de blocos virtuais do posicionamento dos trens, possibilitando altos ganhos de eficiência operacional e redução dos tempos de viagem. O Start vai ao ar na Eldorado FM (107,3 - SP), todas as quartas-feiras, às 21h.- See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 02, Carlos Andreazza fala sobre os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que vão julgar a decisão que suspendeu o acesso ao X, o antigo Twitter, após reiterados descumprimentos de ordens judiciais pela plataforma do bilionário Elon Musk. O julgamento será em uma sessão virtual extraordinária, conforme o despacho de Alexandre de Moraes, neste domingo, 1º, que liberou o processo para análise colegiada. Além de Moraes, compõem a Primeira Turma do STF a ministra Cármen Lúcia e os ministros Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/alexandre-de-moraes-libera-decisao-suspensao-x-twitter-julgamento-primeira-turma-stf-segunda-feira-nprp/ O colunista ainda comenta sobre as justificativas dadas pelo ministro Barroso sobre a duração do inquérito “onipresente” de Moraes. O Orçamento de 2025 chega ao Congresso Nacional cercado de desconfianças sobre a viabilidade da meta de déficit zero. Para garantir o equilíbrio entre receitas e despesas, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu a aposta no incremento de arrecadação, e apresentou um pacote de R$ 166 bilhões em receitas extras, tem sido alvo de críticas e pode ser uma “nova obra de ficção”, segundo Andreazza. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/orcamento-2025-10-pontos-alta-de-tributo-recorde-previdencia-meta-zero/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Identificar os cidadãos de forma unificada, eficiente e segura é um grande passo para a cidadania - com o documento em mãos, a pessoa tem acesso aos mais diversos serviços e programas sociais, em todas as esferas de governo, e as autoridades, por sua vez, têm elementos muito mais inteligentes para planejar políticas públicas e serviços, pessoais e digitais. A identificação também funciona como elemento fundamental para reduzir fraudes e crimes. O Brasil vem avançando na jornada da CIN - Carteira de Identidade Nacional, iniciativa importante de governo digital, sistema que tem a possibilidade de agregação de novas tecnologias biométricas, de dados e de inteligência. No Start Eldorado, o apresentador Daniel Gonzales conversa sobre todo esse panorama com Célio Ribeiro, um dos maiores especialistas do País no tema, presidente do Instituto Internacional de Identificação (InterID) e da Abrid (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia de Identificação Digital). O programa vai ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 QUEDA do X, acordo para EMENDAS PIX e Orçamento para 2025: o Brasil em espera | Estadão Analisa 47:24
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 30, Carlos Andreazza fala sobre a confirmação de que o X não cumpriu a ordem judicial para indicar, em 24 horas, um representante para a rede social no Brasil, e a possível derrubada da plataforma, que deve ser determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Contudo, qualquer decisão deverá passar antes pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Leia: https://www.estadao.com.br/politica/prazo-de-moraes-a-musk-para-bloqueio-do-x-se-esgota-hoje-a-noite-saiba-o-que-pode-acontecer-nprp/ O colunista comenta sobre o envio por Lula, nesta sexta-feira, do projeto de Orçamento do governo para 2025 ao Congresso Nacional. É nessa proposta que o Executivo diz onde vai gastar o dinheiro arrecadado com os impostos federais, mas, as emendas parlamentares devem consumir mais da metade da economia que foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no Orçamento de 2025, limitando o corte efetivo de gastos planejado pelo governo no próximo ano. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/emendas-economia-haddad-orcamento-2025/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou notificar o empresário Elon Musk, dono do X, para que ele informe, em até 24 horas, quem será o novo representante da plataforma no Brasil. A decisão ameaça suspender as atividades da rede social caso a ordem não seja cumprida. Moraes mandou a secretaria do STF intimar o empresário por “meios eletrônicos”. Elon Musk encerrou o escritório no Brasil e não têm mais advogados constituídos no País. A conta institucional do Supremo Tribunal Federal no X enviou a intimação por meio da própria rede social, em resposta ao perfil oficial da plataforma. A conta pessoal do empresário também foi marcada na publicação. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/moraes-stf-elon-musk-representante-x-brasil-suspensao-rede-intimacao/ O colunista ainda comenta sobre a indicação do economista Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central por Luiz Inácio Lula da Silva, que pode representar um teste tanto à autonomia da instituição como ao compromisso do escolhido com a meta de inflação. Segundo economistas ouvidos pelo Estadão, se aprovado pelo Senado, Galípolo terá como desafio assegurar que as decisões de política monetária sejam “sempre técnicas e apoiadas em dados e evidências”, devido à sua proximidade com Lula. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/gabriel-galipolo-economista-indicado-lula-presidente-banco-central/ Ainda no programa de hoje, Andreazza analisa a semana parlamentar em Brasília e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que marcou sessão para tratar das emendas de relator. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de proibir que Filipe Martins, ex-assessor especial de Jair Bolsonaro, conceda entrevista à Folha de S. Paulo. A informação foi divulgada pelo jornal na noite desta terça-feira, 27.De acordo com o veículo, a entrevista violaria uma das medidas cautelares impostas por Moraes para a soltura de Martins no início do mês. Ele foi preso na operação Tempus Veritatis - investigação sobre suposta tentativa de golpe de Estado - e, ao ser solto, não poderia se comunicar com outros investigados pelo STF, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro.Martins, além de usar a tornozeleira eletrônica, está proibido de usar redes sociais sob pena de multa de R$ 20 mil por publicação. Moraes ainda cancelou o passaporte de Martins e determinou que ele se apresente semanalmente à Justiça.O colunista discute porque o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), candidato à Prefeitura de São Paulo, apagou o vídeo em que aparecia com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto o Hino Nacional era cantado em linguagem neutra. A gravação era de um comício do psolista no último sábado, 24, em que a intérprete cantou “verás que es filhes teus não fogem à luta”, em vez de “os filhos”, conforme a versão tradicional. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 MORAES e as MENSAGENS VAZADAS: papel do ministro em inquérito está em xeque | Estadão Analisa 45:36
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/defesa-perito-eduardo-tagliaferro-impedimento-moraes-mensagens-vazadas/ A defesa do perito Eduardo Tagliaferro pediu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), seja impedido de conduzir a investigação sobre o vazamento de mensagens do seu gabinete, “pelo seu nítido interesse na causa”. O advogado Eduardo Kuntz afirma que o ministro abriu o inquérito para apurar mensagens “que lhe são profissionalmente desabonadoras e lhe infligem receio pessoal, numa possível tentativa de valer-se do exercício jurisdicional para evitar a confirmação do caráter arbitrário da sua atuação”. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/governo-lula-quadruplicar-auxilio-gas-2026-ano-eleitoral-quadro-fiscal-apertado/ Na semana de apresentação do Orçamento de 2025 e em meio a promessas de revisão de despesas, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) propôs quadruplicar o gasto com o programa Auxílio Gás, que será rebatizado de Gás para Todos. O desembolso deve saltar dos atuais R$ 3,4 bilhões para cerca de R$ 5 bilhões em 2025 e alcançará R$ 13,6 bilhões em 2026 – ano de eleição presidencial, segundo informou o Ministério de Minas e Energia (MME). Lula ainda assinou nesta segunda-feira (26), uma MP que visa incentivar a indústria naval e o setor de petróleo e gás no Brasil. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca as falas de Jerome Powell na semana passada, que deixaram claro a intenção de cortar os juros na próxima reunião do banco central americano. O efeito foi muito positivo nas bolsas mundiais, inclusive no Brasil, onde o dólar caiu 2% na última sexta-feira. O programa também comenta o movimento de alta recente do ouro, que tem alcançado patamares históricos. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre a relação entre Congresso e Governo Federal, com o presidente da Câmara Arthur Lira e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, fazendo papeis diferentes nas discussões.Apesar do acordo sobre o pagamento de emendas parlamentares, a verdade é que a relação política entre os três Poderes segue nebulosa, pois a percepção entre congressistas de que há uma “tabelinha” entre Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto permanece. A tese é classificada por magistrados como leviandade. Seja como for, parlamentares mapearam quatro pautas que podem contrariar interesses do Legislativo e invocar de novo a suposta parceria.O colunista comenta sobre as o Orçamento da União para o próximo ano e que o TCU vê riscos para a meta fiscal de 2025.Na Venezuela, Maduro continua sua perseguição aos opositores, com a prisão de mais uma jornalista. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Inteligência de dados no varejo - e como a análise precisa de informações sobre o perfil dos consumidores resulta em soluções e produtos inovadores em uma extensa cadeia de negócios. Para falar sobre estes temas, o apresentador Daniel Gonzales recebe, no Start Eldorado, Arlan Roque, diretor de Expansões da Cacau Show, e Luis Ramos, diretor da Sonda Brasil. Com mais de 4.000 pontos de venda em todo o País, a Cacau Show vem investindo, dentro dessa estratégia, em novidades como máquinas de venda autônomas e inteligentes, logística conectada por internet das coisas, vendas omnichannel e programa de fidelização, para formar um data lake repleto de informações para basear a estratégia do negócio, entre outras estratégias. O programa vai ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quatas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” de hoje, Andreazza fala sobre o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, a corte máxima da Justiça no país, ratificou nesta quinta-feira, 22, a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho. A decisão a favor do ditador era esperada, dado o controle chavista no órgão. A Corte foi acionada por Maduro no último dia 6 para realizar uma perícia técnica sobre os supostos ataques hackers contra o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Segundo o ditador, o ataque foi a causa do CNE não ter divulgado as atas eleitorais pedidas por observadores internacionais e pela oposição para atestar o resultado das eleições. O colunista discute a preocupação dos colegas de Corte de Alexandre de Moraes com o novo inquérito aberto pelo ministro, e que prorrogue mais caso das fake news, que aberto em março de 2019, o inquérito é visto na pelos magistrados como um “inquérito do fim do mundo”, que nunca termina, porque a cada hora é anexado a ele uma nova diligência. Sob reserva para a colunista Vera Rosa, três ministros do STF disseram ao Estadão que a preocupação de colegas de Moraes não é com a legalidade de suas ações. No diagnóstico de todos eles, porém, está mais do que na hora de Moraes pôr um ponto final nos inquéritos das fake news e das mílicias digitais porque ninguém pode viver sob “investigação permanente”. Andreazza comenta ainda sobre as negociações e preparativos do Governo Lula para a discussão do Orçamento de 2025 da União. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 22, Carlos Andreazza discute a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e, na época, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao solicitar a produção de relatórios de um gabinete de tribunal para outro. Em uma denúncia recente, Moraes ordenou a elaboração de um relatório que, posteriormente, foi classificado pelo TSE como anônimo. Essa ação gerou preocupações sobre a transparência e o uso de denúncias anônimas em investigações importantes, levantando debates sobre a legalidade e a legitimidade desses procedimentos dentro do processo eleitoral. Ainda nesta semana, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, a Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar a fonte do vazamento de mensagens que sugerem um trânsito direto entre auxiliares de seu gabinete e o TSE no curso de investigações sobre bolsonaristas. O perito Eduardo Tagliaferro, ex-chefe do setor de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral, foi intimado a prestar depoimento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a reunião promovida nesta terça-feira, 20, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com a cúpula da Câmara, do Senado e ministros do governo Lula. Para falar do assunto junto de Andreazza, convidamos o repórter de política do Estadão Daniel Weterman. O evento esteve longe de selar a harmonia entre os Poderes diante da crise. A certa altura do encontro para discutir o futuro das emendas parlamentares, por exemplo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, expôs a contrariedade com o avanço do Congresso sobre o Orçamento. “Do jeito que está, daqui a pouco o Congresso vai ficar com 100% das discricionárias”, disse ele, numa referência às despesas não obrigatórias, que o governo pode decidir como e quando gastar, como investimento e custeio. Foi então que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deu uma alfinetada em Costa. “E os ministros da Agricultura e das Cidades, que enviaram metade dos recursos das emendas para os seus próprios Estados?”, perguntou o deputado, em alusão aos ministros Carlos Fávaro (PSD) e Jader Filho (MDB). O clima esquentou, mas não houve bate-boca. Andreazza também comenta no episódio sobre a aprovação no Senado do projeto de lei que prorroga a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e dos pequenos e médios municípios. A votação foi simbólica, ou seja, sem que o voto dos congressistas fosse computado, fruto do acordo do governo com a oposição. A negociação em torno da proposta levou meses e causou uma série de desgastes ao Palácio do Planalto, até o texto final ser formulado em acordo entre o governo, setores econômicos, prefeitos e parlamentares. O texto agora segue para a Câmara dos Deputados. E por último, o colunista comenta sobre a ação do corregedor nacional de Justiça, que arquivou sumariamente pedido de legenda ao CNJ para apurar conduta dos juízes Airton Vieira e Martins Vargas; legenda pretendia enquadrar magistrados na esfera disciplinar em razão dos pedidos de Alexandre de Moraes, via Whatsapp, por relatórios do TSE sobre bolsonaristas investigados no Supremo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. Profissional com 30 anos de experiência na definição de estratégia, gestão e governança da sustentabilidade corporativa, de organizações relacionadas à proteção da natureza e do desenvolvimento social e cultural, ela também é especialista em Manejo de Áreas Protegidas e mestre em Conservação da Natureza e Ciências Florestais. Durante a conversa, Malu fala sobre a importância do ESG e a atração de investimentos em negócios, mostrando que a sustentabilidade também traz retornos financeiros. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 20, Carlos Andreazza comenta as ações do ministro Alexandre de Moraes, do STF, ao solicitar relatórios ao seu gabinete no TSE, que posteriormente seriam enviados ao Supremo para fundamentar decisões que resultaram no bloqueio de contas e na cassação de passaportes. Andreazza levanta questões sobre os limites da intervenção judicial e a atuação dos ministros das cortes constitucionais. O colunista também analisa o almoço promovido pelo ministro Luís Roberto Barroso, nesta terça-feira, 20, que reunirá os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, onde as emendas parlamentares serão o principal “prato” servido. Este encontro revela o peso das negociações políticas no cenário atual, em que as emendas se tornaram um instrumento crucial na consolidação de apoios e na manutenção da governabilidade. Por fim, Andreazza também comenta o “efeito Galípolo”, destacando a atuação de Gabriel Galípolo no Banco Central, com a possibilidade de aumento de juros e os impactos na agenda econômica do país. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a Ibovespa acumulou ganhos de 2,56% na semana, motivada pela expectativa de corte de juros nos EUA, além de sinalizações de movimentos do Banco Central e Governo brasileiros. O programa também aborda o levantamento do Itaú sobre o impacto do crescimento do setor de jogos e apostas on-line. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado apresenta uma edição especial gravada no Futurecom, maior evento de tecnologia, inovação, telecomunicações e transformação digital da América Latina. Hermano Pinto, diretor do evento, Ari Lopes, da Omdia, falam sobre as jornadas homem-máquina, a nova era das redes, o avanço e monetização do 5G no Brasil, além de novas perspectivas na era da hiperconexão. Com apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 11, Carlos Andreazza volta a falar sobre o pacote que limita poder do STF que avança na Câmara. Presidente do STF, Luís Roberto Barroso, fez pronunciamento, após Comissão de Constituição e Justiça da Câmara avançar pacote para alterar funcionamento da Corte. O ministro afirmou que “instituições que estão funcionando” não podem ser reformadas em função de “interesses políticos circunstanciais”. “Não se mexe em instituições que estão funcionando, e cumprindo bem a sua missão, por injunções dos interesses políticos circunstanciais e dos ciclos eleitorais”, afirmou Barroso antes da sessão de julgamentos. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/barroso-stf-instituicoes-nao-podem-ser-reformadas-interesses-politicos-circunstanciais/ Andreazza comenta também a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, de manter suspensas as emendas parlamentares. Em uma reunião sobre emendas convocada por Dino acabou em impasse e verbas seguem travadas. Em resposta ao ministro, CGU disse que ofícios enviados pelo Congresso ao Supremo só cobrem origem de 44% das emendas de relator (RP-9). PSOL pediu liberação de emendas individuais para ONGs. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/reuniao-sobre-emendas-convocada-por-dino-no-stf-acaba-em-impasse-e-verbas-seguem-travadas/ O colunista também fala sobre discussões no Congresso e no STF sobre a possibilidade de retomada do financiamento empresarial de campanha. Ministros e também representantes do Legislativo avaliam que modelo atual é ineficiente e não coibiu a prática de caixa 2 em campanhas. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/volta-de-financiamento-empresarial-de-campanhas-divide-parlamentares/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre o ‘Pacote anti-STF’ que avança na Câmara. Comissão aprovou duas PECs e dois projetos que limitam decisões monocráticas, autorizam Parlamento a anular julgamentos do Supremo e estabelecem regras de impeachment de magistrado. Propostas, movida por bolsonaristas, fazem parte de articulação para enfraquecer os poderes da Corte; governistas dizem que iniciativa é um ‘despautério’. Ministros da Corte já tinham manifestado aceitar uma das mudanças em discussão no Congresso: a primeira PEC aprovada nesta quarta-feira que limita as decisões monocráticas para impedir que magistrado conceda sozinho limitar para sustar efeitos de projetos aprovados no Parlamento. Já a segunda PEC não é bem-vista na Corte. A proposta de emenda à Constituição (PEC) dá ao Congresso o poder de sustar uma decisão do STF. Seria preciso, nesse caso, dois terços de votos das duas Casas, isto é, 342 deputados e 54 senadores, para derrubar, num prazo de até dois anos prorrogáveis em até mais um novo biênio. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/ccj-da-camara-aprova-pec-que-da-poder-ao-congresso-de-sustar-decisoes-do-stf/ Andreazza também comenta sobre o alerta feito pelo ministro da Defesa, José Múcio. Em evento na Confederação Nacional da Indústria, José Múcio disse que as Forças Armadas enfrentam retrocessos nos investimentos e adversidades sem precedentes causadas por “ranços ideológicos”. Para bons entendedores, meia palavra basta. Mas, na falta deles, Múcio explicitou os embaraços à sua pasta. Leia o editorial do Estadão: https://www.estadao.com.br/opiniao/o-prejuizo-do-ranco-ideologico-de-lula/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 09, Carlos Andreazza fala sobre a liberação da plataforma X no Brasil. Após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar o desbloqueio do X (antigo Twitter) em até 24 horas, a plataforma voltou ao ar para alguns usuários brasileiros na noite desta terça-feira. Internautas começaram a relatar, por volta das 19h30, que estavam conseguindo acessar o aplicativo. Na própria rede, o assunto foi aos trending topics, com 30,6 mil pessoas usando a expressão “voltou” na plataforma. No BlueSky, concorrente do X e para onde muitos usuários migraram, também há vários relatos do retorno da plataforma de Elon Musk no País. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/quando-o-x-vai-voltar-apos-desbloqueio-entenda-passo-a-passo-nprp/ Andreazza também comenta sobre a primeira eleição municipal onde na cadeira de governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas vê seu candidato avançar na capital e seu partido se fortalecer no estado, ganhando autonomia frente a Jair Bolsonaro, seu padrinho político. Fala dos acenos do governador ao centrão e à direita bolsonarista. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/tarcisio-leva-capital-perde-guarulhos-mas-cresce-no-interior-em-seu-primeiro-ano-de-cabo-eleitoral/ O colunista também aborda a defesa de Marçal que alega ‘liberdade de manifestação’ para publicação de laudo falso contra Boulos. Advogados afirmam ainda que ex-coach ‘não fabricou nem manipulou o conteúdo veiculado, limitando-se a divulgá-lo da forma como foi expedido’. Na noite da última sexta-feira, 4, Marçal publicou nas redes sociais um laudo falso, para tentar apontar o suposto uso de cocaína pelo adversário Boulos. O documento forjado afirma que, às 16h45 do dia 19 de janeiro de 2021, o psolista teria dado entrada na clínica Mais Consulta com um quadro de surto psicótico grave e um exame apontava para uso de cocaína. A Polícia Civil e a Polícia Federal já atestaram a falsidade do documento. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/defesa-de-marcal-alega-liberdade-de-manifestacao-para-publicacao-de-laudo-falso-contra-boulos/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe João Paulo Capobianco, secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente. O número 2 da pasta fala sobre o recorde de queimadas, a Autoridade Climática e o Plano de Prevenção aos Eventos Climáticos Extremos. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 08, Carlos Andreazza fala a mudança na direita brasileira após as eleições de 2024. Quais são as modificações neste cenário com a presença de Pablo Marçal, fortalecimento de Tarcísio de Freitas, e outros atores influentes nas eleições de 2022, como Jair Bolsonaro e Nikolas Ferreira. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/fernando-dantas/a-nova-direita-nas-eleicoes-municipais/ Andreazza volta a falar sobre o bloqueio do X que depositou na conta errada R$ 28,6 milhões para pagar multas impostas pelo STF, diz Moraes. Alexandre de Moraes informou que plataforma ‘tinha pleno conhecimento’ da conta judicial vinculada ao processo, ministro determinou que Caixa Econômica transfira dinheiro imediatamente, pagamento foi feito por guia de depósito judicial. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/x-twitter-deposito-conta-errada-multas-stf/ O colunista também fala sobre a sabatina que o economista Gabriel Galípolo deve passar nesta terça-feira, 8, para ter o seu nome aprovado para a presidência do Banco Central. São duas votações secretas, em ambos os casos, ele precisa ter a maioria simples para ser referendado. Pela manhã, ele irá comparecer a partir das 10h na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa, onde irá passar por uma sabatina com 27 senadores, incluindo o presidente do colegiado. Caso haja quórum máximo, portanto, ele precisará ser aprovado por pelo menos 14 senadores. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/banco-central-entenda-como-sera-a-sabatina-gabriel-galipolo/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a notícia mais positiva na semana foi a elevação do rating de crédito da dívida do Brasil de longo prazo pela Moody's. A alta nas vagas de emprego nos Estados Unidos também surpreendeu, no entanto, a aversão ao risco por causa da escalada da tensão no Oriente Médio e temores fiscais internos tiveram maior impacto no Ibovespa See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre as eleições municipais deste domingo. Destaca a cidade de São Paulo e a derrota de Pablo Marçal (PRTB) que afirma que virá a disputar as eleições de 2026. Candidato do PRTB desconversou sobre apoio no segundo turno, mas declarou esperar que Nunes incorpore parte de suas propostas no plano de governo. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/p... Já para o segundo turno, Ricardo Nunes e Guilherme Boulos tem trunfos para a etapa final da eleição em SP. Com rejeição mais baixa e apoio das máquinas municipal e estadual, atual prefeito terá de neutralizar ataques de psolista, que vai tentar colar sua imagem a Bolsonaro e usar presença de Lula para crescer nas periferias. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/o... Andreazza fala também do grande vencedor destas eleições, que não foi nem o presidente Lula ou ex-presidente Jair Bolsonaro, e sim, o centrão. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/c... https://www.estadao.com.br/politica/v... O colunista também comenta o não retorno da plataforma X e os impactos desta decisão do ministro Alexandre de Moraes para as eleições. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O Start Eldorado continua a mostrar a cobertura especial sobre o Congresso de Cidadania Digital, que ocorreu em Brasília e reuniu empresas que mostraram as últimas tecnologias na área da identidade civil e biometria e como a identificação moderna e confiável dos cidadãos aumenta a segurança da sociedade, além de garantir acesso mais eficiente a serviços públicos e privados. Neste programa, falamos sobre os desafios na construção da base unificada nacional de identificação e os ganhos nas áreas civil e criminal com Antônio Maciel Aguiar Filho, presidente do Conselho Nacional dos Dirigentes de Órgãos de Identificação Civil e Criminal (Conadi). Conheceremos também a experiência bem-sucedida da Argentina, um dos países mais avançados do mundo no tema, e as soluções inovadoras a seus cidadãos com base na identidade, na conversa com Flavio Brocca, diretor de Tecnologia do Registro Nacional de las Personas (Renaper). Com apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 03, Carlos Andreazza fala sobre as eleições municipais deste domingo e sobre o debate em São Paulo. Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) protagonizaram os principais embates do debate de maior alcance do primeiro turno, realizado pela TV Globo na noite de quinta-feira, 3. Criticado por todos os adversários, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) defendeu sua gestão, buscou fazer acenos ao eleitorado de direita e bolsonarista que disputa com Marçal, mas evitou embates diretos com o ex-coach. A exceção foi quando se posicionou sobre o boletim de ocorrência por violência doméstica registrado por sua mulher em 2011, novamente mencionado pelo candidato do PRTB. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/ao-vivo-debate-globo-candidatos-prefeitura-sao-paulo-candidatos-eleicoes-acompanhe-nprp/ O colunista também fala sobre as bets e o endividamento das famílias. Em recente declaração o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que há muitas pessoas viciadas em apostas online, gastando o que não têm e se endividando. Ele também afirmou que o governo tirará uma posição sobre o tema. As declarações foram dadas na abertura de uma reunião sobre o assunto no Palácio do Planalto com ministros de diversas áreas, além de integrantes de outros órgãos. O áudio da fala de Lula foi divulgado pela assessoria de imprensa da Presidência da República antes da conclusão da reunião. O assunto ganhou espaço no noticiário e no debate público depois de o Banco Central divulgar um estudo em que afirmava que as bets haviam recebido R$ 3 bilhões de beneficiários do Bolsa Família em agosto. As empresas contestam os números. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/lula-bets-pessoas-viciadas-dependencia/ Andreazza também fala sobre a melhora na nota do Brasil com agência de classificação de risco Moody’s. Segundo a agência, ainda há riscos fiscais em relação à adoção do novo arcabouço, mas reconhece que os resultados estão evoluindo. O colunista pontua o desespero da Fazenda por arrecadação e a instabilidade que isso gera para um cenário de investimentos no País. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/moodys-nota-rating-brasil/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 03, Carlos Andreazza fala sobre as eleições municipais que se acercam. No caso da capital paulistana, Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) possuem ativo eleitoral para garantir melhora nos índices em meio ao acirramento da disputa. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/ricardo-correa/o-que-boulos-nunes-e-marcal-tem-de-trunfos-para-desempatar-batalha-pelo-segundo-turno-em-sp/ Andreazza também comenta sobre os impactos da melhoria de nota do Brasil pela Moody’s, uma das três grandes classificadoras de risco de crédito, em momento de alta no juro no País. O resultado é atribuído em parte ao crescimento da economia e surpreendeu analistas do mercado financeiro. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/avaliacao-brasil-surpreende-analistas/ O colunista também debate os conflitos do governo tratando da questão ambiental. A cúpula do governo federal avalia como incipiente a proposta para criação da Autoridade Climática feita pelo Ministério de Meio Ambiente e devolveu o projeto para a chefe da pasta, Marina Silva, reformular o texto. Casa Civil avaliou que faltam detalhes na proposta do órgão que foi promessa de campanha, mas ainda não saiu do papel. Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/planalto-considera-proposta-de-marina-para-criar-autoridade-climatica-incipiente-e-devolve-texto/ Assista o programa no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=NezZBrruYDU Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 02, Carlos Andreazza fala sobre a melhora do Brasil na avaliação da agência Moody’s, que deixou o País a um degrau de retomar grau de investimento. A agência de avaliação de risco se adiantou às duas concorrentes, Fitch e S&P, que mantêm o País como um mercado de investimento de grau ‘especulativo’. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/a... Andreazza também comenta sobre a decisão de Alexandre de Moraes que autorizou desbloquear as contas bancárias do X no Brasil, após compromisso da plataforma de pagar multas milionárias. Ministro do STF manda notificar Banco Central para liberar contas bancárias da plataforma, que se comprometeu a quitar valores em aberto por descumprir decisões judiciais; aplicativo segue suspenso. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/b... Segue também a corrida das bets, casas de aposta digital, governo divulgou lista de 192 sites autorizadas a operar, de 89 empresas. Plataformas que não estiverem da lista não poderão mais oferecer apostas; apostadores devem sacar recursos e, no 11 de outubro, sites e apps ilegais serão retirados do ar pela Anatel. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/g... Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Rafael Sales, CEO da Allos, administradora de shopping centers que surgiu após a fusão entre a Aliansce Sonae e a BR Malls. O executivo fala sobre o futuro dos shoppings, o crescimento do setor de alimentação e o desenho do mix de encontro e entretenimento desse tipo de empreendimento. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 01, Carlos Andreazza fala sobre a decisão do governo de proibir as ‘bets’ que não tinham autorização para funcionar. Plataformas de apostas online que não pediram autorização à Fazenda para operar no País serão retiradas do ar no dia 11 de outubro pela Anatel. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/governo-divulga-lista-bets-autorizadas-prazo-saque-dinheiro-outubro/ O ministro Haddad afirmou que a Anatel vai tirar do ar de 500 a 600 sites de apostas nos próximos dias. Segundo ministro, pessoas com dinheiro depositado em sites que serão banidos devem pedir restituição de valores, que podem ser perdidos após bloqueio. “A Anatel vai bloquear do espaço brasileiro o acesso a esses sites”, disse o ministro, durante entrevista à rádio CBN. “Não é a administração da Fazenda (que faz esse bloqueio), mas nós estamos oficiando a Anatel”, complementou Haddad. Segundo ele, a situação é semelhante ao bloqueio do X no País, feito pela Anatel após ordem da Justiça. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/bets-anatel-bloqueio-sites-de-apostas-haddad/ Andreazza também comenta a atuação no ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso como presidente da corte. Barroso nos informa que a missão do Supremo é ‘recivilizar’ o País. Entretanto, completa também um ano de anulações da Lava Jato, onde se tenta apagar um histórico de corrupção que houve dentro da Petrobras ao longo dos governos petistas. Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/um-estranho-conceito-de-civilizacao/ Por último, o colunista comenta a indignação do ministro do STF, Flávio Dino, com a continuidade do orçamento secreto dentro do Congresso. Ministro subiu o tom, criticou tanto legislativo como executivo, e marcou uma nova audiência pública. Ministro diz que ‘cumprir o devido processo orçamentário, consagrado constitucionalmente, não é uma escolha política ou administrativa, e sim um dever fundamental imposto aos três Poderes da República’. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/orcamento-secreto-dino-sobe-tom-critica-executivo-e-legislativo-e-marca-nova-audiencia-publica/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a semana passada foi bastante movimentada. Na China, um novo pacote de medidas para reaquecer a economia contribuíram para que as bolsas do país asiático tivessem o melhor desempenho semanal da década. o que refletiu também na bolsa brasileira. Por aqui, a ata da última reunião do Copom, entre outros indicadores, trouxe dados sobre a inflação. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 16, Carlos Andreazza comenta sobre o debate da TV Cultura com os candidatos à Prefeitura de São Paulo realizado neste domingo, 15, quando, após ser insultado por Pablo Marçal, o candidato do PSDB José Luiz Datena partiu para cima do adversário e o agrediu com uma cadeira. A transmissão do debate teve que ser interrompida. Na volta do intervalo, o apresentador do programa, jornalista Leão Serva, anunciou que por conta da agressão, de acordo com as regras pré-estabelecidas, Datena foi expulso do programa. Alegando não estar passando bem, Marçal abandonou o programa. Os demais candidatos seguiram no programa. Andreazza comenta o futuro do debate político, após o incidente, e as projeções para a cidade de São Paulo. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/d... O colunista também comenta a situação econômica do país e o ‘otimismo’ e a criatividade do Ministério da Fazenda e de Fernando Haddad com as contas públicas. O ministro disse que está “otimista” com a economia brasileira, mas sem subestimar os desafios. Entre eles, citou a compensação à desoneração da folha de pagamentos, cujo texto-base foi aprovado na quarta-feira, 11, pela Câmara. O ministro afirmou ainda que os números da economia brasileira merecem ser comemorados, com inflação controlada e crescimento, mas ponderou que é necessário se manter atento ao futuro. Variáveis naturais, políticas e geopolíticas podem ter impacto, ele afirmou. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/h... Andreazza também comenta sobre a liberação do ministro do STF Flávio Dino que autorizou o governo Lula a usar crédito extraordinário fora da meta fiscal no combate a incêndios. Ministro do STF afirmou que a crise climática provocada pelas queimadas é semelhante à devastação do Rio Grande do Sul causada pelas enchentes. Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabi... Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O avanço da Inteligência Artificial na área da construção civil em destaque no Start Eldorado. Em um mercado como o da incorporação de imóveis, que movimentou R$ 46 bilhões no primeiro semestre em vendas no País, resultando na comercialização de mais de 330 mil unidades novas (apenas no mercado residencial), construtoras vêm economizando tempo, recursos e aumentando a produtividade se valendo de técnicas modernas de análise de dados, automatização e comparativos de valores e materiais por meio de softwares avançados de inteligência, integração das unidades com modelos ESG, e uso de IA generativa nas relações com clientes e na ampliação de crédito, integrando dados do pré-obra à pós-venda dos imóveis, além de entender muito melhor o perfil do mercado. Para falar sobre isso, o apresentador Daniel Gonzales recebe Ionan Fernandes e Guilherme Brasil, respectivamente diretor-executivo e CIO da Softplan. O programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre incêndios e a fumaça que cobre grande parte do país. Governo Lula foi alertado sobre risco de seca e incêndios desde o início do ano, mostram documentos. Especialistas dizem que poder público deveria ter agido antes, de forma mais rápida e enérgica; gestão federal diz ter adotado ações antecipadas. Leia: https://www.estadao.com.br/brasil/lul... O presidente Lula escalou ministros de todas as áreas para oferecer respostas emergenciais para os eventos, que queimam florestas, plantações, causam danos à saúde e provocam falta de distribuição de comida e água, podendo pressionar os preços. Leia: https://www.youtube.com/redirect?even... O colunista também comenta sobre as últimas pesquisas eleitorais para a cidade de São Paulo. Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 12, aponta o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 27%, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 25%, e em seguida o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), marcando 19% das menções do cenário estimulado, em que a lista de candidatos é apresentada ao entrevistado. Como a margem de erro é de três pontos porcentuais, Nunes e Boulos estão em empate técnico. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/e... Andreazza volta a comentar as alterações no texto-base da desoneração que a Câmara aprovou na última quarta-feira, 11, que autoriza o governo a usar dinheiro esquecido nos bancos para compensação. Mesmo que não computado como receita primária pelo Banco Central, valores serão considerados para fins de cumprimento da meta fiscal do governo. Dessa forma, esses montantes poderão servir como parte da compensação à desoneração. Hoje, no entanto, o cálculo válido para a verificação do resultado primário é o do BC. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/c... . Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta sobre a situação climática do país que sofre com as queimadas. Conforme a Climatempo, nos próximos dias, a fumaça deve atingir o Uruguai e também a Argentina, misturando-se com as queimadas que já estão acontecendo por lá. Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/fumaca-de-queimadas-que-se-espalha-pelo-brasil-pode-atingir-outros-paises-uruguai-argentina-nprm/ Já se critica a atuação do governo federal, que somente agora, começou a tratar a situação como crise. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) escalou ministros de todas as áreas para oferecer respostas emergenciais para os eventos, que queimam florestas, plantações, causam danos à saúde e provocam falta de distribuição de comida e água, podendo pressionar os preços. Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/governo-lula-seca-incendios-crise-escala-ministros-respostas-emergenciais/ Enquanto isso, em Brasília, o Congresso corre contra o tempo para aprovar projetos com celeridade, pulando etapas do processo legislativo, antes das eleições municipais. Como a votação do projeto de lei que estende a desoneração da folha de pagamentos até o fim deste ano, na Câmara. Entretanto, o projeto aprovado no Senado e aguardado por empresas de 17 setores que mais empregam e municípios de pequeno e médio portes, teve a sua votação na Câmara dos Deputados travada por um alerta vindo do Banco Central (BC). A preocupação tem relação com uma medida que trata dos recursos esquecidos em instituições financeiras privadas e públicas. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/desoneracao-trava-na-camara-entenda/ E outra tema discutido é a sucessão da presidência das casas legislativas. Já que deputado do União diz que Arthur Lira ‘traiu’ Elmar Nascimento na sucessão da presidência da Câmara ao não chancelar o nome dele como sucessor no comando da Casa. Declaração ocorreu na sessão do Conselho de Ética, que aprovou andamento do processo de cassação do deputado Glauber Braga. Leia: https://www.estadao.com.br/tv/politica/deputado-do-uniao-diz-que-arthur-lira-traiu-elmar-nascimento-na-sucessao-da-presidencia-da-camara/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 11, Carlos Andreazza comenta a situação na Venezuela que vê enfraquecida a oposição após exílio do candidato Edmundo González Urrutia e de María Corina Machado na clandestinidade, líderes detidos e ruas paralisadas pelo medo. A oposição da Venezuela começa a ficar sem saída na sua disputa contra a fraudulenta reeleição de Nicolás Maduro, entrincheirado e sem sinais de ceder. A saída do país de González Urrutia, rival de Maduro nas eleições de 28 de julho, ocorreu no domingo, depois que a Justiça emitiu um mandado de prisão contra ele em 2 de setembro. Leia: https://www.estadao.com.br/internacio... A reeleição de Maduro é contestada não só pela oposição, que afirma ter provas de fraude, e por rivais históricos como os Estados Unidos, mas também por aliados como o Brasil e a Colômbia, que se depararam com um muro nos seus esforços para uma solução pacífica da crise pós-eleitoral. Andreazza também comenta a continuidade nos esforços concentrados do Congresso Nacional em apurar pautas e pular etapas de análise de projetos para aprovação antes das eleições municipais. Segundo o colunista: “um esforço em causa própria”. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/c... O colunista também comenta os impactos da seca e das queimadas na economia brasileira. O país enfrenta a pior seca dos últimos 70 anos, agravada por queimadas, o que acendeu um sinal de alerta sobre o risco de uma nova onda de pressão inflacionária no Brasil. A escassez de água pode afetar o custo de vida dos brasileiros, com impacto na produção de alimentos básicos, de combustíveis renováveis (como etanol), na logística dos eletroeletrônicos e no preço da energia elétrica. O cenário agrava ainda mais o desafio do Banco Central em controlar a inflação, que já enfrenta um ambiente complexo. Com desemprego em baixa (6,8% no trimestre terminado em julho) e aumento da renda dos trabalhadores, o consumo das famílias está aquecido. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/m... Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre a campanha do candidato à prefeitura de SP, Pablo Marçal, que oferece o “voto punição”, ou seja, vote – não para eleger, mas para punir. Não há discurso, debate ou entrevista em que Marçal não peça o voto como instrumento de punição. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/c... No episódio, Andreazza também comenta sobre mais uma semana de esforços concentrados na Câmara dos Deputados. A Casa aprovou a urgência de um projeto que prorroga a desoneração da folha e prevê compensações. O projeto poderá pular a etapa de análise em comissões e ser votado diretamente no plenário. Este é o terceiro e último esforço concentrado de votações no período das eleições municipais. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/c... Outro tema debatido é o caso do ministro do Supremo, Kassio Nunes Marques, que estava na festa de aniversário dada pelo cantor sertanejo Gusttavo Lima, realizada em um iate na Grécia. Kassio Nunes Marques já vinha sendo criticado por fazer um gesto a radicais ao levar a decisão de suspender a rede social X ao plenário da Corte. O ministro argumentou que o bloqueio exige prudência do Supremo, pois é um tema “sensível”. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira Foto: Tiago Queiroz/Estadão See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o resultado do 2º tri surpreendeu sobretudo pela expansão do setor público, mas também pelo consumo resiliente e alguma recuperação do investimento, que vem de patamar baixo. Por conta dos resultados mistos apresentados pelo relatório de emprego dos EUA, o clima da sexta-feira foi de aversão a risco e a Bolsa brasileira fechou em queda expressiva. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 7 de SETEMBRO: BOLSONARO em SP, MORAES e LULA em Brasília; os ecos da data | ‘Estadão Analisa’ 48:19
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 09, Carlos Andreazza fala sobre os “ecos” do sete de setembro deste ano, com eventos em diversas cidades e com destaque para os protestos em São Paulo, com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, e do evento de Brasília, que teve um clima descrito como “descontraído” e “muito positivo”, em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) promoveu no sábado, no Palácio da Alvorada, um churrasco para ministros do governo e do Supremo Tribunal Federal (STF) logo após o desfile cívico-militar de 7 de Setembro, em Brasília . Um dos convidados foi o ministro Alexandre de Moraes, que a cerca de mil quilômetros dali era criticado por bolsonaristas organizados na Avenida Paulista, em São Paulo.A eleição para à presidência da Câmara continua no foco, com o presidente Lula da Silva escondendo seu candidato, mesmo após reunião com Arthur Lira (PP-AL), e o candidato à presidência da Casa Hugo Motta (Republicanos-PB) a eleição, pois segundo ele, a presidência da Câmara é de responsabilidade dos parlamentares e dos partidos políticos. A ditadura de Nicolás Maduro e a fuga do candidato opositor Edmundo González Urrutia , rival de Maduro nas eleições venezuelanas de 28 de julho e que estava refugiado na embaixada da Espanha, indo para Madri neste domingo, 8, também é tema do programa.Ele deixou a Venezuela e pediu asilo após sofrer perseguição política. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Inovação em toda a cadeia da indústria, das fábricas até a conexão com os consumidores, com as mais modernas técnicas de análise de dados e inteligência artificial - tudo isso elevado à máxima potência. Em uma empresa que detém mais de 400 marcas, a cultura de dados é um desafio - e o volume de informações é imenso, parte dele formado por milhares de tickets de compras, que permitem analisar o comportamento e as preferências dos consumidores. Como capturar os dados de vendas e demandas e investir em pesquisa e desenvolvimento, se conectando com os consumidores são os desafios da centenária Unilever - e para conversar sobre tudo isso o apresentador Daniel Gonzales recebe, nesta edição do Start Eldorado, Cecília Varanda, gerente de Inovação, Rafael Andreatta, diretor de Business Intelligence da empresa, uma das maiores do País. O Start vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras, e tem ainda seu hub de conteúdos no portal do Estadão. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 ‘Nunes Marques fez o básico até agora no embate entre STF e X. Por que tanta espuma a respeito?’. 47:32
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre a atuação de Nunes Marques no embate entre o STF e o X, de Elon Musk. O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, pediu a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Advocacia-Geral da União (AGU) antes de decidir sobre os recursos contra a suspensão da rede social X. Marques é o relator das ações do Partido Novo e da OAB, que pedem a revisão da decisão do ministro Alexandre de Moraes, que determinou o bloqueio do X no Brasil. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/pgr-parecer-peritos-policia-federal-explicacoes-x-lives-perfis-bloqueados-stf/ O colunista fala sobre o bate cabeça sobre o controle estrutural de gastos entre Simone Tebet e o número 2 da Fazenda. Em entrevista ao Estadão, a ministra do Planejamento e Orçamento, Tebet, avalia que a agenda de revisão estrutural dos gastos precisa levar em conta o tempo e a vontade política. Ambos, em sua avaliação, não são favoráveis em 2024 devido às eleições municipais e à necessidade de se concluir a regulamentação da reforma tributária. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/entrevista-tebet-nao-ha-vontade-politica-tebet-reforma-estrutural-gastos-2024/ Saiba mais: https://www.estadao.com.br/economia/entrevista-dario-durigan-limite-arcabouco-despesas/ A novela da eleição para à presidência da Câmara continua, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva negando que tenha um candidato, mesmo após ter se reunido com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o candidato à presidência da Casa Hugo Motta (Republicanos-PB) nesta semana para discutir a eleição, pois segundo ele, a presidência da Câmara é de responsabilidade dos parlamentares e dos partidos políticos. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lula-diz-nao-ter-candidato-a-presidencia-da-camara-apos-ter-se-reunido-com-hugo-motta/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 STF: DECISÃO de MORAES é medida em PESQUISA DE OPINIÃO; o que isso significa? | Estadão Analisa 47:55
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal na arena política. A atividade de ministro do STF foi medida por uma pesquisa da Atlas, com 1.617 respondentes pela internet entre 3 e 4 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, e o intervalo de confiança, de 95%. Segundo o levantamento, a maioria dos brasileiros vê motivação política na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de suspender o X no Brasil, e quase dois terços discordam da multa imposta de R$ 50 mil para quem tentar acessar a rede social via VPN. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/brasileiro-ve-suspensao-do-x-por-moraes-com-motivacao-politica-e-critica-multa-por-uso-de-vpn/ O colunista avalia as recentes operações policiais, em que aeronaves, carros de luxo, relógios da marca Rolex e joias estão entre os bens apreendidos durante operação da Polícia Civil de Pernambuco, que mira desarticular uma organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro. Não há informações sobre os proprietários, até o momento. Um dos alvos da operação, a empresária, advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra, de 36 anos, foi detida. Leia: https://www.estadao.com.br/brasil/operacao-deolane-bezerra-presa-carros-luxo-aeronaves A ascensão de Hugo Motta, após o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, desistir de concorrer ao comando da Câmara em 2025, também é tema do programa de hoje. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/marcos-pereira-desiste-de-concorrer-a-presidencia-da-camara-e-abre-caminho-para-hugo-motta/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 LULA convida MORAES para ato no 7 DE SETEMBRO e o silêncio sobre a VENEZUELA | 'Estadão Analisa' 32:39
Hoje no “Estadão Analisa” Carlos Andreazza fala do silêncio do governo brasileiro sobre a situação na Venezuela. O mandado de prisão contra o opositor Edmundo González Urrutía, que desafiou Nicolás Maduro nas eleições do país, complica a posição do Brasil, que precisa ser mais assertiva diante da escalada autoritária da ditadura chavista, sugerem especialistas em política externa ouvidos pelo Estadão. Até aqui, o governo Luiz Inácio Lula da Silva silenciou sobre a ordem de prisão, condenada por outros países da América Latina. Nos bastidores, o presidente reconhece o autoritarismo de Maduro, ainda que não o chame de ditador, como mostrou o Estadão. Publicamente, o assessor especial Celso Amorim admitiu à Reuters que a escalada do autoritarismo na Venezuela é inegável, mas reforçou que o Brasil tem esperança de solução para a crise política. Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/mandado-de-prisao-contra-lider-da-oposicao-na-venezuela-complica-posicao-do-brasil-dizem-analistas/ O colunista também fala sobre o 7 de Setembro, pois horas antes de ser alvo de um ruidoso protesto na Avenida Paulista, no qual aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro pedirão o seu impeachment, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deverá estar a 1.037 quilômetros dali. É que Moraes foi convidado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para participar do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/vera-rosa/lula-convida-moraes-para-7-de-setembro-em-contraponto-a-ato-de-bolsonaro-que-pede-cabeca-do-ministro/ A sucessão de Arthur Lira na Câmara dos Deputados também é tema do programa de hoje. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Alexandre Ribas, CEO da Falconi, maior consultoria brasileira de gestão empresarial e de pessoas, e professor convidado da PUC-RS. Ele fala sobre a urgência de se investir em infraestrutura no Brasil e explica qual seria, na sua ótica, o papel da iniciativa privada. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 03, Carlos Andreazza fala sobre o ministro do Supremo, Alexandre de Moraes e suas escolhas sobre o que levar ao plenário, o colunista se pergunta, “não vai levar o bloqueio à Starlink a apreciação dos outros ministros”? Em contrapartida, o bilionário e empresário Elon Musk ameaçou apreender ativos do governo brasileiro em uma resposta ao bloqueio do X e de contas da Starlink, serviço de internet via satélite do grupo SpaceX. “A menos que o governo brasileiro devolva os bens ilegalmente apreendidos do X e da SpaceX, buscaremos a apreensão recíproca de ativos do governo também”, ameaçou ele, em seu perfil no X, nesta segunda-feira, sem dar mais detalhes. Procurada, a presidência da República disse que não vai comentar. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/elon-musk-ameaca-fazer-apreensao-reciproca-de-ativos-do-governo-brasileiro/ Andreazza também comenta sobre como o governo Lula viu com muita preocupação a ordem de prisão emitida nesta segunda-feira, 2, pela Justiça da Venezuela contra o diplomata Edmundo González, candidato que enfrentou o ditador Nicolas Maduro nas eleições de julho. Em conversas reservadas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer que o país vizinho está se distanciando cada vez mais da comunidade internacional. Na avaliação do Itamaraty, Caracas tem mandado sinais de que não quer negociar. Lula ainda não chama Maduro de ditador, mas, de acordo com interlocutores, já percebeu que ele se enreda cada vez mais numa escalada autoritária. Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/lula-ve-com-preocupacao-ordem-de-prisao-contra-opositor-de-maduro-e-admite-escalada-autoritaria/ O orçamento de 2025 da União também é tema do programa de hoje. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a B3 renovou as máximas históricas de fechamento em agosto. Já o dólar passou uma semana de alta volatilidade e a taxa de desemprego recuou, mas abaixo das expectativa. O programa ainda comenta o aumento expressivo na busca pelos Fiagros - Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 30, Carlos Andreazza fala sobre a possibilidade de volta da plataforma X, que segundo o colunista, só retornará quando o ministro Alexandre de Moraes “estiver a fim”. O X nomeou a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal da plataforma no Brasil. A indicação foi comunicada nesta sexta-feira, 20, ao Supremo Tribunal Federal (STF), após o ministro Alexandre de Moraes exigir, em 24 horas, a comprovação do vínculo. Junto à nomeação foram apresentados procurações e documentos. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/x-twitter-indica-advogada-representante-no-brasil/ Outro tema que Andreazza comenta são anulações do ministro Toffoli, que agora engavetou condenações de Léo Pinheiro, delator de Lula na Lava Jato. Uma semana depois de engavetar toda a investigação sobre o empresário Raul Schmidt Felippe Júnior, ministro do Supremo Tribunal Federal decreta ‘nulidade absoluta’ de decisões tomadas contra ex-presidente da OAS. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/toffoli-stf-anula-condenacoes-leo-pinheiro-oas-lava-jato/ O colunista volta comentar a situação das apostas online no Brasil, também chamadas de ‘bets’. O governo começa a se preocupar com o tema e quer coibir abusos com supervisão de ‘CPF por CPF’ e apoio do sistema bancário. Segundo Haddad, centenas de casas de apostas do mundo inteiro sem cadastro no governo não terão mais ‘acesso à nuvem brasileira’ e serão proibidas de operar no País. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/bets-supervisao-cpf-por-cpf-apoio-sistema-bancario/ Entretanto, uma força-tarefa do governo contra vício está na gaveta há 1 ano. O Congresso também avalia mais restrições. O ministério da Fazenda sugeriu criação de grupo de trabalho com Saúde e Esporte para brecar ‘influência deletéria’ de bets sobre apostadores, mas decreto ficou no papel. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/bets-forca-tarefa-fazenda-vicio-gaveta-um-ano-congresso-avalia-restricoes/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado continua a mostrar a cobertura especial sobre o Congresso de Cidadania Digital, que reuniu empresas que mostraram as últimas tecnologias na área da identidade civil e biometria e como a identificação moderna e confiável dos cidadãos aumenta a segurança da sociedade e garante acesso mais eficiente a serviços públicos e privados. Saiba como os estados avançam, em frentes diferentes, usando a transformação digital para unificarem suas bases de dados e integrá-las ao sistema nacional de identidade única. O apresentador Daniel Gonzales recebe Webert Lopes dos Santos, responsável pela Superintendência de Identificação da Polícia Civil de Goiás, que fala sobre como o tema é ponto central das investigações criminais; e também Evando Assis, assessor especial do Instituto de Identificação da Polícia Civil de Minas Gerais, que aborda como o estado vem avançando em um projeto de identificação de recém-nascidos, diretamente nas maternidades, além dos desafios tecnológicos. O programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 X entrega documentos e pede DESBLOQUEIO para MORAES, FUX quer discutir BETS | Estadão Analisa 39:41
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre a solicitação dos advogados do X (antigo Twitter), ao Supremo Tribunal Federal (STF) para o restabelecimento do serviço no Brasil, para acesso dos seus usuários em todo o território nacional. O pedido foi feito juntamente com a apresentação dos documentos solicitados pelo ministro Alexandre de Moraes Na petição protocolada no Supremo, a defesa ressalta que atendeu todas as determinações estabelecidas por Moraes, com regularização de sua representação legal no Brasil; cumprimento do bloqueio de contas determinadas; pagamento de multa no valor total de R$ 18,3 milhões por meio de transferência dos valores bloqueados para as contas da União. Andreazza mostra a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, de prorrogar por 15 dias o prazo para a Advocacia-Geral da União (AGU) indicar os autores de emendas de comissão. Na decisão, Dino fala que o governo já mandou informações relativas a diversos Ministérios e que a prorrogação não prejudica a duração do processo e contribuirá para análise do mérito do caso. O colunista também comenta outra decisão de um ministro do STF, dessa vez do ministro Luiz Fux, que convocou audiência pública para o dia 11 de novembro para discutir a lei que regulamenta as apostas esportivas online, conhecidas como “bets”. A audiência será realizada no âmbito de ação proposta pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que pede a declaração de inconstitucionalidade da “Lei das Bets”, sancionada no final do ano passado. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Embora muitas organizações tenham feito progressos para proteger suas cargas de trabalho na nuvem, ainda existem importantes pontos de atenção, principalmente diante da acelerada adoção e implementação de soluções de IA. Os incidentes de segurança em ambientes de nuvem aumentaram 154% neste ano em relação a 2023, mostra o Relatório Global de Segurança na Nuvem, da Check Point Software. Thiago Araki, diretor sênior de Tecnologia para a América Latina na Red Hat, e Weslley Rosalem, arquiteto de soluções líder de inteligência artificial na Red Hat América Latina, exploram quais são as principais questões a que as empresas precisam estar atentas e como as soluções de código aberto, conectadas à IA e a automação, podem ajudar a evitar falhas e oferecer maior proteção às companhias. A apresentação é de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre a celeridade do Congresso em legalizar as apostas eletrônicas, as ‘bets’, e que agora a casa parlamentar se preocupa com o tema. Com estas apostas cresce número de brasileiros que pegam empréstimos para fazer apostas, mostra pesquisa, segundo levantamento com 5 mil pessoas em todo território nacional, 30% das pessoas analisadas já pegaram crédito para jogar. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/n... Os malefícios econômicos dos cassinos online atingem também os mais jovens e filhos das famílias de baixa renda e podem acentuar a pobreza e agravar a desigualdade. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/j... A Policia Federal também estrega relatório a ministro Alexandre de Moraes que identificou quem insistiu em usar a plataforma X apesar do embargo imposto desde 30 de agosto. A Polícia Federal fez um pente-fino para identificar os usuários do X que seguiram usando a plataforma após o bloqueio determinado pelo Supremo Tribunal Federal. A busca acata pedido da Procuradoria-Geral da República, com aval do ministro Alexandre de Moraes. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/b... Andreazza também comenta sobre a confiança ‘irritada’ da equipe econômica do ministério da Fazenda. Decisão dos Ministérios do Planejamento e da Fazenda de reduzir a contenção de despesas aumentou a desconfiança, enquanto o Banco Central recuperou prestígio ao iniciar novo ciclo de alta da Selic. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/a... Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre a proibição do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, que impediu o UOL e uma equipe de especialistas em tecnologia da informação de inspecionar o código-fonte do sistema de distribuição de processos judiciais aos ministros. Segundo ele, a análise do código-fonte poderia facilitar ataques de hackers e será feita no futuro, sem data definida. Andreazza também comenta sobre a comitiva do presidente Lula que levou mais de 100 pessoas para Assembleia-Geral da ONU em Nova York. Até o momento, a fatura da comitiva brasileira na ONU já soma pouco mais de R$ 750 mil – os números são do Painel de Viagens do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, e devem subir nos próximos dias. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lula-leva-mais-de-100-pessoas-em-comitiva-para-assembleia-geral-da-onu-em-nova-york-veja-quem-foi/ O colunista também comenta sobre a investigação contra o cantor Gusttavo Lima e as bets. Polícia diz que cantor está envolvido em esquema de lavagem de dinheiro e deu cobertura a dono de bet investigada. Defesa do sertanejo diz que ele é inocente. Leia: https://www.estadao.com.br/brasil/o-que-se-sabe-sobre-a-investigacao-contra-gusttavo-lima-nprm/ Ainda sobre as apostas eletrônicas, segundo membro do grupo Jogadores Anônimos, que reúne viciados em apostas ‘Bets são o novo crack’. Entidade voltada para a recuperação de apostadores compulsivos nos jogos online diz que número de viciados vem crescendo, destruindo as finanças familiares dos envolvidos; para Instituto Jogo Legal, problemas serão resolvidos com a regulação das bets. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/bets-sao-o-novo-crack-diz-membro-do-grupo-jogadores-anonimos-que-reune-viciados-em-apostas / Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 24, Carlos Andreazza comenta sobre mais um debate a prefeitura de São Paulo que termina com agressão e violência. O candidato Pablo Marçal (PRTB) foi expulso do debate do Flow realizado na noite desta segunda-feira, 23, após atacar o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua última fala. Ele teve o microfone cortado, insistiu em dizer que o prefeito será preso e foi expulso pelo mediador Carlos Tramontina. Em seguida, houve uma confusão não captada totalmente pela transmissão, mas registrada por imagens de outras pessoas que estavam no estúdio. Um assessor do prefeito, o marqueteiro Duda Lima, levou um soco no rosto e saiu sangrando. O debate foi encerrado. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/d... Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Morning Call: Aversão a risco cresce com tensões no Oriente Médio e questão fiscal no Brasil 14:59
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o Ibovespa cedeu 1,55% na sexta, maior queda diária desde o início de junho e também foi o menor patamar de fechamento desde 9 de agosto. No mês de setembro, a bolsa brasileira cai 3,6%. Enquanto isso, o preço do ouro atingiu um novo recorde na semana passada. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 23, Carlos Andreazza comenta sobre o bloqueio da rede social X (Twitter) e a possibilidade de ela voltar a funcionar no Brasil antes das eleições municipais. Ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou três requisitos para que a rede social, bloqueada desde 30 de agosto, seja liberada no País, a indicação de um representante legal da empresa no Brasil, o pagamento das multas impostas pelo juízo e o cumprimento das ordens judiciais do Supremo. O X nomeou a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal da plataforma no Brasil. A indicação foi comunicada na última sexta-feira, 20, ao Supremo Tribunal Federal (STF), após o ministro Alexandre de Moraes exigir, em 24 horas, a comprovação do vínculo. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/o-que-falta-para-x-twitter-voltar-funcionar-brasil-nprp/ Andreazza também comenta sobre a matemática fiscal extraordinária do governo. Alerta do TCU ao Executivo sobre o risco elevado de descumprimento da meta fiscal de 2024 é um capítulo previsível do enredo pouco crível da responsabilidade fiscal do governo Lula. Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-conta-que-nao-fecha/ O colunista também fala sobre o “mistério da autoridade climática” no Brasil, já que o governo Lula promete autoridade climática há quase 2 anos, mas plano não saiu do papel. Marina previu estrutura nos primeiros meses de 2023, mas problemas na articulação política do governo adiaram o plano. Pressão após alta de incêndios e seca fez plano ser retomado. Ainda não se sabe como será a nova estrutura nem quem ocupará o cargo. “Queremos é uma instituição que seja suficientemente robusta, não em tamanho, mas em qualidade”, disse a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. A ideia é que a implementação da autoridade climática seja acompanhada da criação de um comitê técnico-científico para assessorar esse trabalho. Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/lula-autoridade-climatica-promessa-marina-silva / Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado apresenta duas entrevistas diretamente do Congresso de Cidadania Digital, que ocorreu nesta semana em Brasília. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Rogério Mascarenhas, secretário de Governo Digital do Governo Federal, e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. No primeiro bloco, Rogério compartilha a jornada do Brasil rumo a uma base única nacional para a identificação dos cidadãos, por meio da Carteira de Identidade Nacional (CIN), unificando serviços públicos e conferindo mais segurança à sociedade. Já no segundo bloco, José Renato aborda as mais recentes tecnologias de biometria voltadas à identificação, entre elas a de recém-nascidos, diretamente nas maternidades. O programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 20, Carlos Andreazza comenta sobre a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, em especial no caso de bloqueio da rede social X (antigo Twitter) no Brasil. O X informou esta semana seus advogados no país, mas não comprovou quem representa a empresa no Brasil, o ministro afirmou que ‘não há qualquer prova da regularidade da representação da X Brasil em território brasileiro’ e deu prazo de 24 horas para envio de documentação. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/alexandre-moraes-stf-diz-x-twitter-informou-nao-comprovou-indicacao-representantes-legais-brasil-pais-elon-musk-nprp/ O colunista também fala sobre os incêndios e as declarações de outro ministro do STF Flávio Dino, que avaliou que o governo Luiz Inácio Lula da Silva demorou para perceber a gravidade das queimadas no País. Para o magistrado, porém, não seria necessário “grande esforço” para se chegar à conclusão de que “se vivencia um um dos maiores desastres ambientais dos últimos cem anos, devido à aceleração da degradação das condições climáticas do nosso Planeta.” Como antecipou o Estadão, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública já pretendia retirar as despesas para o enfrentamento às queimadas do limite de gastos do arcabouço e da meta fiscal e só estava à espera de petição da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre o assunto. Embora a decisão de Dino sobre crédito extraordinário tenha representado uma tábua de salvação fiscal para o Executivo, setores do governo vêm se queixando do “ativismo” do magistrado na definição de políticas públicas. O ministro não responde às críticas. Leia: https://www.estadao.com.br/brasil/dino-stf-queimadas-governo-lula-demora-bastidores/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre a falta de planejamento ambiental no Brasil e os incêndios que queimam as florestas do país. Recentemente, o presidente Lula admitiu que Brasil ‘não estava 100% preparado’ para combater queimadas e que falta aos Estados estrutura de Defesa Civil, bombeiros e brigadistas. Leia: https://www.estadao.com.br/brasil/lul... Andreazza comenta a elevação da taxa Selic pelo Banco Central, pela primeira vez no 3º mandato de Lula em decisão unânime, juro sobe 0,25 ponto, a 10,75%. Última alta da taxa havia sido em 3 de agosto de 2022, comunicado deixa porta aberta para um possível aumento maior na próxima reunião. Assim como destacado pelo colunista, foi cumprida a ‘profecia’ de Gabriel Galípolo – indicado pelo governo Lula para sucedê-lo na presidência do BC a partir de 2025. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/r... O colunista também volta a falar da situação da população da Venezuela. Relatório devastador da ONU comprova que a ditadura no país protagoniza ‘uma das mais agudas crises humanitárias da história recente’. “O governo da Venezuela intensificou dramaticamente os esforços para esmagar toda oposição pacífica ao seu domínio, mergulhando a nação numa das mais agudas crises humanitárias na história recente”, adverte uma Missão Independente da ONU que examinou a situação dos direitos humanos no país entre setembro de 2023 e agosto de 2024. Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/o-... Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre a recente declaração do presidente Lula que admitiu que Brasil ‘não estava 100% preparado’ para combater queimadas, afirmou também que falta aos Estados estrutura de Defesa Civil, bombeiros e brigadistas. A declaração ocorreu em reunião com autoridades dos outros Poderes no Palácio do Planalto, nesta terça-feira, 17, quando se discutiu ações sobre os incêndios. Leia: https://www.estadao.com.br/brasil/lula-brasil-nao-estava-100-preparado-para-queimadas/ Andreazza também comenta sobre a situação dos juros no país. Ontem, 17, o ministro da Fazenda Fernando Haddad questionado sobre as decisões de juros que ocorrerão na quarta-feira no Brasil e nos EUA, disse que descompasso dos bancos centrais no mundo dificulta a política de juros. O ministro admitiu que o governo comete erros tanto de comunicação quanto na relação com o BC. Ele ponderou que os acertos têm sido maiores do que os erros, apontando as revisões que têm sido feitas para cima no mercado sobre o crescimento econômico. “O melhor é acertar mais do que errar, acho que estamos acertando muito mais do que errando”, comentou Haddad, afirmando que também há erros do lado do BC. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-reforma-imposto-renda/ O colunista também comenta a candidatura do apresentador José Luiz Datena (PSDB) que após ser expulso do debate da TV Cultura por agredir o influenciador Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira, disse que pretende continuar candidato à Prefeitura de São Paulo. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/datena-diz-que-mantem-candidatura-e-lamenta-agressao-a-pablo-marcal/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino que instam o governo a agir com mais celeridade nas ações de combate aos incêndios que assolam o Brasil e permitem que os gastos fiquem de fora das regras fiscais retomam o protagonismo que a Corte assumiu durante a pandemia de covid-19, embora sejam questionadas do ponto de vista da eficácia e podem ter repercussões para o aumento da dívida pública, apontam especialistas ouvidos pelo Estadão. Leia: https://www.estadao.com.br/brasil/dec... Andreazza também volta a falar das eleições paulistanas, mais especificamente do último embate entre Datena e Pablo Marçal, que resultou em cadeirada. O colunista aponta a estratégia de Marçal como uma punição para São Paulo, onde o candidato conseguiu, mais uma vez, que não se falasse sobre a cidade em um debate político. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/c... O colunista também comenta sobre a sucessão na Câmara dos Deputados que será decidida em fevereiro do próximo ano. Elmar Nascimento do União Brasil era o favorito a ser indicado por Arthur Lira, mas nos últimos foi escanteado e se sentiu “traído” por Lira. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/c... Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que existem incertezas em relação às decisões tanto do Banco Central norte-americano como do brasileiro. Diante da perspectiva de um corte maior de juros nos EUA, o Ibovespa acabou se beneficiando do bom humor global na sexta-feira. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 19, Carlos Andreazza comenta a maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) que votou a favor da decisão do ministro Flávio Dino de restringir as emendas parlamentares que não possuem transparência, parte do chamado orçamento secreto. Andreazza destaca que a decisão impacta diretamente as dinâmicas políticas entre os poderes em Brasília. Nesse contexto, a unanimidade do STF pode ser vista como um ponto de inflexão, estabelecendo limites claros para as práticas orçamentárias. Andreazza também aborda os cálculos políticos que cercam essa decisão, tanto do governo quanto do Parlamento. Ele argumenta que, diante da nova realidade imposta pelo Supremo, o governo precisa reavaliar suas estratégias de articulação política, especialmente no que tange à liberação de recursos para garantir apoio no Congresso. Da mesma forma, os parlamentares agora precisam recalcular suas expectativas e demandas, considerando as novas restrições legais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Inteligência Artificial em pauta hoje no Start Eldorado, que traz duas entrevistas sobre o tema. No primeiro bloco, o apresentador Daniel Gonzales recebe Daniel Zan, da Trend Micro, que explica o uso crescente da IA em golpes virtuais, as ferramentas mais recentes utilizadas por criminosos da deep web e como as proteções estão avançando, também com IA, para conter essas ameaças. No segundo bloco, o Start conversa com Bernardo Bezerra, diretor da plataforma de Energia e Regulação da Serena, que traz um tema muito importante: o crescimento da demanda de energia para rodar tecnologias como IA e o papel fundamental das empresas geradoras e distribuidoras nesse contexto, bem como os projetos para utilização de geração renovável nos datacenters, desenvolvidos pela empresa. O programa vai ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 16, Carlos Andreazza debate a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de referendar as liminares emitidas pelo ministro Flávio Dino sobre o orçamento secreto. Andreazza destaca a relevância dessa medida para aumentar a transparência no uso de recursos públicos. Ele também observa que a decisão de Dino encontra resistência dentro do Congresso, que busca outras formas de manter os mecanismos do orçamento secreto. Além disso, Andreazza aborda a posição de Lula em relação às novas eleições na Venezuela, onde o presidente brasileiro não considerou a vitória de Maduro e sugeriu a realização de um novo pleito. O colunista também comenta a postura da ministra Cármen Lúcia, que defendeu o ministro Alexandre de Moraes em meio às críticas recebidas por sua atuação informal ao solicitar aos gabinetes do TSE relatórios que, posteriormente, seriam encaminhados ao STF e utilizados como base para as decisões do magistrado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 15, Carlos Andreazza comenta a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, de suspender a execução das emendas impositivas até que o Congresso estabeleça regras claras de transparência. Dino, que já havia determinado que as chamadas “emendas Pix” só poderiam ser liberadas mediante o cumprimento de exigências rigorosas de rastreabilidade, agora deu um passo adiante, paralisando todas as emendas impositivas. Outro tema discutido é a recente aprovação da PEC da Anistia pelo Senado, que inclui a renegociação das dívidas dos estados. Andreazza ainda analisa a repercussão do caso em que o ministro Alexandre de Moraes, de forma não oficial, ordenou a produção de relatórios pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para embasar suas decisões contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre uma reportagem que trouxe à tona revelações sobre o uso de mensagens não oficiais pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Segundo a matéria, essas mensagens teriam sido utilizadas para ordenar que a Justiça Eleitoral produzisse relatórios sobre a atuação de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, documentos que posteriormente embasaram decisões do ministro no inquérito das fake news. O tema levanta questões sobre a legalidade e a transparência dessas ações, além de seu impacto nas investigações em andamento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 13, Carlos Andreazza discute as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que reafirmou o compromisso do governo com a recuperação das contas públicas. Haddad destacou que o país está no “bom caminho”, apesar dos desafios econômicos e das dificuldades em implementar ajustes fiscais. Andreazza questiona essas afirmações, analisando se as medidas adotadas até agora são suficientes para estabilizar a economia e restaurar a confiança dos investidores. Além disso, o colunista comenta a retomada dos trabalhos na Câmara dos Deputados, onde as prioridades incluem resolver pendências urgentes e encontrar alternativas para manter a dinâmica de funcionamento do orçamento secreto, mas em outras superfícies. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
'Morning Call | Mercado em 15 minutos' destaca que os temores de recessão nos Estados Unidos diminuíram ao longo da semana e a Bolsa de Valores brasileira voltou a recuperar o patamar dos 130 mil pontos, algo que não acontecia desde o final de fevereiro. No âmbito doméstico, os dados de atividade econômica e do mercado de trabalho seguem com maior dinamismo do que era esperado. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 12, Carlos Andreazza comenta o retorno das atividades parlamentares no Brasil, questionando qual deve ser a verdadeira agenda prioritária para o Congresso. A discussão busca entender o que está em jogo neste segundo semestre, marcado pelas eleições municipais, e como as decisões tomadas no parlamento podem impactar especialmente o orçamento público. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta edição do Start Eldorado o apresentador Daniel Gonzales recebe Sergio Aguiar Eleuterio, diretor do McDonald's Brasil / Arcos Dourados, para conversar sobre a tecnologia no dia a dia envolvendo a captação e intensa análise de dados, com técnicas de machine learning e inteligência artificial, automação e novos modelos personalizados de atendimento, transformação digital no monitoramento da cadeia produtiva de carne e impactos positivos na cadeia de supply chain, que coroam os investimentos na área de #digital da companhia, que opera uma extensa rede de mais de 1.000 restaurantes e mais de 2.000 pontos de venda de sobremesas no País. No rádio, o programa vai ar às 21h na Eldorado FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 09, Carlos Andreazza fala sobre a decisão do Congresso de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) em defesa do orçamento secreto. Esse mecanismo, criticado por falta de transparência, permite a destinação de verbas públicas sem o devido escrutínio. O movimento dos parlamentares acontece depois de o procurador-geral da República, Paulo Gonet, mover no STF uma ação direta de inconstitucionalidade contra as chamadas emendas PIX. Por conta disso, Arthur Lira também se reuniu com Gonet para tratar do tema. Por fim, Andreazza aborda também as últimas declarações de Gabriel Galípolo, Diretor de Política Monetária do Banco Central, sobre possível aumento da taxa de juros, se necessário. Andreazza discute como essa indicação pode influenciar as futuras decisões econômicas do país e o impacto esperado nas taxas de juros, crucial para a economia brasileira. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 08, Carlos Andreazza comenta o cenário político turbulento em torno do orçamento secreto, com um foco especial na reação do Congresso ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também fala sobre as ações da Procuradoria-Geral da República (PGR), que acionou o STF para a suspensão das emendas Pix, declarando-as inconstitucionais. Além disso, Andreazza aborda a situação política após as eleições na Venezuela e como o Brasil está apostando na acomodação venezuelana. Ele analisa os movimentos diplomáticos e políticos que buscam manter uma neutralidade até a divulgação das atas de urnas, que, segundo Maduro, foram hackeadas, um fato controverso e criticado pela comunidade internacional, que já considera o resultado do pleito ilegítimo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre a repressão brutal na Venezuela, após protestos que contestam o resultado das eleições. Andreazza discute como o regime de Nicolás Maduro continua a perpetrar graves violações dos direitos humanos, com repressão severa a dissidentes políticos e protestos populares. Outro tema envolve a gestão de recursos bilionários pelo Congresso Nacional, que dá a entender ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não possui controle sobre esses valores. Andreazza analisa as implicações dessa falta de transparência e controle sobre os recursos públicos, destacando a fragilidade da fiscalização e a potencialidade de corrupção. Além disso, o colunista também aborda a determinação do secretário executivo da Fazenda, que, sob ordens do presidente Lula, afirmou que o novo arcabouço fiscal deve ser cumprido “custe o que custar”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 'Cenários com Sonia Racy': o impacto das agendas macro e microeconômicas no crescimento do Brasil 50:52
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Marcos Lisboa, Ph.D. em Economia pela Universidade da Pensilvânia, ex-presidente do Insper e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda na primeira gestão do governo Lula. Durante a conversa, o economista analisa a importância e o impacto das agendas macro e microeconômicas no crescimento do Brasil. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 06, Carlos Andreazza comenta sobre a situação política e econômica na Venezuela. Os líderes oposicionistas têm feito apelos diretos aos militares para que intervenham contra o regime de Nicolás Maduro, após as eleições. A tática de envolver os militares na política é arriscada e pode desestabilizar ainda mais o país, mas é vista por muitos como uma última esperança diante da crise humanitária e econômica que se agrava a cada dia. Em relação ao Brasil, Andreazza destaca a volatilidade do dólar, que tem gerado incertezas no mercado e pressionado a economia nacional. Ele também comenta a oscilação das moedas internacionais e o impacto delas no dia a dia do brasileiro. Outro tema abordado é o papel de Geraldo Alckmin, vice-presidente, na condução do rigor fiscal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Após um ano em franco crescimento, a inteligência artificial segue como a grande aposta da tecnologia em 2024. Conectada à automação, à Internet das Coisas, à computação em nuvem e à edge, a IA está mudando a forma de fazer negócios e impactando a vida em sociedade. Neste episódio do podcast,Thiago Araki, diretor sênior de Tecnologia da Red Hat para a América Latina, aborda como o open source e a Red Hat estão alinhados à IA, destacando os principais projetos da companhia para ajudar os clientes a se prepararem para esta nova era. A apresentação é de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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'Morning Call | Mercado em 15 minutos' destaca que os dados de emprego dos Estados Unidos, o Payroll, vieram abaixo da projeção e dispararam gatilhos no mercado de que a maior economia do mundo caminha para uma recessão. Com isso, o principal índice da Bolsa de Valores brasileira caiu consideravelmente. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 05, Carlos Andreazza comenta a crescente preocupação com a estabilidade do real diante dos sinais econômicos vindos do Japão. A autoridade monetária do país asiático decidiu elevar os juros em 15 pontos-base, fazendo com que as taxas de depósitos de curto prazo passassem para a faixa entre 0,15% e 0,25%, o que pode influenciar os mercados globais e gerar volatilidade no câmbio brasileiro. A discussão também destaca a necessidade de medidas preventivas por parte do governo brasileiro para mitigar possíveis impactos adversos na economia doméstica. Além disso, Andreazza fala sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a PEC Kamikaze, dois anos após sua promulgação. Carlos Andreazza explicou que a PEC, inicialmente proposta como uma medida emergencial para aliviar os efeitos econômicos da pandemia, acabou sendo considerada excessiva e prejudicial ao equilíbrio fiscal do país. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Grandes eventos como as Olimpíadas representam oportunidades para os cibercriminosos promoverem ataques e são um bom lembrete de que todos precisamos permanecer vigilantes contra as ameaças digitais. Só durante os jogos de Tóquio/2020, houve um impressionante número de 4,4 bilhões de ameaças cibernéticas, o que está se repetindo durante essa disputa em Paris - ataques que geralmente têm motivações financeiras, como golpes, fraudes digitais ou roubo de dados pessoais de participantes, espectadores e patrocinadores. Técnicas de engenharia social usadas pelos criminosos aumentam os riscos para pessoas e negócios. Para falar do cenário, o uso das mais avançadas proteções com Inteligência Artificial, monitoramento e a importância que o tema tem nos negócios o Start Eldorado recebe Alexandre Bonatti, vice-presidente de Engenharia da Fortinet Brasil, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales. O programa vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), app, site, canais digitais e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O aplicativo o aplicativo BASA Digital vem mudando a vida de pequenos agricultores e de comunidades ribeirinhas na Amazônia. A plataforma permite que moradores de locais de difícil acesso tenham crédito liberado em menos de 24 horas, possibilitando transformar sua realidade por meio do desenvolvimento sustentável. A iniciativa foi desenvolvida pelo Banco da Amazônia junto com a Red Hat, líder de soluções open source. Para falar sobre o projeto que foi vencedor do Red Hat Innovation Awards deste ano, o podcast recebe José Quinto, Diretor de TI do Banco da Amazônia, e Gilson Magalhães, presidente da Red Hat Brasil. A apresentação é de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 02, Carlos Andreazza fala sobre o processo eleitoral na Venezuela e critica a posição diplomática brasileira e do presidente Lula, por esperar pelas atas das urnas prometidas por Nicolás Maduro, mesmo após cinco dias do pleito. Essa atitude tem sofrido críticas, já que a eleição no país vizinho tem sido contestada internacionalmente. Outro tema debatido no podcast é o julgamento que será feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o orçamento secreto, convocado pelo ministro Flávio Dino, que quer que o Congresso e o Planalto entrem em acordo sobre a decisão do STF que tornou o orçamento secreto inconstitucional. O colunista também comenta sobre o ministro Luís Roberto Barroso e a compreensão dos ministros do Supremo sobre suas liberdades. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 01, Carlos Andreazza comenta que o presidente Lula tem sido alvo de críticas por considerar o processo eleitoral na Venezuela como “normal” e por esperar pelas atas das urnas prometidas por Nicolás Maduro, mesmo após quatro dias do pleito. Essa atitude tem levantado questionamentos sobre a credibilidade democrática e o posicionamento diplomático do Brasil em relação a regimes contestados internacionalmente. Outro tema debatido no podcast é o julgamento que será feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o orçamento secreto, além da decisão do Banco Central de manter a taxa de juros em 10,5%. A sessão sobre o orçamento secreto foi convocada pelo ministro Flávio Dino, que quer que Congresso e Planalto entrem em acordo sobre a decisão do STF que tornou orçamento secreto inconstitucional. Enquanto o comunicado do Banco Central enfatizou a necessidade de cautela diante de um cenário econômico incerto, priorizando a estabilidade financeira em meio a pressões inflacionárias persistentes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 31, Carlos Andreazza discute a postura do presidente Lula em relação a Nicolás Maduro na Venezuela. Lula tem sido criticado por uma aparente suavidade e até mesmo um apoio ao regime de Maduro, uma atitude que Andreazza classifica como o “padrão” na política externa do atual governo. Outro tema que volta ao podcast é a questão do uso da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para asfaltamento de estradas. A companhia, que deveria ser responsável por projetos de infraestrutura hídrica, foi envolvida em denúncias de superfaturamento de obras de pavimentação asfáltica em várias regiões do Brasil. Além disso, o colunista também aborda a preocupante trajetória da dívida pública, que vem disparando sob a atual administração. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 30, Carlos Andreazza fala sobre o resultado das eleições na Venezuela e o anúncio de Nicolás Maduro sobre a iminente divulgação das atas eleitorais. Andreazza destaca a falta de transparência e a desordem que permeiam o sistema eleitoral do país que agora sofre com violentos protestos da população insatisfeita com o resultado. Outro assunto discutido por Andreazza é a corrida ministerial no Brasil contra o congelamento orçamentário do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Carlos Andreazza analisa a movimentação de diversos ministros para garantir recursos para suas respectivas pastas, em um esforço coordenado para driblar as limitações orçamentárias impostas. No início do mês, o ministro Haddad anunciou um bloqueio de R$ 11,2 bilhões no orçamento de 2024 e também um contingenciamento de R$ 3,8 bilhões. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que os últimos dias trouxeram o dado do IPCA acima do esperado e novidades na questão fiscal brasileira. Agora os mercados se concentram na Super Quarta desta semana e nos efeitos da eleição presidencial na Venezuela. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre o resultado das eleições na Venezuela. Com 80% das urnas apuradas e 59% de participação eleitoral, o CNE anunciou a reeleição de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos. Para Andreazza, não há novidade no resultado: “Nada é crível no processo eleitoral venezuelano”. O colunista também comenta a situação econômica no país após o anúncio de déficit brasileiro no primeiro semestre, o pior resultado desde 2020. Ele também opina sobre as mudanças feitas pelo presidente Lula na Advocacia Geral da União (AGU). Na semana passada, o presidente, junto com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, editou um decreto que esvazia o poder do órgão e do ministro Jorge Messias na Rede Federal de Mediação e Negociação. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebe dois especialistas para falar de um assunto que chamou a atenção do mundo: o apagão cibernético, que prejudicou as operações de muitos segmentos importantes globalmente, incluindo aeroportos, empresas de transporte, serviços bancários, bolsas de valores, companhias de energia elétrica, telecomunicações e até mesmo hospitais e serviços de saúde. O problema teria sido causado por uma empresa de segurança cibernética líder de mercado, CrowdStrike, responsável por proteger 29.000 clientes, entre eles as maiores companhias do mundo, que teria enviado uma atualização de segurança a um produto seu que causou conflitos com o sistema operacional Windows. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Umberto Rosti, CEO da Safeway, e com Daniel Aragão, head de cibersegurança da NEC para América Latina. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre a corrida dos ministros do governo Lula para evitar ou minimizar os impactos de bloqueios em seus orçamentos pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Andreazza também comenta sobre o aumento de assentos do governo na Eletrobrás, segundo apurou o Estadão, a negociação entre a companhia e o governo Lula para encerrar uma briga judicial avançou nos últimos dias. Uma nova ação no STF contra as chamadas “emendas PIX” também é assunto na edição de hoje. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 25, Carlos Andreazza aborda a recém-concluída privatização da Sabesp, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, que resultou em uma arrecadação de R$ 14,8 bilhões para os cofres do governo paulista. O governador Tarcísio de Freitas, do Republicanos, prometeu que a privatização traria benefícios significativos, como a redução das tarifas, a limpeza dos rios e a universalização do saneamento básico até 2029. Outro tema abordado por Andreazza é a iminente audiência no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o orçamento secreto. A proximidade dessa audiência levanta questões essenciais sobre a transparência e a legalidade das emendas parlamentares, que até agora têm sido utilizadas sem a devida fiscalização pública. Andreazza também discute a acirrada disputa pela sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados, destacando as alianças e estratégias que estão sendo formadas nesse verdadeiro ‘vale-tudo’ político. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 24, Carlos Andreazza comenta a atuação do presidente da Câmara, Arthur Lira, como relator-geral de projetos na Câmara dos Deputados. Além disso, analisa o custo do Parlamento para o governo após as eleições municipais, ressaltando como as negociações e acordos no Congresso podem impactar a execução de políticas públicas e o equilíbrio fiscal até o final do ano. Outro ponto abordado é a atuação da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, em relação aos cortes no Orçamento. A ministra afirmou nesta terça-feira, 23, que parte do corte de R$ 15 bilhões no orçamento deste ano é irreversível. Andreazza também comenta a iniciativa da Petrobras de retomar a produção de fertilizantes, discutindo como essa medida pode influenciar a agricultura brasileira e a política energética do país. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 23, Carlos Andreazza comenta a reação do presidente Lula em relação ao presidente venezuelano Nicolás Maduro. Lula se mostrou preocupado com as atitudes autoritárias de Maduro, especialmente no que diz respeito às eleições no país e à crise humanitária na Venezuela. A análise de Andreazza destaca a complexidade das relações diplomáticas entre Brasil e Venezuela e a pressão internacional sobre Lula para que ele adote uma posição clara e firme em relação à situação venezuelana. Outro tema debatido foi a situação das contas públicas no Brasil. Andreazza destaca que a arrecadação de impostos tem sido insuficiente, não atendendo às expectativas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enquanto as despesas do governo permanecem descontroladas, gerando um cenário preocupante para a economia do país. Nesse contexto, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, aconselhou Haddad a implementar medidas mais rigorosas para controlar os gastos públicos. Além disso, o colunista também comenta a polêmica envolvendo o ministro de Minas e Energia, que tem um primo minerador, levantando questões sobre possíveis conflitos de interesse e a necessidade de maior transparência no governo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca o impacto da renúncia do presidente norte-americano de concorrer às eleições nos mercados. Além disso, outros fatos da semana, como o apagão cibernético e o anúncio de cortes nas despesas do governo brasileiro também são analisados sob a ótica do ambiente financeiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 22, Carlos Andreazza faz uma breve análise sobre a desistência de Joe Biden na corrida presidencial dos Estados Unidos. A decisão de Biden ocorreu neste domingo, 21, após pressão de seus companheiros democratas, representando um movimento estratégico importante no cenário político norte-americano, com potenciais impactos também nas relações internacionais, especialmente com países da América Latina, incluindo o Brasil. Biden deve ser substituído pela sua vice, Kamala Harris. Além disso, o episódio abordou o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo brasileiro, que, segundo Andreazza, até o momento não conseguiu decolar conforme as expectativas. O colunista também comenta os principais obstáculos enfrentados pelo programa, desde problemas de financiamento até a falta de coordenação entre diferentes esferas de governo. Por fim, analisa a sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados, explorando os bastidores políticos e as articulações em curso. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Companhias de diversos segmentos aceleram a digitalização de forma mais eficiente, rápida e racional por meio da concentração de dados, processo e iniciativas de inovação nos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs), unidades de negócio que vêm ganhando destaque nas corporações. É neles que a melhoria contínua e a inovação emergem não apenas como práticas operacionais, mas como verdadeiras filosofias empresariais integradas à estratégia das empresas. Para falar sobre este tema, o apresentador Daniel Gonzales recebe Marcelo Pardi, presidente da Associação Brasileira de Serviços Compartilhados e diretor do Centro de Serviços Compartilhados da Cogna, e Rodrigo Oliveira, líder de Digital, Dados e Novos Negócios da Nestlé. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre a decisão do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de anunciar um bloqueio e contingenciamento considerados insuficientes para resolver os desafios fiscais do país. Andreazza argumenta que medidas paliativas como essas não conseguem abordar as raízes profundas do problema, e que soluções mais estruturais são necessárias para estabilizar a economia. Outro ponto é a controversa imposição de sigilo de 100 anos sobre informações relativas a conflitos de interesse de ministros, que Andreazza denuncia como falta de transparência do governo. A solicitação seria para acesso a um documento fornecido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para avaliação de possível conflito de interesse para o exercício do cargo. Além disso, o caso Âmbar Energia volta a ser debatido com Andreazza apontando como diversas figuras envolvidas agora tentam se distanciar das responsabilidades. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 18, Carlos Andreazza discute os recentes movimentos da Petrobras em relação à concentração de poder sobre a cadeia de combustíveis. A Petrobras e o fundo Mubadala, que controla a Acelen, empresa dona da refinaria de Mataripe (BA), avançaram nas negociações para a volta da estatal à unidade vendida em 2021, segundo reportagem do Estadão. ( https://www.estadao.com.br/economia/p... ) Outro tema importante abordado no podcast é a busca do ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, por recursos adicionais para as Forças Armadas, destacando as dificuldades orçamentárias e as prioridades estratégicas do país. Andreazza também comenta a pressão dos governadores que tentam ampliar as modalidades de não pagamento de dívidas, buscando alternativas para aliviar os cofres estaduais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 17, Carlos Andreazza comenta as últimas mudanças no texto da regulamentação da reforma tributária na Câmara dos Deputados. Na reta final da votação, deputados do Amazonas conseguiram emplacar mudanças na regulamentação que favorecem a Zona Franca de Manaus em relação à proposta original do Ministério da Fazenda. Mesmo assim, os parlamentares não ficaram satisfeitos e prometem pressionar por mais incentivos na tramitação no Senado. Outro tema de destaque é a hesitação do presidente Lula em relação à necessidade de cortar despesas. Carlos Andreazza analisa como essa indecisão afeta a confiança do mercado e a implementação de políticas fiscais. Já para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os problemas enfrentados são, em grande parte, de comunicação ou de descontextualização, e que seriam resolvidos com uma estratégia de comunicação mais eficaz. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Daniel Lima, CEO do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), hoje um modelo internacional quando se trata de fiscalização e segurança em sistemas financeiros. Nessa entrevista, ele explica por que, desde que foi criada em 1995, a instituição trouxe solidez para bancos, investidores e correntistas. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre a gravação divulgada nesta segunda-feira do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante uma reunião com o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno e advogadas de Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Eles discutiram formas de buscar dados sobre a investigação contra o senador do PL. O áudio veio a público após ter seu sigilo derrubado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, e faz parte do inquérito que investiga o uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionagem ilegal de opositores de Bolsonaro. No episódio, Andreazza também comenta o caso dos executivos da Âmbar Energia, empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista, que foram recebidos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia fora da agenda oficial antes da edição da medida provisória que beneficiou um negócio da companhia na área de energia elétrica. O colunista critica a postura patrimonialista deste e de outros governos ao assumir o poder, destacando como esses governos frequentemente favorecem interesses privados em detrimento do bem público. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Morning Cal: Ao todo, já são 10 pregões seguidos de valorização, algo que não acontecia há mais de seis anos. O dólar fechou em queda na semana passada e o atentado contra o ex-presidente Donald Trump no fim de semana pode refletir no mercado durante a semana See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 15, Carlos Andreazza fala da aprovação da PEC da Anistia na Câmara, que agora tramita no Senado. Essa emenda perdoa todas as legendas que não cumpriram a cota mínima de recursos destinados às candidaturas de pessoas pretas e pardas nas últimas eleições, gerando um debate sobre o descumprimento das normas eleitorais. Outro tema analisado é a negociação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com o governo federal para facilitar o pagamento das dívidas estaduais, que chegam a R$ 740 bilhões. Andreazza critica a proposta que, ao invés de promover responsabilidade fiscal, parece, em suas palavras, dar um “calote” nas contas públicas. Além disso, o episódio também discute a decisão do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) de solicitar a suspensão de um acordo que favorece a empresa dos irmãos Batista, a Âmbar Energia, por não cumprir com licitações no mercado energético. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Tecnologias de dados, Inteligência Artificial, segurança digital e identificação expandindo serviços bancários e financeiros a populações distantes dos grandes centros e muitas vezes desconectadas, permitindo a concessão de crédito voltado ao agronegócio, energias verdes e desenvolvimento de cidades em menos de 24 horas, permitindo assim transformar a realidade de forma sustentável e com rígidos cuidados ambientais. No Start Eldorado, você vai conhecer a jornada do Banco da Amazônia (BASA), presente em 100% dos municípios da região que representa 59% do território nacional e atende a mais de 600 mil clientes, no desenvolvimento de suas plataformas digitais - como um novo aplicativo, a possibilidade de obter dados em regiões que carecem de infraestrutura de conexão e a adaptabilidade a inovações que vêm por aí, como o Drex. O apresentador Daniel Gonzales recebe José Quinto, diretor da área de TI do BASA, e Gilson Magalhães, presidente da Red Hat Brasil, empresa que vem atuando como parceira no desenvolvimento das plataformas do banco. O programa vai ao ar na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 12, Carlos Andreazza aborda a controversa aprovação da apelidada PEC da Anistia, que perdoa todas as legendas que não cumpriram a cota mínima de recursos para candidaturas pretas e pardas nas últimas eleições. Andreazza critica essa medida, argumentando que é um evidente sinal de desrespeito à população e aos princípios de ética na política. A Câmara aprovou a proposta em dois turnos, e o pagamento das cotas raciais descumpridas deverá ser realizado de forma retroativa, a partir de 2026. A decisão ainda depende do aval do Senado. Outro tema central do podcast é a decisão do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) de solicitar a suspensão de um acordo que favorece a empresa dos irmãos Batista, a Âmbar Energia. Além disso, Andreazza também comenta sobre a Reforma Tributária, agora nas mãos do Senado. Por fim, a análise da existência de uma suposta Abin Paralela, que, segundo Andreazza, de paralela não tem nada, revela as preocupações com a utilização de órgãos de inteligência para fins escusos e não republicanos, enfatizando a urgência de uma reavaliação dos mecanismos de controle e transparência dessas instituições. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA - A capacidade da Vibra de suprir eficientemente as demandas dos clientes em qualquer município brasileiro e os investimentos 21:05
A Vibra, marca que se consolidou como referência em energia no Brasil, é capaz de suprir as demandas dos clientes em qualquer município brasileiro. Para entender como ter acesso aos produtos fornecidos pela empresa, conversamos com o vice-presidente de Operações, Logística e Sourcing da Vibra, Marcelo Bragança. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 11, Carlos Andreazza comenta sobre a aprovação do texto-base da regulamentação da Reforma Tributária, um marco significativo na política econômica brasileira. Andreazza explora os principais pontos da reforma, como a trava para IVA e a inclusão da carne na cesta básica, após pressão no Congresso. O episódio também aborda a recente suspensão de uma licitação da Secretaria de Comunicação (Secom) pelo Tribunal de Contas da União (TCU), ressaltando as razões e possíveis desdobramentos dessa decisão. E o colunista volta a discutir o caso dos executivos da Âmbar Energia, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, que foram recebidos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia fora da agenda oficial antes da edição da medida provisória que beneficiou um negócio da companhia na área de energia elétrica e repassou o custo para todos os consumidores brasileiros. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 10, Carlos Andreazza comenta a estagnação econômica e os entraves que, em sua opinião, impedem o progresso do país. O colunista também fala da recente notícia sobre a empresa dos irmãos Batista, que foi recebida 17 vezes em ministérios antes de ser beneficiada pelo governo, levantando questões sobre a influência política e as relações empresariais no Brasil. Outro ponto de destaque foi a volta da Petrobras à Bolívia, um movimento estratégico que pode ter implicações importantes para o setor energético e as relações bilaterais entre os dois países. Além disso, o colunista comenta sobre a “aceleração” do presidente da Câmara, Arthur Lira. E critica os atropelos de Lira ao acelerar projetos de lei de maneira controversa, sem o devido processo legislativo tradicional. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 09, o colunista Carlos Andreazza comenta sobre as denúncias de ‘rateio’ irregular de emendas de bancada, que somam R$ 11,2 bilhões. O caso, desvelado em reportagem do Estadão, mostra que em várias bancadas, deputados e senadores passaram a dividir as emendas em pequenos montantes, enviando-as a prefeituras e entidades como se fossem emendas individuais. O episódio também explora o escândalo das joias, envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados. Além das denúncias de corrupção, o colunista também fala sobre a recente encomenda de navios pela Petrobras, que representa um movimento estratégico para impulsionar a indústria naval brasileira. Carlos Andreazza comenta ainda sobre a regulamentação da reforma tributária, que até o momento mantém privilégios para certos setores, perpetuando desigualdades no sistema fiscal e sinalizando um possível aumento da alíquota geral. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Em semana de bastante volatilidade, dólar encerrou com queda acumulada de 2,27%. A Bolsa de Valores de São Paulo também foi beneficiada, fechando com leve alta na última sexta-feira; nos Estados Unidos, a semana também foi positiva. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 08, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a corrida das emendas parlamentares e como essa distribuição, especialmente em um ano de eleições municipais, se tornou uma ferramenta vital para a negociação política no Congresso. Outra corrida em andamento no Congresso Nacional é a pela reforma tributária, um dos principais objetivos do governo e também do presidente da casa, Arthur Lira, é a aprovação da regulamentação da reforma. Além disso, o episódio aborda também os limites para o corte de gastos prometido pelo governo que tem dificuldades em equilibrar a necessidade de ajuste fiscal com a manutenção de investimentos essenciais em áreas como saúde, educação e infraestrutura. A análise de Andreazza traz uma perspectiva crítica sobre as promessas de austeridade feitas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Tecnologias de dados e Inteligência Artificial como auxiliares poderosas no monitoramento de eventos climáticos, fornecendo elementos de prevenção e ação às autoridades e em prol da população que vive em áreas de risco. No Start Eldorado desta semana, vamos conhecer o projeto Mapeia Minas, criado pelo Estado de Minas Gerais. Inédita no Brasil, a plataforma baseada em nuvem é capaz de monitorar barragens, enchentes, secas e demais eventos climáticos, integrado a localização de famílias assistidas pelo governo, em situação de vulnerabilidade ou que vivem em áreas de risco, com alertas meteorológicos em tempo real, dados integrados e possibilidades de comunicação e reação imediatas por parte das autoridades. O apresentador Daniel Gonzales recebe Elder Gabrich, Assessor Especial na Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de Minas Gerais, e Cleyton Leal, Líder de Serviços de Aplicativos da SoftwareOne, responsável pelo desenvolvimento da iniciativa. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 05, o colunista Carlos Andreazza fala sobre o recente indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Andreazza também examina a resposta de Bolsonaro e aliados e o impacto potencial nas eleições municipais deste ano. O episódio também traz o debate da nova versão do projeto de lei que os deputados divulgaram nesta quinta-feira, 04, que pretende regulamentar a reforma tributária aprovada pelo Congresso em 2023. Esta nova proposta ainda não é definitiva e a regulamentação deve sofrer alterações até ser votada pelos plenários da Câmara e do Senado e, assim, se tornar lei. Além disso, o episódio foca na corrida pelas emendas parlamentares, analisando como a distribuição de recursos públicos é utilizada como ferramenta política. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 04, o colunista Carlos Andreazza comenta a recente desaceleração do presidente Lula em relação às reformas econômicas, especialmente no que diz respeito à preservação do arcabouço fiscal. Andreazza avalia de maneira crítica as decisões do governo e o impacto potencial sobre a credibilidade fiscal do país e o ambiente de negócios. Outro tema do episódio é a suspensão indefinida do leilão do arroz. Andreazza explora as razões por trás dessa decisão, examinando seus efeitos na cadeia de abastecimento e nos preços do alimento. A decisão foi tomada após as empresas que venceram o leilão apresentarem fragilidades na importação do alimento, que seria responsável pela compra de 263 mil toneladas de arroz. O colunista também da continuidade na discussão sobre as regulamentações da aguardada reforma tributária, que estão sendo discutidas no Congresso Nacional. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 03, o colunista Carlos Andreazza comenta a relação entre o presidente Lula e a volatilidade do dólar. Andreazza destaca as recentes declarações e políticas de Lula e como elas têm influenciado o câmbio. O colunista também comenta a posição do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que relatou os impactos de um dólar volátil sobre a inflação no país ao presidente Lula. Além disso, o podcast traz uma atualização sobre a reforma tributária em andamento no Congresso Nacional. Nesta quarta-feira, está prevista uma reunião dos grupos de trabalho que analisam propostas com o presidente da Câmara, Arthur Lira. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Leonora Guedes, CEO do Rally dos Sertões. Integrada ao evento desde 2002, passando por diferentes tarefas, ela fala sobre sua experiência na área e conta como lida com o turismo, ambiente e apoio social. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste novo episódio da série sobre previdência privada, desmistificamos o tema e mostramos que dá para investir no futuro desde cedo, com investimentos que cabem no bolso, de acordo com a sua realidade, para garantir o seu futuro com a previdência privada. Para isso, conversamos com Gilmara Freitas, planejadora financeira certificada e especialista em Investimentos da Brasilprev. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. ]No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 02, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a liberação de bilhões em emendas parlamentares pelo governo antes das eleições municipais, uma estratégia vista como uma tentativa de ganhar apoio político no Congresso Nacional e garantir votos para projetos importantes, como a regulamentação da reforma tributária. Outro ponto abordado foi a recente alta do dólar e a resposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva às mudanças no câmbio. Andreazza comenta como a valorização da moeda americana impacta a economia brasileira e as políticas adotadas para mitigar esses efeitos. Além disso, o colunista também discute os esforços do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para aumentar as receitas e reduzir o déficit fiscal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca o mau humor generalizado sobre mercados emergentes que se soma à pressão vinda do elevado nível doméstico de incerteza - em particular no que diz respeito à sustentabilidade das contas. Enquanto o Ibovespa acompanhou o desempenho ruim no semestre, as bolsas dos EUA tiveram muita valorização, impulsionadas principalmente pelo rali de inteligência artificial generativa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, o colunista Carlos Andreazza comenta os eventos que devem marcar o fim do semestre legislativo. Em uma semana decisiva antes do recesso parlamentar, o foco principal está nas regulamentações da reforma tributária. Além disso, Andreazza discute sobre a revisão dos gastos federais e suas implicações para a economia, especialmente no contexto da oscilação do dólar. Outro tema em destaque é a avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre um possível cancelamento do pregão para licitar a prestação de serviços de comunicação para a Secom, que resultará em gastos de até R$ 197 milhões. O pedido é por conta de uma possível violação do sigilo das propostas técnicas das empresas, fato negado pela Secom. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O futuro da gestão do autoatendimento nas instituições financeiras, com uso de dados, IA, biometria, conectividade e outras inovações em pauta nesta edição do Start Eldorado, em parceria com a TecBan. Manter um contato mais próximo, mais humanizado nessa oferta de serviços, é um "ganha-ganha": o banco reduz seus custos, oferece mais e se aproxima do cliente, obtendo dados preciosos que ajudem no analytics do negócio, para a criação de ofertas mais personalizadas, inclusive por meio de Inteligência Artificial; este, por sua vez, tem mais oportunidades de acesso a produtos e serviços inovadores. O apresentador Daniel Gonzales recebe Vitor Chiavelli, gerente da TecBan, para uma conversa sobre o tema e demais aplicações. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 28, o colunista Carlos Andreazza comenta a declaração controversa do presidente Lula, que descreveu a dívida pública como um simples “troco”. Andreazza questiona essa visão simplista e argumenta que ela compromete a confiança dos investidores e a estabilidade financeira do país. O colunista também explora a perspectiva do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que, embora defenda a busca pelo equilíbrio fiscal, parece se alinhar com a visão de Lula, não desautorizando seu discurso. ( https://www.estadao.com.br/economia/l... ) Outro ponto de destaque do episódio é a recente sanção da “taxa das blusinhas”, que afeta diretamente as classes mais pobres enquanto o governo assina mais um programa de incentivo para a indústria automotiva. Andreazza critica essa política fiscal, que segundo ele, sobrecarrega os contribuintes de renda média ao mesmo tempo que oferece benefícios a setores específicos da economia, potencialmente criando distorções. ( https://www.estadao.com.br/economia/t... ) Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Everton Oliveira e Cláudio da Luz See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 27, o colunista Carlos Andreazza continua a abordar a descriminalização da maconha pelo Supremo Tribunal Federal, discutindo não apenas as implicações legais e sociais dessa decisão, mas também a reação do Congresso e até do presidente Lula sobre o caso. Outro tema discutido é a questão fiscal e das contas públicas. Andreazza comenta sobre a contribuição do presidente Lula para a crescente insegurança fiscal do país. Para finalizar, o episódio traz um comentário sobre o 'Gilmarpalooza', analisando o fórum em Lisboa, realizado por um instituto de ensino superior do ministro Gilmar Mendes, que reúne autoridades dos três Poderes do Brasil. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Apuração do Estadão mostra que integrantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República fazem uma reunião diária com equipes do PT para definir assuntos e abordagens que os canais e perfis petistas devem usar para tentar “pautar as redes que o partido alcança”. Influenciadores governistas são chamados eventualmente para briefings sobre os temas que interessam ao governo. A estratégia conta com a participação do time de redes sociais do partido que na campanha eleitoral de 2022 atuava sob o nome de “gabinete da ousadia”, a réplica petista do “gabinete do ódio” da gestão Jair Bolsonaro (PL). Uma rede de páginas e perfis governistas têm se destacado na defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por meio de ataques coordenados a críticos e desqualificação da imprensa. A relação direta entre governo e partido com esses influenciadores indica que a atuação digital deles é orientada a partir do Palácio do Planalto. Não há registros de repasse de verba pública para esses influenciadores. Durante a tragédia no Rio Grande do Sul, PT, governo e influenciadores têm trabalhado para rebater o que classificam como fake news – o que inclui críticas políticas e reportagens da imprensa profissional – e para massificar ações de Lula em favor dos gaúchos. Parlamentares da oposição na Câmara dos Deputados querem convocar o ministro interino da Comunicação, Laércio Portela, para que ele dê explicações sobre a atuação do chamado “gabinete da ousadia”. Afinal, de que maneira esse caso atinge a credibilidade do governo? Ele pode gerar uma investigação como a do “Gabinete do Ódio”? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter do Estadão , em Brasília, Tácio Lorran, e com Eduardo Grin, cientista político da FGV EAESP. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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As eleições para o Parlamento Europeu confirmaram o avanço da extrema direita, em uma tempestade política que, embora não tenha alterado os equilíbrios de poder em Bruxelas, motivou a convocação de eleições legislativas antecipadas na França e conseguiu enormes avanços na Alemanha e na Áustria. As projeções indicam que o partido de extrema direita Rassemblement National (Reunião Nacional, RN) arrasou as eleições na França e obteve o dobro dos votos da aliança liberal lançada pelo presidente Emmanuel Macron. Diante do resultado, Macron fez um discurso ao país e anunciou a convocação de eleições legislativas antecipadas, “cujo primeiro turno ocorrerá em 30 de junho e o segundo turno em 7 de julho”. E reforçou que o avanço da extrema-direita é o “empobrecimento dos franceses e o emburrecimento do país”. Na Alemanha, a maior economia da UE, o partido social-democrata do chefe de governo, Olaf Scholz, obteve o pior resultado de sua história e ficou em terceiro lugar, atrás da direita e da extrema direita. A Alemanha é o país com o maior número de eurodeputados, com 96, seguido por França (81), Itália (76) e Espanha (61). A União Europeia é o segundo maior parceiro comercial do Brasil, ficando atrás somente da China. Se políticas protecionistas ganharem força com o avanço da ultradireita, as exportações brasileiras e os investimentos europeus no Brasil podem ser prejudicados. Afinal, o quanto o avanço da extrema-direita em países importantes da União Europeia é preocupante para o mundo? Qual é o principal recado que as eleições europeias trazem para as lideranças do bloco? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Uebel, professor de relações internacionais da ESPM. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o relatório de emprego dos EUA mostrou que a economia do país criou, em maio, empregos bem acima das expectativas, o que diminui as chances de corte de juros por lá. Isso impacta principalmente países emergentes, com saída de investidor estrangeiro. A consequência imediata foi a queda na Bolsa de Valores de São Paulo. O programa também relembra a contribuição de Maria da Conceição Tavares, falecida aos 94 anos, à economia brasileira. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Há pouco mais de quatro meses para as eleições municipais de 2024, o cenário dos filiados aptos a concorrerem ao pleito já está definido: são mais de 16 milhões de eleitores inscritos em 29 siglas. PL e PT se destacam em meio à polarização crescente no País e ganharam, juntos, cerca de 240 mil filiados em quatro anos. Em contrapartida, siglas de centro, como o União Brasil e MDB, sofreram com baixas nos títulos. Os dados foram obtidos pelo Estadão a partir de informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foram comparados os meses de abril de 2020 e 2024, antes das respectivas eleições municipais. O prazo de filiação partidária para concorrer no pleito de outubro próximo se encerrou no dia 6 de abril. Pesquisas indicam que cerca de 70% das fichas assinadas nos últimos anos têm sido motivadas pelo engajamento nas atividades partidárias contra adversários políticos. O fenômeno, que ajuda a explicar o apelo a novas filiações partidárias mesmo em um cenário de desconfiança aos partidos tradicionais e à política em geral, tem sido chamado de “engajamento pelo ódio”. Afinal, quais são os riscos para nossa cultura democrática a ampliação de uma polarização guiada pelo ódio ao adversário? O presidente Lula não tem agido para conter a divisão do País? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Com o avanço constante da tecnologia, o uso da inteligência artificial tem sido aplicado nos mais variados setores, e na área da saúde não é diferente. Dispositivos médicos e soluções tecnológicas com IA e outras inovações, voltadas para o setor da saúde, incentivam as jornadas digitais na área rumo a um futuro em que a intervenção médica será mais inteligente, menos invasiva e mais personalizada. No Start Eldorado, o apresentador Daniel Gonzales recebe o presidente da J&J MedTech Brasil, Fabricio Campolina, para uma conversa sobre cases e os caminhos digitais da saúde. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta semana, o Disfrutar, de Barcelona, foi eleito o melhor restaurante do mundo na cerimônia dos 50 Best Restaurants. O evento reuniu grandes nomes da gastronomia mundial e destacou a excelência culinária em uma noite repleta de emoções. Nesta edição da premiação, que é considerada o Oscar da gastronomia, a Espanha teve destaque especial, com mais quatro restaurantes figurando na lista dos melhores. A Casa do Porco, em São Paulo, caiu algumas posições e, agora, figura no 27ª lugar global. Sob a liderança do chef Jefferson Rueda, o restaurante é reconhecido por sua abordagem inovadora à culinária brasileira, com foco em pratos à base de carne suína. Criado em 2002 pela revista britânica Restaurant, o 50 Best Restaurants tem como mote refletir e celebrar a diversidade culinária mundial. O ranking cobre 27 regiões, cada um com um conselho de 1.080 especialistas, entre críticos, jornalistas gastronômicos, chefs, e "viajantes gourmets". Cada um desses membros da Academia confere 10 votos, baseando-se nas melhores experiências em restaurantes nos últimos 18 meses. Afinal, qual a importância de um ranking que classifica os melhores restaurantes do mundo? Essa votação é justa? E o que dizer sobre o protagonismo internacional da gastronomia brasileira? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a jornalista especializada em gastronomia e colunista do ‘Paladar’ Estadão e da Rádio Eldorado , Patrícia Ferraz. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Relator do projeto de lei que cria o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), o senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) decidiu retirar a tributação das compras internacionais de até US$ 50 do texto que será votado no Senado. Com a modificação, ele reabre a discussão que rachou o setor produtivo e deve fazer com que o projeto de lei passe por nova votação na Câmara. No entanto, nesta quarta-feira (05), em votação simbólica, o Senado aprovou a taxação das compras internacionais de até US$ 50. A proposta estabelece um tributo federal de 20%. Hoje, essas compras são isentas de tributos federais. Incide sobre elas somente 17% de ICMS, imposto que é estadual. Empresários e sindicalistas brasileiros vinham defendendo a tributação alegando falta de isonomia na concorrência com os importados, vendidos por plataformas asiáticas como Shein e Shopee. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), telefonou para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em viagem oficial ao Vaticano, para reclamar de quebra de acordo na “taxação das blusinhas”. Na entrevista à imprensa, o presidente da Câmara confirmou a informação e disse que o chefe da equipe econômica garantiu a ele que não fez acordo para modificação no texto. Vale lembrar que há uma semana, essa falta de articulação do governo impôs grandes derrotas para a gestão petista. Vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei que substituiu a Lei de Segurança Nacional foram derrubados. O Legislativo barrou, por exemplo, tornar crime a disseminação de informação falsa em campanha eleitoral. Afinal, a “taxação das blusinhas” é mais um capítulo da conturbada relação entre governo e congresso? Essa é uma relação que pode ser recuperada, ou azedou de vez? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Joyce Luz, pesquisadora do Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Puxada pelo setor de serviços, a economia brasileira acelerou e cresceu 0,8% no primeiro trimestre deste ano na comparação com os últimos três meses de 2023. O número foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, dia 4. O desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros três meses deste ano ficou dentro do esperado pelos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, cujo intervalo variava de alta de 0,4% a 1,2% e veio um pouco acima da mediana das previsões, que era de avanço de 0,7%. Na análise pelo lado da oferta, o setor de serviços cresceu 1,4%, puxado pelo comércio, que registrou alta de 3%. A indústria encolheu 0,1%. Tradicionalmente com resultados positivos no início do ano, a agropecuária avançou 11,3%. Pela ótica da demanda, o consumo das famílias cresceu 1,5% e foi beneficiado pela força do mercado de trabalho, diante do cenário de baixo desemprego e aumento da renda, e pelos impulsos fiscais, como o pagamento dos precatórios, além do reajuste real do salário mínimo. Apesar do bom início de ano, os números da economia brasileira devem ser afetados pela tragédia no Rio Grande do Sul. Uma análise ainda preliminar da Tendências indica que o impacto das enchentes que atingiram o Estado deve tirar 0,3 ponto do crescimento brasileiro em 2024. Afinal, como devemos enxergar esse aumento de 0,8% no PIB do país? Quais são os prognósticos para a economia brasileira até o fim do ano? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Silvio Campos Neto, sócio e economista da Tendências Consultoria. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Gustavo Filgueiras, CEO do Grupo Emiliano. O empresário e arquiteto fala sobre a identidade de inovação do grupo na hotelaria de luxo, conta detalhes do lançamento do projeto Verso e explica como a tecnologia pode revolucionar o atendimento no setor. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Como garantir a sua reserva financeira para os diferentes projetos de vida? Você sabe qual a importância da previdência privada para alcançar esses objetivos? Neste episódio, desmistificamos o tema e mostramos como a previdência privada pode ser uma aliada poderosa em cada etapa da sua vida. E para nos guiar nesse papo, conversamos com Natália Dantas, Planejadora Financeira Certificada e especialista em investimentos na Brasilprev, empresa líder e referência em previdência. Com 15 anos de experiência no mercado financeiro, Natália compartilha seu conhecimento sobre o produto e como ele pode ser a chave para realizar projetos de vida. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Claudia Sheinbaum, de 61 anos, a herdeira política de Andrés Manuel López Obrador, será a primeira mulher a presidir o México, de acordo com os resultados preliminares divulgados na noite deste domingo, 2. Ela teve entre 58,3 e 60,7% dos votos. A senadora Xóchitl Gálvez, da coalizão de oposição que uniu os antigos rivais reconheceu a derrota. Ela teve entre 26,6 e 28,6%, de acordo com os resultados preliminares. Em terceiro lugar ficou o ex-deputado Jorge Álvarez Máynez (Movimento Cidadão), com algo em torno de 20% dos votos. Filha da elite intelectual da Cidade do México, Cláudia Sheinbaum foi militante do movimento estudantil na universidade antes de se lançar na carreira política, sempre muito próxima a López Obrador, e promete continuar o seu governo — incluindo a controvertida proposta de reforma da Constituição, criticada por opositores e analistas por enfraquecer o Judiciário e a autoridade eleitoral mexicana. Político experiente e carismático, AMLO encerra a presidência com aprovação na casa dos 60%. Ele tem como legado a valorização do salário mínimo e o aumento dos benefícios sociais no México, mas é apontado pelos críticos como líder de tendências autoritárias no país que ainda tenta consolidar sua democracia. Sua sucessora, Claudia Sheinbaum, terá como principal desafio a violência dos cartéis de drogas, que marcou as eleições, com pelo menos 34 candidatos ou aspirantes assassinados, segundo levantamento do think tank Laboratório Eleitoral. Para segurança, ela propõe o fortalecimento da Guarda Nacional e uma estratégia de largo prazo para evitar que os jovens sejam recrutados pelo crime organizado. A ideia está em linha com a política “Abraços, não balas” de AMLO, que defende combater a violência a partir das suas causas. Afinal, o que esperar do novo governo mexicano? Um continuísmo de López Obrador, ou uma abertura maior com o mundo? Há um risco do populismo se perpetuar no México? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Alberto Pfeifer, Coordenador do DSI - Grupo de Análise de Estratégia Internacional da Universidade de São Paulo (USP) O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos analisa o balanço dos primeiros cinco meses do ano, a prévia da inflação na semana passada e a cobrança de impostos de produtos importados de até 50 dólares aprovada pelo Congresso. O programa também traz a curiosidade da prática histórica de emitir bonds para financiar o transporte urbano carioca. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ministro Alexandre de Moraes participou de sua última sessão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada. A presidência do tribunal será assumida, hoje, pela ministra Cármen Lúcia, e a vaga de ministro deixada por Moraes será ocupada por André Mendonça. Embora a troca provoque uma mudança no perfil da Corte, com a ala considerada conservadora preenchendo a maioria das cadeiras, a expectativa é que o TSE mantenha a mão firme no combate às fake news. A gestão de Moraes foi marcada pelo endurecimento do combate à desinformação e pela defesa do tribunal frente a ataques antidemocráticos. As medidas encabeçadas por Moraes nos últimos um ano e nove meses foram vistas por parte da sociedade como necessárias para preservar a democracia. Outra parte, vê exageros e considera que o TSE praticou censura. Sob a presidência de Moraes, o TSE aprovou regras para as eleições de 2022 que, depois, foram absorvidas nas resoluções que vão guiar o pleito de 2024. Dentre elas, está a norma que deu mais poder ao TSE para determinar a remoção de conteúdos no período eleitoral e encurtou, de 48h para 2h, o prazo para as redes sociais retirarem fake news do ar. Cármen já indicou que o combate à desinformação será sua bandeira à frente da Corte. Uma das principais preocupações da ministra é o avanço da inteligência artificial (IA) e de deepfake, técnica que permite criar vídeos e áudios falsos para imitar rostos e vozes dos candidatos. Ela ajudou a promover um treinamento, já em andamento nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), para capacitar juízes a identificar o uso da IA nas eleições. Além disso, com a saída de Moraes, o ministro André Mendonça, do STF, vai reforçar o bloco conservador dentro do TSE. O grupo, que tem hoje três ministros, Kassio Nunes Marques, Raul Araújo e Isabel Gallotti, passará a ter quatro. Afinal, o que podemos esperar dessa mudança na presidência e na composição do TSE? Isso pode abrir espaço para a derrubada da inelegibilidade de Bolsonaro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Fernando Neisser, mestre e doutor pela USP, Professor de Direito Eleitoral da FGV/SP. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebe dois profissionais de tecnologia que conversam sobre mais usos, aplicações e possibilidades de inovações digitais no processo de reconstrução dos municípios do Rio Grande do Sul. Hermano Pinto, diretor do Futurecom, que atua também como diretor na Associação Brasileira das Empresas Prestadoras de Serviços em Telecomunicações (Abeprest) e na Fiesp, fala sobre a retomada da infraestrutura e devices nacionais desenvolvidos para monitoramento ambiental, do solo, rios, encostas e clima, além de iniciativas digitais na saúde, entre outros tópicos; No segundo bloco, Alex Winetzki, CEO da Woopi e diretor de P&D do Grupo Stefanini, morador de Porto Alegre, conversa sobre o desenvolvimento de aplicativos construídos em poucas horas para conexão de ajuda humanitária, voluntários e demais envolvidos e a importância de conexão destes dados no cenário de tragédia, que ficarão futuramente à disposição das autoridades. O Start vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, com apresentação de Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, convocou eleições antecipadas no país para 4 de julho, além de dissolver o Parlamento. Pelo calendário atual, o pleito deveria acontecer em janeiro de 2025. Com isso, os britânicos poderão ter seu quarto primeiro-ministro em um período de 22 meses, caso Sunak não seja reeleito. O anúncio pegou de surpresa até membros de sua sigla, o Partido Conservador. Sunak assumiu o poder no fim de 2022, após o desastroso mandato de Liz Truss, que durou apenas 49 dias por causa de suas políticas econômicas que abalaram os mercados financeiros. Truss havia sido escolhida pelos membros do partido após Boris Johnson ser destituído por uma série de escândalos. O partido de centro-direita de Sunak viu seu apoio diminuir constantemente após 14 anos no poder. A legenda lutou para superar uma série de crises, incluindo uma recessão econômica após o Brexit, escândalos de ética e uma dança das cadeiras de líderes nos últimos dois anos. O Partido Trabalhista de centro-esquerda é favorito nas pesquisas para derrotar o partido de Sunak. O líder trabalhista Keir Starmer, ex-promotor-chefe para a Inglaterra e o País de Gales, é o atual favorito, por causa da série de derrotas que ele ajudou a infligir nos conservadores nas eleições locais no início deste mês. Eleitores em todo o Reino Unido escolherão todos os 650 membros da Câmara dos Comuns para um mandato de até cinco anos. O partido que comandar a maioria na Câmara dos Comuns, sozinho ou em coalizão, formará o próximo governo e seu líder será o primeiro-ministro. Afinal, o que pode significar esse retorno dos trabalhistas ao poder no Reino Unido? Quais serão os desafios a serem enfrentados pelo próximo primeiro-ministro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Carolina Pavese, Doutora em Relações Internacionais pela London School of Economics, professora de Relações Internacionais da ESPM. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O relatório anual da MapBiomas, apresentado nesta terça-feira, 28, revelou uma redução de 12% no desmatamento no Brasil em 2023, a primeira diminuição desde 2019. Durante o mandato de Bolsonaro, entre 2019 e 2022, a área desmatada alcançou 35 mil quilômetros quadrados, um aumento de quase 150% comparado aos quatro anos anteriores. Sob a gestão de Marina Silva na pasta do Meio Ambiente e Mudança do Clima, houve redução no desmatamento na Amazônia, Mata Atlântica e no Pampa, segundo o relatório da MapBiomas. No entanto, houve aumento na devastação de outros biomas como Cerrado, Pantanal e Caatinga. Pela primeira vez em cinco anos, o Cerrado superou a Amazônia em área desmatada, com 1 milhão e 110 mil hectares destruídos, um aumento de 68%. Em contraste, a Amazônia teve uma redução de 62% na perda de vegetação, com 454 mil hectares desmatados. Quase metade da perda de vegetação nativa ocorreu na região de Matopiba, que abrange Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, devido ao avanço da agropecuária. A área desmatada nessa região aumentou 59% de 2022 para 2023. No entanto, o relatório trouxe um dado positivo: a redução da perda de vegetação nativa em Unidades de Conservação e Terras Indígenas. O governo planeja lançar novos planos de proteção para os biomas até setembro, expandindo ações bem-sucedidas da Amazônia para outras regiões. Afinal, como reverter o aumento desenfreado do desmatamento no Cerrado? É possível mirar o desmatamento zero na Amazônia? Para falar sobre a pesquisa e as principais mudanças no cenário de desmatamento no país, convidamos Ane Alencar, coordenadora da equipe Cerrado e Diretora de Ciência do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A desconfiança sobre a economia americana e a forte atuação dos bancos centrais para reforçar suas reservas levaram o ouro a atingir o maior valor da história. O preço do metal precioso, quebrou a marca dos US$ 2,4 mil (R$ 12,36 mil) a onça-troy (medida que representa 31,1 gramas) neste mês. A atuação dos bancos centrais de vários países, especialmente o chinês, para ampliar seus estoques e ter mais ativos tangíveis, vem dando forte sustentação à onda altista. O Banco Popular da China fez compras de ouro pelo 17º mês consecutivo e, segundo dados oficiais, deste mês, o volume total das reservas do país já beira 2.300 toneladas - pouco mais de um quarto das reservas dos EUA. Também conhecido como metal amarelo, o ouro tem grande sensibilidade às incertezas geopolíticas mundiais. Depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, o cenário geopolítico ficou mais tensionado e ganhou nova pressão com os eventos no Oriente Médio, em 7 de outubro de 2023, envolvendo Israel, grupos extremistas e o Irã. Mas, existe uma questão a ser enfrentada: há uma deterioração das atuais minas e depósitos minerais e uma escassez de novas descobertas. Mesmo assim, as atuais mineradoras têm crescido e investido na produção de ouro pelo mundo e pelo Brasil. Por causa dessa demanda, o garimpo ilegal também acabou crescendo. Segundo o jornal The Economist, a América do Sul tem se tornado uma das principais regiões de extração ilegal de ouro. Afinal, qual deve ser o futuro do ouro com a crescente demanda e a produção cada vez mais escassa? A busca constante da China pelo ouro tem relação com a guerra comercial com os EUA? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Welinton Santos, economista e conselheiro do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP) O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca o tombo de 3% na Ibovespa, foi a pior semana em pouco mais de um ano. No país, as preocupações são fiscais e inflacionárias, mas a trajetória incerta dos juros nos EUA também contribuiu para o cenário. O programa aproveita para destacar as projeções do Boletim Focus, lançado nesta segunda-feira. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Na semana passada, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) extinguiu, por 3 votos a 2, a pena imposta ao ex-ministro José Dirceu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Ele foi sentenciado a 8 anos e 10 meses de prisão pela Justiça Federal no Paraná. A condenação foi assinada pelo então juiz Sergio Moro e confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4). Com a decisão do STF, o ex-ministro fica mais perto de recuperar os direitos políticos. As condenações criminais o impedem de disputar as eleições, por causa da Lei da Ficha Limpa. Uma eventual candidatura dependerá de análise da Justiça Eleitoral. Hoje com 78 anos, que completou em março, ele já declarou que pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026. O processo julgado pelo Supremo envolve uma condenação por supostas propinas da Apolo Tubulars, entre os anos de 2009 e 2012, para ajudar a empresa a fechar contratos com a Petrobrás. O ex-ministro teria usado sua influência para manter Renato Duque na Diretoria de Serviços da estatal e, com isso, direcionar licitações à empresa de tubulação. Mas Dirceu não está sozinho nessa. Políticos e empresários que tiveram suas condenações anuladas já estão traçando estratégias para retornar à vida pública. Entre eles estão o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, o ex-governador do Paraná Beto Richa, atualmente deputado federal e também o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha: Afinal, como essa série de decisões impacta a confiança da população no sistema Judiciário e no combate à corrupção? Dirceu continua a ser uma figura influente junto ao presidente Lula? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o coordenador de ‘Política’ do Estadão, em São Paulo, e comentarista da Rádio Eldorado, Ricardo Corrêa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em um cenário de tragédia, um dos maiores desafios é assegurar o abastecimento de produtos básicos, desde o início do processo de recuperação. No Rio Grande do Sul, os segmentos de varejo e logística enfrentam enormes desafios – com o complicador de que o agronegócio local foi seriamente impactado. Como a tecnologia poderá ajudar a endereçar estes pontos? O Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo) vem trabalhando na criação de um modelo analítico de dados com base em Inteligência Artificial e cruzamento de informações para a reprogramação de rotas, estoques e o direcionamento de produtos, além de traçar um novo perfil do consumidor do estado. O apresentador Daniel Gonzales recebe Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar, nesta edição do Start Eldorado, que vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Eldorado FM (107,3 - SP) e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nos últimos dias, tropas russas avançaram pela fronteira pelo norte e abriram uma nova linha de ataque perto de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, capturando assentamentos e vilas e forçando milhares de civis a fugirem. A Ucrânia está mais vulnerável do que em qualquer momento desde as angustiantes primeiras semanas da invasão de 2022, uma variedade de soldados e comandantes disseram em entrevistas. Meses de atrasos na assistência dos EUA, um número crescente de baixas e severas escassez de munição têm causado um grande impacto, evidente nas expressões exaustas e vozes cansadas de soldados engajados em combates diários. A Rússia deu início, nesta semana, à primeira fase de exercícios militares com armas nucleares táticas perto da Ucrânia. Os testes, de acordo com o governo de Vladimir Putin, são uma resposta às “ameaças” das potências ocidentais, como Estados Unidos e França. O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, afirmou que a operação terrestre lançada por Moscou na semana passada na província de Kharkiv pode ser uma “primeira onda” de uma nova ofensiva russa e declarou que Kiev só vai aceitar uma “paz justa”. Mas diante deste novo cenário, como a população ucraniana tem reagido à ofensiva russa? Como está o país na atualidade? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com a repórter do Estadão, Carolina Marins, que está na Ucrânia. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em média, 147 pessoas registram boletim de ocorrência por dia devido a casos de perseguição (stalking) no Brasil, segundo edição mais recente do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Isso significa que a prática, criminalizada desde 2021, é motivo de ao menos seis denúncias a cada hora. O stalking tem chamado a atenção após o programa Fantástico , da Rede Globo, revelar um caso em que uma mulher de 23 anos foi presa sob acusação de perseguir durante cinco anos um médico e sua família em Ituiutaba (MG), no Triângulo Mineiro. A suspeita, identificada como Kawara Welch, era paciente do médico e, em 2019, teria começado a persegui-lo, alegando estar apaixonada por ele, segundo a denúncia. A jovem foi excluída da lista de pacientes pelo médico, mas as perseguições não cessaram. Como ele resistiu ao assédio, ela passou a fazer ameaças e começou a ligar para familiares do profissional. O caso veio à tona após a estreia da série “Bebê Rena”, na Netflix. A história é baseada em uma perseguição real vivida que foi vivida pelo protagonista, Richard Gadd. Após um encontro casual com uma mulher, o ator recebeu cerca de 41.071 e-mails, 350 horas de mensagens de voz, 744 tweets, 46 mensagens no Facebook e 106 páginas de cartas. O stalking (perseguição, em inglês) é a prática de perseguir uma pessoa de forma sistemática, postando comentários invasivos em suas redes sociais, fazendo ligações telefônicas de forma insistente e incômoda. Seguir a rotina da pessoa fazendo abordagens inconvenientes também pode ser uma forma de stalking. A prática passou a ser considerada crime em março de 2021, quando foi incluída no Código Penal. A pena é de seis meses a dois anos de reclusão e multa. Afinal, como identificar o stalking e como agir perante a essas perseguições? Quais as razões que explicam a explosão de casos no Brasil? Quais os perigos que uma situação dessa pode trazer para a vítima? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a psicóloga Juliana Cunha, diretora da Safernet. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Em entrevista ao programa “Roda Viva” da TV Cultura, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) , se defendeu das acusações de ter evitado os alertas sobre as chuvas no estado. O mandatário gaúcho disse que é a favor da ciência e não errou por negligência, omissão ou negacionismo na questão climática no estado. A questão é que Leite era tido como um nome forte para concorrer à presidência em 2026, pelo lado da chamada direita moderada. No final do ano passado, o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, chegou a dizer que o governador gaúcho era o candidato natural do partido. Mas, com a tragédia no Rio Grande do Sul, sua popularidade pode estar em risco. Pesquisa da Quaest, divulgada neste mês, mostrou a percepção das pessoas sobre o nível de responsabilidade do poder público. Para 68% dos entrevistados o governo do Estado tem muita responsabilidade. Por outro lado, 20% acreditam que têm pouca e 12% que não tem nenhuma responsabilidade. Eleito governador pela primeira vez aos 33 anos, o tucano sempre lembra das reformas administrativa e da previdência que fizeram o estado ter um respiro financeiro, deixando de atrasar salários de servidores públicos. Além disso, negociou a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, numa tentativa de retomar a capacidade de investimento. Afinal, quais impactos políticos da tragédia para o governador do RS, Eduardo Leite? O governo estadual tem conduzido a crise de maneira adequada? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da FGV-EAESP, Claudio Couto. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Kalil Filho, presidente do InCor, diretor-geral do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e professor titular de Cardiologia na USP. O cardiologista fala sobre a importância do fortalecimento do SUS, medicina preventiva e os perigos da automedicação. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, morreu em um acidente de helicóptero, que caiu na floresta Dizmar, perto da cidade de Varzaghan, no Irã, no domingo, 19, conforme a agência estatal iraniana IRNA. Além de Raisi, o chanceler iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, também faleceu, assim como dois outros passageiros da aeronave. Raisi era presidente da República Islâmica desde junho de 2021, sucedendo ao moderado Hassan Rouhani após uma vitória que pôs todas as instituições políticas importantes do país sob o controle da chamada linha dura do regime. Pela legislação iraniana, se o presidente morrer, o vice assume e uma eleição deve ser realizada em seis meses. O vice-presidente é o conservador Mohammad Mokhber. Nos últimos dois anos, o país assistiu a uma revolta interna, à queda da moeda iraniana para um mínimo histórico, à escassez de água intensificada pelas alterações climáticas e ao ataque terrorista mais mortífero desde a fundação da República Islâmica em 1979. Em 2022, a morte de uma mulher de 22 anos, Mahsa Amini, sob custódia da polícia moral do país, desencadeou protestos que duraram meses em todo o país, liderados por mulheres e meninas que tiraram os lenços de cabeça em desafio e exigiram o fim do regime da República Islâmica. O governo respondeu com uma repressão violenta. Os ataques entre Israel e o Irã neste ano foram o mais recente acontecimento que levou o país a um ponto de ebulição – e representaram um afastamento da guerra paralela que os dois países travaram durante décadas, aumentando o receio de uma conflagração regional que pulasse para fora de Gaza. Afinal, o Irã está à beira de uma guerra civil após a morte de Raisi? E como fica o futuro da relação, já complicada, com Israel? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com Vitelio Brustolin, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador de Harvard O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a Petrobras e a expectativa de juros deram o tom dos negócios na última semana e comenta a revisão econômica que o Itaú fez do cenário global. O banco também criou uma ferramenta para monitorar a situação no Rio Grande do Sul, compilando informações sobre a questão climática, primeiros impactos econômicos e medidas governamentais de enfrentamento à crise. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Os reflexos das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul já apareceram no varejo. Grandes redes de supermercados e de atacarejo começaram a racionar os volumes vendidos de arroz, leite, óleo de soja e feijão, alimentos nos quais o Estado tem forte presença na produção nacional. A decisão de consumidores de fazer um pequeno estoque por precaução é exatamente o que a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) quer evitar. Um comunicado divulgado pela entidade “recomenda que os consumidores não façam estoques em casa para que todos tenham acesso contínuo ao produto”. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) calcula, em uma estimativa preliminar, que as perdas na safra de grãos 2023/24 no Rio Grande do Sul devem alcançar aproximadamente 1 milhão de toneladas em virtude das enchentes que atingem o Estado desde 29 de abril. Na avaliação da Conab, neste momento, há impacto maior das enchentes para a safra gaúcha de soja que arroz, já que 35% das lavouras de soja do Estado ainda não haviam sido colhidas, ante 17% das lavouras de arroz no campo no momento das enchentes. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse que o governo não pensa em concorrer com os produtores de arroz do Rio Grande do Sul, ao importar o produto para evitar especulação de preços. Essa importação deve ocorrer de países do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Paraguai e Bolívia. Afinal, qual o real impacto das enchentes no Rio Grande do Sul para o agronegócio brasileiro? As medidas tomadas até aqui pelo governo são as mais adequadas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista Felippe Serigati, pesquisador da FGV Agro. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No planejamento da recuperação do RS, como a tecnologia pode ajudar? O professor Maurício Bouskela, coordenador do Núcleo de Cidades Inteligentes e Big Data do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper, conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre as transformações digitais que podem funcionar como pilares para reerguer as cidades gaúchas Será possível planejar um futuro sustentável com base em análise de dados, gêmeos digitais virtuais que permitam verificar exatamente os pontos de atenção em localidades e cidades (o que já foi feito em Porto Alegre), a integração dos dados por meio de IA em centrais de comando e controle, o monitoramento de rios, serras, encostas, do solo e do tempo com base em câmeras, sensores, pluviômetros, radares e outros equipamentos. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Na segunda-feira, 13, a OpenAI apresentou o novo cérebro do ChatGPT: o GPT-4o. Em uma demonstração que aproxima sua ferramenta da inteligência artificial do filme Ela (Spike Jonze, 2013), a companhia de inteligência artificial ampliou a capacidade de processamento de texto, de compreensão de imagens e de conversas com voz para funcionar, simultaneamente, em tempo real. O GPT-4o é duas vezes mais rápido no processamento de respostas, é 50% mais barato para desenvolvedores (pois exige menos tokens) e tem capacidade de mensagens cinco vezes maior. As demonstrações da OpenAI apontam para várias utilidades do ChatGPT-4o. Por exemplo, por meio de aplicativo no celular, o modelo de IA consegue auxiliar na resolução de equações escritas em folha de papel, graças ao acesso à câmera do smartphone, que funciona como o “olho” da IA. Além disso, o ChatGPT consegue manter conversas como um assistente de voz pessoal, com uma voz bastante natural e pouco robótica. A OpenAI afirma que o novo sistema oferece respostas por áudio em 320 milissegundos em média, similar à resposta humana numa conversa. Assim como em outras versões lançadas do Chat GPT, ressurge o debate sobre as profissões impactadas pela ferramenta, também os limites da criação e relação do ser humano e da máquina. Outras questões incluem privacidade e armazenamento de informação, já que a ferramenta utiliza a imagem e áudio captados pelas câmeras e microfones dos dispositivos. Afinal, como a inteligência artificial deve ser incorporada na nossa vida e cotidiano? Quais são os limites destas ferramentas e da sua relação com os seres humanos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bruno Romani, editor do Link, editoria de tecnologia do Estadão. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu nesta terça-feira, 14, o ex-senador Jean Paul Prates do comando da Petrobras. Para o seu lugar, o petista indicou Magda Chambriard, ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) durante o governo de Dilma Rousseff. A demissão de Prates acontece um dia após a divulgação do balanço da companhia. A estatal fechou o primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 23,7 bilhões, 37,9% a menos do que há um ano, e 23,7% inferior ao registrado no trimestre imediatamente anterior. O ex-presidente da Petrobras disse a amigos que considerou sua demissão “humilhante” e está avaliando a possibilidade de se desfiliar do PT. A gestão de Prates à frente da Petrobras foi marcada por atritos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Os dois trocaram farpas públicas por diversas vezes em relação aos rumos da empresa — que, formalmente, é subordinada ao Ministério de Minas e Energia. Desde o início do governo, houve embates entre os dois pelos espaços de poder na companhia. Na divisão acertada no governo, Silveira ficou responsável pelos nomes do conselho de administração, e Prates, com a direção executiva, que toca o dia a dia da empresa. No início de março deste ano, a crise se agravou com a decisão da Petrobras de reter dividendos extraordinários, o que levou a companhia a perder R$ 56 bilhões em valor de mercado em um único dia. A decisão foi revertida em assembleia de acionistas no fim de abril. Afinal, o que essa troca no comando da Petrobras pode significar política e economicamente para a companhia? Ao interferir politicamente nos rumos da empresa, Lula comete os mesmos erros do governo Dilma Rousseff? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Raquel Landim, jornalista, colunista do Estadão e autora do livro ‘Why Not’. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
A população brasileira está vivendo mais. Com o aumento da expectativa de vida, cresce também a preocupação com o futuro. Neste sentido, a previdência privada é uma importante aliada para garantir a tão sonhada independência financeira. Para mostrar como este produto pode contribuir na realização dos sonhos, conversamos com Cássia Yamada, superintendente da Brasilprev, empresa líder neste setor. Planejadora financeira certificada, Cássia responde as principais dúvidas sobre o assunto. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Nesta semana, um caso de racismo com a filha da atriz Samara Felippo em um colégio particular da zona oeste de São Paulo ganhou destaque e chamou a atenção para a importância de se repensar o ensino a partir de práticas e ensinamentos antirracistas. A atriz abriu boletim de ocorrência por “preconceito de raça ou de cor”, e o caso deve ser investigado pela Polícia Civil. De acordo com o relato de Samara, a filha mais velha dela, fruto do relacionamento com o ex-jogador de basquete Leandrinho, teve um caderno furtado. O caderno teve folhas arrancadas, e foi encontrado com uma ofensa de cunho racial escrita em uma das páginas. O colégio Vera Cruz, onde ocorreu o caso, informou que as duas alunas identificadas como as autoras da agressão foram suspensas por tempo indeterminado. A atriz reivindica a expulsão das agressoras, já que segundo ela o caso não é isolado e a escola tem conduta omissa diante dos reiterados episódios de preconceito racial. Ao Estadão , a instituição disse que tomou medidas para acolher a aluna vítima da agressão e a família dela. Disse também que desenvolve um projeto relacionado às relações étnico-raciais desde 2019. Como criar filhos antirracistas? De que maneira a escola pode conduzir esse caso? Expulsar as alunas resolve o problema? Os pais dela devem ser implicados criminalmente? Sobre esse assunto, conversamos com a antropóloga e psicanalista Jaque Conceição, pesquisadora sobre estudos étnico-raciais e de gênero, e diretora executiva do Coletivo Di Jeje. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Está marcada para quarta-feira, 1º de maio, a próxima reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), quando devem ser anunciadas as decisões de política monetária do país. Analistas estimam que o Fed deve demorar mais um pouco para começar a reduzir a taxa de juros americana, que provavelmente será mantida acima de 5%. A manutenção dos juros nos Estados Unidos deve ter repercussões na economia internacional, inclusive aqui no Brasil. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) deve ocorrer nos dias 7 e 8 de maio. Tendo em vista o cenário norte-americano, parte dos agentes do mercado enxerga que é cada vez mais provável que o Banco Central seja forçado a encerrar o ciclo de cortes da Selic, a taxa básica de juros, em um nível acima do esperado. Somam-se a isso as pressões internas quanto à meta fiscal e a valorização do dólar. No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre o cenário atual da política monetária norte-americana e seus impactos na economia brasileira com a economista Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências Consultoria. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a semana foi marcada pelos resultados de inflação por aqui e nos EUA. O fator Petrobras também teve um papel relevante na alta da Bolsa, diante da aprovação do pagamento de 50% do lucro em dividendos. O episódio ainda lembra os 30 anos da morte de Ayrton Senna, ressaltando qualidades do piloto que também são essenciais para o sucesso financeiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Na semana passada, o presidente da Argentina, Javier Milei, comemorou o superávit primário do país no primeiro trimestre de 2024. É a primeira vez que as contas públicas argentinas fecham com balanço positivo desde 2008. O resultado é fruto da política de "motosserra" do governo Milei, que cortou gastos e subsídios, reduziu repasses para as províncias e tem trabalhado na desvalorização da moeda, o peso argentino. Mas enquanto o governo Milei celebra o superávit, os índices sociais preocupam. O país tem a maior taxa de inflação do mundo, cortou salários e aposentadorias, e vê uma queda no consumo e na produção industrial. E a pobreza está em disparada: segundo projeções da Universidade Torcuato Di Tella, um milhão de argentinos caem abaixo da linha da pobreza todo mês. No 'Estadão Notícias' de hoje, a repórter de Internacional do Estadão, Carolina Marins, traz um panorama da situação econômica e social da Argentina. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Transformação digital e inovação na indústria - e como uma empresa de 123 anos vem se reinventando com base na Inteligência artificial e na digitalização. O Start Eldorado recebe Gustavo França, diretor global de TI e digital da Gerdau, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre como a companhia brasileira, maior produtora nacional de aço e uma das principais exportadoras do País, trabalha com o uso intensivo de dados em todas as áreas do negócio e inovações como vídeo analítico, internet das coisas, gêmeos digitais e automatização de suas plantas, e como vêm sendo os processos de mudanças culturais e governança estrita dos dados. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou ao Congresso Nacional nesta quarta-feira, 24, um dos projetos de lei complementar para a regulamentação da reforma tributária, promulgada no ano passado. O projeto tem, ao todo, 360 páginas, e detalha algumas das regras propostas na reforma. Entre elas, o IVA (Imposto sobre Valor Agregado), composto pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS). Também traz definições sobre o Imposto Seletivo, chamado de “imposto do pecado”, e uma lista enxuta dos 15 itens que irão compor a cesta básica nacional - e que terão imposto zero. Além disso, determina as categorias de profissionais liberais que terão abatimento de 30% nos novos tributos e define as regras para o programa de "cashback" de impostos, e para a tributação em viagens interestaduais e pedágios. Haddad se mostrou confiante quanto à aprovação do projeto na Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) teria garantido que a proposta será votada até julho, antes do recesso parlamentar. No 'Estadão Notícias' de hoje, analisamos o projeto do governo e os desafios da reforma tributária com a consultora internacional do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e especialista em IVA, Melina Rocha. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Um cão da raça Golden Retriever morreu na segunda-feira, 22, durante um transporte aéreo realizado pela Gollog, serviço de cargas da companhia aérea Gol. O caso vem ganhando destaque nas redes sociais e na mídia. O cachorro Joca tinha 5 anos recém-completados e ia junto com o seu tutor, o engenheiro João Fantazzini, de Guarulhos, São Paulo, para Sinop, em Mato Grosso. Mas por uma falha da companhia, o animal foi embarcado no voo errado, com destino a Fortaleza. O cachorro foi então embarcado em um novo voo de retorno a Guarulhos, e logo após o pouso, foi constatado o seu falecimento. Em nota, a Gol disse que "se solidariza com o sofrimento do tutor do Joca e de sua família" e que "apuração dos detalhes do ocorrido está sendo conduzida com total prioridade". A companhia anunciou que o serviço de transporte de cães e gatos no porão das aeronaves está suspenso pelos próximos 30 dias, "para se dedicar totalmente a concluir o processo de investigação". O caso está sob investigação da Delegacia do Meio Ambiente de Guarulhos. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) obriga as companhias aéreas a transportarem cães-guia, que auxiliam passageiros com deficiência visual. Mas as empresas não são obrigadas a realizar o transporte de animais de estimação. As regras para o transporte destes animais ficam a cargo de cada companhia aérea, que estabelece restrições com relação ao tamanho do animal e a documentação necessária, e determina também os valores e taxas cobradas. Cães de grande porte, como Joca, costumam ser transportados no porão das aeronaves, junto com as bagagens e cargas despachadas. No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre as condições de transporte aéreo de animais com Giovana Poker, advogada animalista, mestra e educadora em direito animal. O podcast ouviu também o veterinário Adroaldo José Zanella, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, sobre os riscos e cuidados necessários para o transporte de pets em aeronaves. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O governo Lula enfrenta uma crise orçamentária com a possibilidade de aprovação de ‘pautas bomba’ no Congresso Nacional, que podem gerar despesas adicionais de R$70 bilhões. Entre essas propostas está a chamada PEC do quinquênio, um projeto que concederia um bônus a cada cinco anos de trabalho para integrantes do Judiciário e Ministério Público, com um custo estimado em R$40 bilhões. A relação tensa entre o Executivo e o Legislativo agrava a situação, com o presidente Arthur Lira rompendo com o articulador político oficial do Planalto, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Diante disso, o governo busca articular com o Congresso para conter o impacto das propostas sobre as contas públicas. Atualmente, o governo negocia com o Senado a possibilidade de alterar o texto da proposta do quinquênio para restringir as categorias beneficiadas, visando diminuir o impacto no orçamento. Especialistas alertam para os riscos da proposta, que poderia dispensar o teto de gastos constitucional e não necessariamente substituiria outros benefícios e aumentaria a disparidade salarial no funcionalismo público. Enquanto o governo tenta conter os gastos e negociar ajustes nas propostas em tramitação, deputados reclamam da lentidão para a liberação de emendas parlamentares impositivas. Essas emendas são obrigatórias, nas modalidades individuais e de bancada estadual, mas o governo controla o ritmo de liberação. No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre essas e outras tentativas do Congresso que podem impactar as contas públicas com o professor de Economia do Ibmec Brasília Renan Silva. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe o arquiteto e urbanista Miguel Pinto Guimarães, fundador da MPG Arquitetura. Ele relembra momentos marcantes dos seus 30 anos de carreira, fala sobre o projeto de revitalização do Parque Jardim de Alah e a parceria público-privada com a prefeitura do Rio de Janeiro para realizá-lo. O projeto Parque Jardim de Alah revitalizará uma área de 93,6 mil m², reconectando o Leblon a Ipanema com restaurantes, creche, ciclovia, esculturas a céu aberto com curadoria de Vik Muniz e Beatriz Milhazes, entre outras atrações. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Na última terça-feira, 16, o Senado Federal aprovou em dois turnos uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece como crime a posse e o porte de drogas em qualquer quantidade. A proposta tem autoria do presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e agora segue para apreciação na Câmara dos Deputados. A PEC é considerada um enfrentamento claro do Congresso ao Supremo Tribunal Federal (STF). Corre há algum tempo na Corte um julgamento que discute a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. Atualmente, o julgamento está suspenso devido ao pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Até agora, 8 dos 11 ministros já votaram, e o placar está em 5 a 3 para descriminalizar. O texto atual da Lei de Drogas, sancionada em 2006, não apresenta diretrizes claras e objetivas sobre a quantidade de ilícitos que faz alguém ser enquadrado como um usuário ou como um traficante. O julgamento do STF pretende fixar essa quantidade. No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre a PEC das drogas e suas possíveis consequências com o advogado Cristiano Maronna, diretor da plataforma JUSTA, e autor do livro "Lei de Drogas Interpretada na Perspectiva da Liberdade" O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o risco fiscal pesou durante a semana passada, a terceira seguida em queda na Bolsa de Valores de SP. No entanto, a sexta-feira chegou mais positiva no pregão e também para a cotação do real frente ao dólar. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Aproveitando a posição estratégica na presidência do G20, o Brasil quer pautar um acordo entre as maiores economias do planeta sobre a taxação de super-ricos. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esteve em Washington, onde se reuniu com líderes internacionais e voltou a suscitar o tema. A proposta do Brasil tem a elaboração dos economistas Gabriel Zucman, diretor do Observatório Fiscal da União Europeia, e Esther Duflo, professora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e Nobel de Economia em 2019. Ela consiste em uma tributação de 2% sobre a fortuna de bilionários (que são apenas 3 mil no mundo todo), além do aumento do imposto corporativo mínimo global. Para os defensores da medida, ela proporcionaria um fundo a ser usado no combate à desigualdade, à pobreza e à crise climática. E, para Haddad, demanda uma cooperação internacional, já que seria ineficaz aplicada em apenas um país. Lideranças dos Estados Unidos, como o senador Bernie Sanders, já deram sinalizações positivas sobre o tema, além de alguns países europeus. Mas a matéria tem a rejeição de outras nações, como a Alemanha e o Japão. No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre o potencial e as dificuldades envolvidas na taxação de super-ricos com a pesquisadora do núcleo de tributação do Insper Lorraine Messias. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebe o vice-governador do Estado de São Paulo, Felício Ramuth, para uma conversa sobre digitalização e aplicação de tecnologias na gestão estadual - e como o governo vem incentivando as políticas de cidades inteligentes em SP. Ramuth conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre projetos nas áreas de desburocratização, uso de dados, inteligência artificial, segurança pública, educação, mobilidade e outros destaques da gestão. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Um parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) e um decreto do governo do Estado de São Paulo levantaram polêmicas sobre a inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas escolas. O Parecer 50/2023 do CNE prevê diretrizes para a inclusão de autistas com base em pesquisas ligadas à área da análise do comportamento, e recebeu críticas por impor uma abordagem médica na educação. Já o decreto 68.415/2024 do governo de São Paulo, editado pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), autoriza que famílias providenciem seus próprios acompanhantes para entrar junto de alunos com deficiência nas escolas. As críticas em torno da medida afirmam que ela retira do Estado a responsabilidade de providenciar esses profissionais. O Brasil tem hoje 634.875 estudantes diagnosticados com TEA nas escolas públicas e particulares, segundo dados do MEC. Mas o País ainda tem muito a melhorar na construção de uma educação verdadeiramente inclusiva. No 'Estadão Notícias' de hoje, a repórter especial do Estadão, Renata Cafardo, explica os debates e divergências em torno das propostas do CNE e do governo paulista, e analisa o panorama da inclusão de alunos com deficiência no sistema educacional brasileiro. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a mais recente decisão do Supremo Tribunal Federal de descriminalizar a maconha no Brasil. Andreazza traz uma análise aprofundada sobre as implicações sociais e jurídicas da decisão, além de comentar o recente desabafo e autocrítica do ministro Luiz Fux em seu voto. Outro tema de destaque é a renegociação de multas nos acordos de leniência das empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção, como a Lava Jato. Além disso, Andreazza também aborda a principal medida arrecadatória do governo, que, segundo ele, “teve adesão zero até o momento”. Andreazza analisa os motivos do fracasso inicial dessa política fiscal e as possíveis estratégias do governo para reverter essa situação. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Everton Oliveira e Cláudio da Luz See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No Estadão Analisa desta terça-feira, 25, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a proposta controvérsia do governo de sobretaxar automóveis elétricos, já que contraria a tendência global de incentivo à mobilidade sustentável. Andreazza analisa os possíveis impactos dessa decisão sobre a indústria automobilística e o mercado de veículos elétricos no Brasil. ( https://www.estadao.com.br/economia/r... ) Outro tema abordado é a corrida do governo para revisar gastos indevidos com auxílio-doença e Benefício de Prestação Continuada (BPC), em uma tentativa de reduzir despesas e corrigir distorções nos programas sociais. ( https://www.estadao.com.br/economia/g... ) Por fim, o programa também traz à tona a proposta de conceder descontos de até 50% nas multas das empreiteiras envolvidas na Lava Jato, discutindo as repercussões éticas e econômicas dessa medida. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Everton Oliveira e Cláudio da Luz See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca, no aniversário de três anos do programa, que os últimos dias foram marcados pela decisão do Copom de manter a taxa de juros inalterada depois de um ciclo de 7 cortes seguidos. O reflexo foi uma leve alta na Bolsa de Valores de São Paulo. No entanto, o real segue perdendo valor em relação ao dólar. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
No Estadão Analisa desta segunda-feira, 24, o colunista Carlos Andreazza discute a situação atual do Congresso Nacional que entrou em ‘recesso informal’ três semanas antes do recesso formal, mesmo com a reforma tributária ainda pendente. A análise destaca como essa antecipação pode influenciar a tramitação de importantes projetos legislativos, dando margem para o presidente da Câmara, Arthur Lira, aumentar sua influência e controle sobre a agenda parlamentar. ( https://www.estadao.com.br/politica/g... ) O podcast também aborda a relação entre Arthur Lira e Ciro Nogueira, sugerindo que ambos poderiam estar em uma posição estratégica para discutir a constituição e operação do orçamento secreto. Andreazza debate como essa continuidade das emendas secretas reflete na governabilidade e na ética do atual governo, questionando os impactos dessa prática no cenário político e nas futuras eleições. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Everton Oliveira e Cláudio da Luz See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O Start Eldorado desta semana fala sobre a presença da tecnologia de IA nos canais de venda do varejo e uso de dados para conhecimento dos clientes e aplicação na gestão dos negócios - e a revolução trazida pela análise e cruzamento de dados. O programa recebe Rafael Torres, Diretor Digital das redes Pague Menos e Extrafarma (duas das maiores varejistas farmacêuticas do País, com mais de 1.700 lojas) e Thiago Amarante, cofundador e CEO da Suri. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, com apresentação de Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No Estadão Analisa desta sexta-feira, 21, o colunista Carlos Andreazza aborda um dos principais tópicos será a recente suspensão do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal. Na última quinta-feira, 20, o ministro Dias Toffoli apresentou uma nova interpretação sobre a lei contestada, adiando a decisão para a próxima terça-feira. A discussão gira em torno das implicações legais e sociais dessa possível descriminalização, bem como os diversos posicionamentos dentro da Corte e suas possíveis repercussões na política de drogas no Brasil. Outro assunto que detalhado por Andreazza é o projeto de lei antiaborto e o suposto recuo do presidente da Câmara, Arthur Lira. Embora tenha havido sinais de flexibilização em relação ao projeto, muitos consideram que essa manobra não passa de uma estratégia política para apaziguar críticas e manter o apoio de setores conservadores. Além disso, o programa também discute o anúncio do presidente Lula junto ao ministro Juscelino Filho, de novas obras no Maranhão. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Everton Oliveira e Cláudio da Luz See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No Estadão Analisa desta quinta-feira, 20, o colunista Carlos Andreazza discute a decisão do Banco Central de manter a taxa Selic inalterada. A análise também aborda as expectativas do mercado e os possíveis desdobramentos futuros, destacando como a manutenção da Selic pode impactar diferentes setores da economia. O episódio também traz uma cobertura detalhada sobre a posse da nova presidente da Petrobras, finalmente nomeada pelo presidente Lula. Além disso, Andreazza analisa as recentes ações do ministro Dias Toffoli, que continua a estender os efeitos da anulação das provas do acordo de leniência da Odebrecht. A discussão também enfoca como essas decisões judiciais estão impactando as investigações de corrupção e a percepção pública sobre a integridade do sistema judicial. Sobre o programa: De segunda a sexta-feira, às 7h no YouTube , o programa apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Everton Oliveira e Cláudio da Luz See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O novo podcast do Estadão estreia com uma análise incisiva sobre mais uma leva de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Lula apontou uma série de questões relacionadas à política monetária e à gestão econômica do país, enfatizando as dificuldades que a alta taxa de juros impõe ao crescimento econômico. O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Everton Oliveira, João Abel e Cláudio da Luz Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Gustavo Pimenta, VP de Finanças e Relações com Investidores da Vale. Responsável pela transição energética da mineradora, ele fala sobre o potencial do Brasil como liderança na economia verde, entre outros assuntos. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Essa terça-feira, 18, marca a última edição do ‘Estadão Notícias’, podcast dedicado a apresentar e analisar, diariamente, um tema importante do noticiário. A partir desta quarta-feira, 19, o ‘Estadão Analisa’ passa a ser distribuído no mesmo feed que vinha sendo alimentado pelo ‘Estadão Notícias’ até agora. O novo podcast terá apresentação do colunista do Estadão , Carlos Andreazza, e com um novo formato: ele começa ao vivo, às 07h, sendo transmitido em vídeo no canal do Estadão no Youtube . Depois, ele entra nas plataformas de streaming e demais agregadores. O ‘Estadão Notícias’ foi o primeiro podcast diário informativo da imprensa no Brasil. Ele surge em abril de 2017, dois meses após o New York Times lançar o ‘The Daily’ - podcast que se tornou referência nesse segmento noticioso. Após o ‘Estadão Notícias’, muitos outros veículos, seja da imprensa escrita ou falada, apostaram no mesmo formato, ajudando a abrir e consolidar o mercado de podcasts no Brasil. Ao todo, foram mais de 1750 episódios publicados em sete anos e dois meses de história do podcast. Um período de grandes turbulências nas esferas do poder no Brasil. Algo que a produção do programa pôde acompanhar e traduzir para o público ouvinte a partir de análises com especialistas e repórteres e editores do Estadão. A edição derradeira de hoje do podcast oficializa a “passagem de bastão”, numa conversa do apresentador Emanuel Bomfim com o apresentador do “Estadão Analisa”, Carlos Andreazza. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que os principais motivos que têm exercido pressão sobre a moeda norte-americana, que já acumula quase 11% de alta desde o início do ano. As mesmas razões fizeram a Ibovespa fechar em baixa na semana passada. O programa ainda traz a revisão do Itaú sobre as perspetivas para a economia, incluindo os efeitos da tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O Congresso Nacional tem imposto derrotas significativas ao governo federal nas chamadas pautas de costumes. No entanto, para não se desgastar com parlamentares, e por considerar uma batalha perdida, a orientação do Executivo é de se abster desses assuntos. Foi assim com a aprovação do PL 1904, que coloca um teto de 22 semanas na interrupção de qualquer gestação em que houver viabilidade fetal. O objetivo da proposição é equiparar a punição para o aborto após esse periodo à pena prevista em caso de homicídio simples. Apesar das manifestações de repúdio por parte da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, o governo Lula “lavou as mãos” na discussão do projeto. Antes da votação, o líder do governo na Câmara, José Guimarães, afirmou que a questão “não é matéria de interesse do governo”. No mesmo dia, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou a Proposta de Emenda à Constituição, a chamada PEC das Drogas, e o governo se absteve mais uma vez de orientar sua base. Sem qualquer esforço do governo, outras pautas que estão longe do espectro progressista também tiveram sucesso no Congresso. Os parlamentares derrubaram o veto parcial de Lula à “Lei das Saidinhas”, que autoriza a saída dos detentos dos presídios para convívio familiar. A estratégia do governo para não se “queimar” com os parlamentares, é deixar que essas medidas sejam judicializadas no Supremo Tribunal Federal. Aliás, tanto a questão da posse de drogas, como do aborto, são questões que já estão em discussão no STF. Afinal, o governo não tem condições de “brigar” pelas pautas de costumes? Até que ponto esse pragmatismo pode abalar a imagem de Lula perante à esquerda? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de Política do Estadão, em São Paulo, Ricardo Correa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Os avanços trazidos pela Inteligência Artificial em vários segmentos de negócios - saúde, indústrias, varejo, agronegócio, cidades - com o apoio de inovações como gêmeos digitais e meios de identificação biométrica seguros e confiáveis na proteção dos dados e acesso a sistemas de informação. O apresentador Daniel Gonzales recebe o diretor de Inovação e Novos Negócios da NEC, Cristiano Blanez dos Santos, para uma conversa sobre todas essas transformações digitais com base na experiência do Japão - e o que pode, a partir do país asiático, vanguardista da inovação mundial, ser aplicado em experiências locais. O Start Eldorado vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), apresentou ao Colégio de Líderes um projeto de resolução que autoriza a Mesa Diretora da Casa a aplicar punições para deputados que quebrem o decoro. As medidas incluem a suspensão do mandato e a exclusão do trabalho de comissões. A iniciativa é uma resposta política de Lira às brigas “quase físicas” que ocorreram na semana passada e que envolveram parlamentares como Nikolas Ferreira (PL-MG), André Janones (Avante-MG) e Zé Trovão (PL-SC), durante a análise do pedido de cassação de Janones no Conselho de Ética. Durante esses rompantes entre deputados, uma coisa fica evidente: os celulares apontados para onde acontece o conflito. Deputados usam o equipamento para gravar ou fazer lives com o intuito de engajar as suas bases, e promover os famosos “cortes” para angariar apoio. Após um acordo e algumas mudanças na proposta original, o texto diz que em até cinco dias após ocorrer uma transgressão do Código de Ética e Decoro, a Mesa Diretora oferece uma proposta de suspensão do congressista ao Conselho de Ética, que votará o caso em até três dias, sob prioridade extrema. Caso o Conselho aprove, o deputado pode recorrer ao plenário da Câmara em sessão imediatamente subsequente em votação ostensiva. A Mesa também pode recorrer, caso decida por não suspender. No plenário, é preciso a maioria absoluta, isto é, que 257 deputados chancelem a decisão. Hoje há quatro punições possíveis para quem violar o Código de Ética e Decoro da Câmara: censura verbal ou escrita, suspensão de prerrogativas regimentais em até seis meses, suspensão do mandato nesse mesmo período e a cassação do mandato. Afinal, o Parlamento já passou dos limites por causa da polarização política? A punição exemplar é o caminho para manter a ordem na Câmara dos Deputados? Quais são as razões que explicam esse clima beligerante no Congresso? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Graziella Testa, doutora em ciência política, professora da FGV de Brasília e pesquisadora do INCT Representação e Democracia. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu devolver parte da medida provisória (MP) que limitava o uso de créditos decorrentes da tributação do PIS/Cofins pelas empresas. Segundo ele, “cessam imediatamente” os efeitos dos trechos devolvidos. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira, 11, e responde às queixas do setor produtivo, que reclamava desde a semana passada que a MP onerava todas as atividades econômicas, inclusive os exportadores. A devolução é uma derrota para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que propôs a medida como compensação à desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores. O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), que se sentou ao lado de Rodrigo Pacheco, durante o anúncio, disse que o presidente da Casa “encontrou solução que teve aplauso do presidente da República” e “teve a capacidade de encontrar um caminho legal e constitucional para interromper o que seria uma tragédia sem fim”. Toda essa discussão acontece por causa da procura incessante do governo por um equilíbrio fiscal, defendido por Haddad. O ministro da Fazenda já declarou que essa não é uma missão apenas do governo federal, e que seu cumprimento depende de uma “espécie de pacto nacional”. Rodrigo Pacheco já havia criticado a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em meio ao embate quanto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento. Diante desse ruído entre o seu pupilo e o Congresso Nacional, o presidente Lula pediu que Fernando Haddad converse com o Senado e com a Câmara "ao invés de ler um livro". A cobrança pública do presidente à equipe vem em um momento em que a articulação política é alvo de críticas no Congresso Nacional. Afinal, diante da falta de diálogo com o Congresso e da visão gastadora de Lula na economia, o equilíbrio fiscal está em risco? Haddad pode estar com os dias contados no governo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com a repórter de Economia do Estadão, em Brasília, Mariana Carneiro. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A maioria dos brasileiros avalia que, hoje, pouco antes de completar um ano e meio de seu mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não merece mais uma chance como presidente nas eleições de 2026. De acordo com dados da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, 13, são 55% os que rejeitam um novo mandato para Lula, enquanto 42% acham que o petista merece mais uma chance. Segundo o levantamento, a única região em que a maioria do eleitorado defende que Lula tenha nova oportunidade em 2026 é o Nordeste, onde 60% apontaram essa opção e 38% rejeitaram a hipótese. A situação de Lula é mais difícil no Sudeste, onde os que rejeitam uma nova chance ao petista são 63%. Mesmo que a pesquisa Genial/Quaest tenha mostrado que as pessoas responsabilizam mais o governo estadual do que o federal, o petista tem se incomodado com a atuação da sua equipe. Lula passou a cobrar dos auxiliares a elaboração de medidas que tenham impacto imediato na população afetada pela catástrofe ambiental. Apesar da rejeição majoritária a um novo mandato, Lula é a figura política com o maior índice de voto entre os personagens testados. Ele poderia receber o voto de 47% dos eleitores, contra 39% do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um cenário simulado para a eleição presidencial de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 46% das intenções de voto, enquanto o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 40%. Afinal, já há elementos para projetar as eleições de 2026? Esses resultados podem impactar as eleições municipais deste ano? E de que modo essas recentes pesquisas influenciam os rumos do atual governo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Graziella Testa, doutora em ciência política, professora da FGV de Brasília e pesquisadora do INCT Representação e Democracia. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rebeca Freitas Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A combinação entre bases de dados externa e interna é a chave do sucesso na adoção de IA generativa. E esse é o tema desta edição do podcast Conexão – Transformação Digital. Uma produção do Estadão Blue Studio em parceria com a Salesforce. Neste episódio, Anderson Chamon, cofundador e vice-presidente de tecnologia e produtos do PicPay, e Fabio Costa, general manager da Salesforce, falam sobre a trajetória da instituição financeira que vislumbrou a rápida evolução tecnológica e hoje atende 35 milhões de brasileiros. Ouça! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Na semana passada, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pediu para deputados de diferentes partidos pararem a politização, a polarização e a discussão ideológica relacionada à maior enchente da história do Rio Grande do Sul. “Pediria a todos os parlamentares que no dia de hoje evitassem qualquer tipo de debate que não mostre cautela, prudência, respeito e solidariedade com o povo do Rio Grande do Sul no Plenário hoje”, disse. Mesmo diante de uma tragédia como essa no Rio Grande do Sul, o que se vê são lados opostos no espectro ideológico trocando acusações e ampliando o clima de rivalidade. Um dos casos que acabou ganhando repercussão nas redes sociais foi a do prefeito de Farroupilha, Fabiano Feltrin (PP-RS), e do ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta. Feltrin afirmava que o governo federal tem "descaso" com a cidade, com coisas pendentes em todos os municípios e que as cidades precisam de dinheiro. Entretanto, o ministro Paulo Pimenta, também gravou a ligação completa e sem cortes e a expôs nas redes sociais, deixando mais claro o contexto da chamada e também o motivo da cidade de Farroupilha não ter recebido mais dinheiro. Essa não é a primeira vez que uma catástrofe aumenta o acirramento de narrativas e da polarização política. Durante a pandemia, as milícias digitais se utilizaram da desinformação para distribuir milhares de notícias falsas sobre as vacinas, crises em hospitais, descarte de doações e atuação dos profissionais da saúde. Afinal, o quão prejudicial pode ser essa polarização política durante uma catástrofe como a do RS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca a redução da taxa Selic pelo Copom na semana passada, o que levou a Bolsa de Valores à queda nos dias subsequentes, na contramão dos mercados internacionais. Já com a divulgação do IPCA de abril, a confiança não piorou, mas também não melhorou muito. O programa ainda lembra que hoje começa a ENEF, organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira, com vários eventos gratuitos focados em “Proteção Financeira e Solidariedade aos Irmãos do Rio Grande do Sul”. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Os encargos trabalhistas custeados pelas empresas no Brasil superam os salários pagos para os empregados. De acordo com estudo do professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) José Pastore, o custo chega a 103,7% das remunerações. Para a contratação de um trabalhador com salário de R$ 2.287 na indústria — remuneração média para um indivíduo com ensino médio completo — as empresas gastam R$ 2.371,62 com encargos. No Brasil, empresas de 17 setores da economia contam com desoneração da folha salarial, pagando impostos menores sobre a Previdência Social. A desoneração foi criada em 2011, no governo Dilma Rousseff, tendo sido prorrogada em todos os governos posteriores. No ano passado, a Câmara e o Senado aprovaram a prorrogação do benefício, até 2027, por ampla maioria: na Câmara, foram 430 votos favoráveis e 17 contrários; enquanto que no Senado o tema foi aprovado em 10 minutos, por meio de votação simbólica. O governo passou por cima da decisão do parlamento e recorreu ao Supremo Tribunal Federal. O relator, ministro Cristiano Zanin, acatou a ação protocolada pelo governo e suspendeu a desoneração. O julgamento, no entanto, foi paralisado após pedido de vista do ministro Luiz Fux, que tem até 90 dias para devolver o processo. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmaram que fecharam um acordo sobre a tributação dos 17 setores econômicos atendidos pela política de desoneração da folha de pagamentos. Pelo acordo, as empresas não serão tributadas neste ano, e um escalonamento da cobrança começará a valer no ano que vem e se estenderá até 2028. A tributação sobre a folha de pagamentos do 13º salário só ocorrerá no último ano. Afinal, o quanto a tributação sobre as empresas atrasa o crescimento do País? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista Robson Gonçalves, professor do MBA da Fundação Getulio Vargas (FGV) O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A integração de vários processos industriais com a Inteligência Artificial em uma grande empresa, para a qual é fundamental que os dados circulem com fluidez e segurança entre as diversas áreas do negócio, sustentando as atividades industriais dentro dos princípios das fábricas 4.0 (inteligentes e conectadas) e o planejamento de segmentos diferentes como agricultura, nutrição animal, bioindústria, farmacêutica e logística - tudo isso com a visão feminina na liderança. Nesta edição, o Start Eldorado recebe Rosanne Close, Latam Digital Solutions Lead da Cargill, e Regina Acher, cofundadora da Laboratoria (organização que impulsiona mulheres a construírem uma carreira transformadora em tecnologia). O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras, com apresentação de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Um dos questionamentos que se faz depois dos sucessivos desastres ambientais no Brasil é: de que maneira o Estado pode se antecipar a tragédias como essa? Hoje, as políticas públicas não abordam os eventos extremos como a nova realidade, e acabam sempre atuando no pós-tragédia. Na área urbana, a adaptação climática está exigindo um remodelamento do planejamento urbano, afastando o potencial construtivo da beira da água e de locais com possibilidade de desmoronamento. Outro ponto para a prevenção de eventos climáticos extremos é o constante monitoramento eficiente com rápida resposta. Além disso, um eficaz sistema de alerta local deve ser implementado para avisar a população da real ameaça de desastre iminente, emitido pelos órgãos responsáveis. No caso gaúcho, um novo sistema meteorológico estava previsto para ser inaugurado ainda no segundo semestre deste ano. A instalação deste radar para o Estado ficará no município de Montenegro no Vale do Caí, cobrindo o Vale do Taquari e a Região Metropolitana de Porto Alegre, uma das mais afetadas. Cientistas apontam que são necessários locais seguros e rotas de fuga para salvar vidas durante esses eventos, juntamente com um sistema de alerta eficaz que emita alertas em tempo hábil e garanta que as populações e setores em risco recebam o aviso. Afinal, os atuais modelos de previsão meteorológica são suficientes? Como podemos garantir a segurança das comunidades em face a desastres naturais cada vez mais frequentes e intensos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o meteorologista Mário Quadro, professor e vice-coordenador do mestrado em Clima e Ambiente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A tragédia no Rio Grande do Sul mostrou a necessidade de se criar medidas fiscais para ajudar no resgate das pessoas atingidas e também na reconstrução do Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não haverá "impedimento da burocracia" para que o poder público adote medidas em nível federal para ajudar a recuperar a região. Na última terça-feira, o Senado aprovou, em votação simbólica, o projeto de decreto legislativo que reconhece o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul e permite que os gastos com o socorro ao Estado fiquem fora da meta fiscal. A partir de agora, o governo estará autorizado a liberar créditos extraordinários para auxiliar o Estado sem contabilizar essa despesa no teto e nem seguir regras de contenção dos gastos públicos. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, destacou que o governo gastará “o que for necessário”, mas com transparência e controle, para não repetir erros da pandemia. O problema é que parte do Congresso tem usado essa questão para aumentar a flexibilização de medidas econômicas. O PT soltou nota a favor do chamado “orçamento de guerra”, igual ao que foi adotado durante a pandemia da covid em 2020. Na época do covid, a medida acabou trazendo um problema, com populistas usando esses recursos para fins eleitorais. A própria suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul para a União já provoca uma movimentação no Senado para discutir a questão de outros estados. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que pode ser pré-candidato ao governo de Minas Gerais, é um dos entusiastas da ideia de criar um formato que garanta prazos e indexadores mais favoráveis ao pagamento das dívidas. Afinal, ao mesmo tempo em que é preciso disponibilizar recursos diante de uma tragédia, como evitar um colapso fiscal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a economista e professora da FGV, Carla Beni. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A catástrofe que atinge o Rio Grande do Sul tem apresentado histórias emocionantes, de esperança, mas também de dor. Milhares de voluntários têm se desdobrado para conseguir minimizar os problemas enfrentados por milhares de famílias gaúchas. As doações também têm sido cruciais para abastecer a região com produtos que já estão em falta, como água. Há relatos de quem, mesmo ilhado, e correndo risco de vida, não quer deixar a sua casa com medo de furtos. Além disso, pessoas pararam o que estavam fazendo para poder preparar marmitas para os desabrigados e, ainda, há quem tenha se preocupado em receber os animais resgatados. Para piorar, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) avisa que uma nova frente fria no sul do Rio Grande do Sul vai provocar mais chuva e derrubar a temperatura nesta semana. O instituto emitiu um aviso de tempestade de nível vermelho para as regiões do Chuí, Rio Grande e Pelotas. Nessas localidades, há previsão de chuva superior a 60 mm/h ou maior que 100 mm/dia, ventos superiores a 100 km/h, e queda de granizo. Nos municípios mais a oeste, como Bagé, Alegrete e Barra do Quaraí, as chuvas terão menor intensidade, mas ainda assim podem provocar danos ao solo já encharcado. A questão é que essas tempestades devem ocorrer também sobre a Lagoa dos Patos, que tem ligação com o Rio Guaíba, que pega a capital Porto Alegre. Com isso, a situação de cheia do lago pode piorar e voltar a atingir a cidade. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um Projeto de Decreto Legislativo que reconhece o estado de calamidade pública no estado. Dessa forma, despesas que estiverem relacionadas à situação de calamidade pública devido às enchentes não precisarão passar por licitação, o que agiliza o socorro e a reparação dos danos. Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, o governo federal ainda não tem uma estimativa para o volume de recursos necessários para reconstrução do Estado. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, defendeu a união dos Poderes Legislativo e Executivo em socorro das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Para falar mais sobre a atuação dos voluntários e as histórias de quem perdeu tudo nesta tragédia no Rio Grande do Sul, no ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o repórter Luciano Nagel, que está em Porto Alegre. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Luís Fernando Guedes Pinto, diretor executivo da Fundação SOS Mata Atlântica. O ambientalista fala sobre a importância de criar uma agenda positiva contra o desmatamento e explica como a tecnologia pode ser decisiva para fiscalizar e punir crimes ambientais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em 2019, o Congresso brasileiro aprovou uma reforma da previdência que dava sinais de efeitos duradouros: a promessa de economia de R$ 1 trilhão em uma década. Apesar da importante conquista, ela já começa a caducar. O sistema que paga as aposentadorias no País está novamente pressionado. E, o pior: não há mobilização significativa do governo ou do Legislativo para revisitar a reforma de 2019. Entre os motivos que aumentam o rombo da previdência a passos largos é a mudança demográfica do País. A população está envelhecendo, como demonstrou o último censo do IBGE (Instituto BRasileiro de Geografia e Estatística). O Brasil tem hoje quase 2 contribuintes para cada segurado, mas até 2051 terá mais beneficiários do que pessoas contribuindo com o sistema - segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Além do envelhecimento populacional e da redução da taxa de fecundidade, entra nessa conta a retomada da política permanente de valorização do salário mínimo, indexado com a variação do PIB (Produto Interno Bruto). De acordo com o economista Fabio Giambiagi (FGV-Ibre), entrevistado neste podcast, isso faz com que metade da economia prometida em 2019 seja perdida. Para complicar este cenário de explosão de gastos com a previdência, ainda há conjunturas específicas do mercado de trabalho brasileiro, como a alta taxa de informalidade e as próprias mudanças nas relações de trabalho (a chamada “uberização”). E a maneira como o governo tentou formalizar os profissionais autônomos, via MEI (Micro Empreendedor Individual), ajudou a pressionar substancialmente as despesas da Previdência Social. Afinal, o quanto é urgente a necessidade de se discutir uma nova reforma da previdência? O governo Lula ignora as pressões sobre o aumento dos custos com o INSS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Fabio Giambiagi, pesquisador associado ao FGV Ibre. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O 'Morning Call | Mercado em 15 minutos' destaca que a moeda norte-americana teve forte queda nos primeiros dias do mês. As razões que levaram a esse cenário, a melhor perspectiva de classificação de crédito do Brasil pela agência Moody´s, a sinalização de que não haverá aumento de juros pelo Fed e os dados de emprego nos EUA, também trouxeram resultados positivos na Bolsa de Valores de São Paulo. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Mais uma vez, em um curto espaço de tempo, o Rio Grande do Sul sofre com as fortes chuvas que atingem o Estado desde o final de abril. Ao todo, 235 municípios dos 496 do Estado, registram algum tipo de problema com enchentes e deslizamentos, afetando mais de 351 mil pessoas. Na capital, o nível do Guaíba atingiu mais de 4 metros e as águas invadiram ruas, a rodoviária e o cartão postal de Porto Alegre: a orla do Guaíba, que está irreconhecível, totalmente alagada. A prefeitura decretou estado de calamidade pública. Em menos de um ano, quatro desastres climáticos atingiram o Rio Grande do Sul, resultando em mais de 100 mortes. Os outros três eventos ocorreram em junho, setembro e novembro de 2023. O presidente Lula, em visita ao Estado, afirmou que o governo federal fará todos os esforços possíveis para resgatar e cuidar das pessoas desabrigadas. Também assegurou que não faltará dinheiro para a recuperação das cidades afetadas. No entanto, os desastres naturais têm destacado a fragilidade das políticas ambientais e de prevenção a desastres naturais, dos estados, municípios e União. Especialistas apontam que os fenômenos climáticos estão ocorrendo com maior frequência em um período de tempo mais curto. Afinal, como o governo deve atuar na prevenção e preparação dos municípios para esses fenômenos climáticos extremos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista climático Carlos Nobre, pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP) e copresidente do Painel Científico para a Amazônia O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebe Gileno Barreto, presidente da Prodesp, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre a digitalização inteligente da administração de SP, as soluções inovadoras em projetos que podem ser usadas pelo setor público para aprimorar a gestão em prol da população e projetos como o Integrador SP, hiperautomação e iniciativas de cibersegurança, IA e parcerias, entre muitos outros pontos. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado (FM 107,3 para toda a Grande SP), aplicativos, site e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Protestos entre grupos pró-Palestina e pró-Israel na Universidade de Columbia, em Nova York, e na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos, resultaram em brigas e tiveram de ser apartados pela polícia entre a terça-feira 30 e esta quarta-feira, 1.º. Prisões foram realizadas e os espaços foram liberados pelas autoridades. Os episódios ocorrem em meio a uma onda de manifestações e acampamentos que se espalharam por dezenas de campi nos EUA ao longo desta semana. Os manifestantes protestam contra a ocupação na Palestina, após o início da ofensiva israelense como represália pelo ataque do grupo terrorista Hamas, em 7 de outubro. Em resposta, manifestantes a favor de Israel foram aos campi demonstrar apoio, o que levou a conflitos entre os dois grupos. A polícia tem sido chamada pelas universidades para conter episódios de violência e manter a circulação do espaço. Ao mesmo tempo, enfrentam o dilema de manter a liberdade de expressão dos estudantes. Segundo contagem do jornal americano The New York Times , mais de mil pessoas foram presas desde 18 de abril, quando foi realizada a primeira prisão na Universidade de Columbia, em Nova York. O presidente americano Joe Biden também se colocou contra as manifestações pró-Palestina nas universidades. A questão é que estudantes universitários fazem parte do eleitorado do democrata, e as suas falas, assim como a ação policial, podem prejudicar sua campanha. Afinal, o que explica essa mobilização de estudantes em universidades dos EUA? Qual a influência dos protestos na eleição presidencial americana? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Rafael Ioris, professor de História e Política da Universidade de Denver. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Em mais uma ação de enfrentamento ao Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado aprovou na terça, 16, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte de drogas em qualquer quantidade. O projeto tem autoria do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que já levantou a possibilidade de pautas propostas relacionadas à Corte, como a de um mandato fixo para os magistrados. O caso da PEC das drogas se soma a outros embates entre Congresso e Supremo, como o episódio do marco temporal da demarcação das terras indígenas. As tensões também foram acirradas nas últimas semanas com a briga entre o ministro Alexandre de Moraes e o empresário sul-africano Elon Musk, dono do X (antigo Twitter). Na Câmara, o clima também é de embate: o presidente da Casa, Arthur Lira, avisou na terça-feira, 16, que vai abrir cinco Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), escalando ainda mais as tensões entre o Congresso e o Palácio do Planalto. Como forma de conter a crise entre os Poderes, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, se reuniu com o Lira, nesta quarta-feira, 18, e participou da cerimônia de entrega do anteprojeto de reforma do Código Civil, no Senado, numa visita surpresa. O que explica a deterioração da relação entre Congresso e o Supremo? De que maneira a sucessão na presidência das duas Casas amplia a crise entre os Poderes? No 'Estadão Notícias' de hoje, analisamos o assunto numa entrevista com o cientista político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Rodrigo Prando. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Na segunda-feira, 15, o governo federal apresentou o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. O plano tem algumas mudanças significativas em relação às metas para as contas públicas anunciadas no ano passado, quando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou o chamado arcabouço fiscal. No projeto apresentado essa semana, as expectativas para o fechamento das contas públicas para os próximos anos tiveram de ser ajustadas. No ano passado, projetava-se um superávit de 0,5% do PIB em 2025. Agora, a meta é ficar em zero. A projeção para 2026 também teve de ser reduzida, de um superávit de 1% para 0,25% do PIB. Também foram apresentadas pela primeira vez as metas de 2027 e 2028: um superávit de 0,50% e 1%, respectivamente. Haddad anunciou também o reajuste do salário mínimo para R$ 1.502 em 2025, uma alta de 6,37%, valor que está acima das projeções para a inflação. A LDO também projeta que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) vai se estabilizar a partir de 2027 — no próximo mandato presidencial. Para isso, o governo aposta em um crescimento da economia nos próximos anos. No episódio de hoje, conversamos sobre as metas anunciadas e o que elas indicam sobre o contexto econômico do País com a repórter de ‘Economia’ do Estadão , em Brasília, Bianca Lima. Este episódio marca os 7 anos do ‘Estadão Notícias’. Desde 2017, o podcast, um dos pioneiros no formato no Brasil, traz aos ouvintes de segunda a sexta-feira análises sobre os principais temas do noticiário. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou parcialmente nesta quinta-feira, 11, o projeto que acaba com a saída temporária de presos, que havia sido aprovado pelo Congresso. O presidente derrubou o principal trecho do texto e manteve as “saidinhas” para que os detentos possam visitar familiares em datas comemorativas, com tornozeleira eletrônica. O artigo que proíbe a saída da prisão para condenados por crimes hediondos foi sancionado por Lula. Lula também vetou o trecho que veda a “saidinha” dos presos para atividades de convívio social. Segundo a Secretaria de Comunicação Social (Secom), o petista não poderia cortar apenas a proibição de visitas a familiares. “O segundo item é ‘arrastado’ para o veto, uma vez que a Constituição proíbe veto parcial em um mesmo dispositivo”, informou. A recomendação para o veto parcial foi feita pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, como mostrou o Estadão, para evitar maiores atritos com o Congresso, que aprovou o projeto com amplo apoio. O chefe da pasta teme uma rebelião de facções criminosas nos presídios caso acabe a “saidinha”, que é concedida desde 1984. O texto que passou pelo crivo da Câmara e do Senado autoriza a saída dos presos de baixa periculosidade apenas para cursos profissionalizantes, de ensino médio ou superior. Ele proíbe, no entanto, que o benefício seja concedido para visitas à família ou mesmo para a participação dos detentos em atividades que ajudem no retorno ao convívio social. O Congresso pode derrubar os vetos do petista caso a Câmara e o Senado convoquem, em até 30 dias, uma sessão para julgar a decisão presidencial. Para que a lei seja mantida como aprovada no Legislativo, é necessário o apoio de 257 deputados e 41 senadores. Até lá, o texto sancionado com vetos por Lula estará em vigor. O senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, diz que o veto será derrubado pelo Congresso “com a maior facilidade”, a percepção é compartilhada entre outros partidos do Centrão. O senador Sérgio Moro (União-PR) também afirmou que trabalhará com os colegas para derrubar a proposta. Afinal, os vetos de Lula em relação à “saidinha” de presos é positiva ou negativa em relação à segurança pública? Existe um real risco de rebeliões ou ataques de facções criminosas caso a “saidinha” seja proibida? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado criminalista e professor de direito e processo penal, Leonardo Pantaleão. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o temor do agravamento do conflito na região leva os investidores a buscarem moedas mais fortes e outros ativos, como o ouro, que vem atingindo níveis recordes de preço. As principais criptomoedas do mercado desabaram logo após a notícia dos ataques do Irã a Israel. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Na noite de sábado, 13, mais de 300 drones e mísseis iranianos foram lançados em direção ao território israelense. Segundo o governo de Israel, 99% dos ataques foram frustrados pelo sistema de defesa antiaérea. Uma possível reação do Irã já era esperada desde que um bombardeio israelense matou oficiais da Guarda Revolucionária iraniana em uma embaixada em Damasco, na Síria, em 1º de abril. Sete oficiais, incluindo três comandantes de alto escalão iranianos, foram mortos. Agora, a tensão regional aumenta com o possível contra-ataque de Israel ao Irã. O país declarou que não vai retaliar imediatamente. Segundo o ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, o revide só deve ocorrer "no momento que nos convier". O presidente americano Joe Biden classificou o ataque como "descarado", e prometeu reunir os líderes do G7 para que seja coordenada uma "resposta diplomática unida". No domingo, 14, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, condenou os ataques, e afirmou que as ações iranianas criam o risco de uma "escalada regional incontrolável". No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores não condenou diretamente o Irã pelo ataque, mas afirmou em nota que acompanha o cenário “com grave preocupação”. Após ataque do Irã contra Israel, qual é o risco de um conflito generalizado no Oriente Médio? De que maneira essa nova crise mexe com o governo de Benjamin Netanyahu? No episódio desta segunda-feira, conversamos sobre o tema com Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Segundo o estudo da McKinsey "The Internet of Things: catching up to an accelerating opportunity", o valor econômico que a IoT pode atingir até 2030 é de mais de US$ 5,5 trilhões, globalmente, em todas as áreas de negócios. O Start Eldorado dessa semana traz o tema para o ambiente das cidades inteligentes, conversando sobre possibilidades e aplicações de IoT nas smart cities com Caio Castro, sócio-diretor do iCities, e Elias Reis, head de Cidades Inteligentes da NEC. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3, Alexa, site, apps e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Tarcísio de Freitas (Republicanos), Romeu Zema (Novo), Ratinho Júnior (PSD) e Ronaldo Caiado (União Brasil), os quatro governadores de direita que comandam as gestões de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás, respectivamente, ostentam índices de aprovação superiores aos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seus Estados. Os quatro governadores são apontados como possíveis pré-candidatos à Presidência em 2026, em eventual disputa com o próprio Lula. Ronaldo Caiado, por exemplo, já colocou publicamente que pretende concorrer. Tarcísio de Freitas tem sinalizado a intenção de concorrer mais uma vez ao governo de São Paulo, já que é o único dos quatro ainda em primeiro mandato. Romeu Zema e Ratinho Júnior têm apontado ser cedo para falar do assunto. De acordo com o levantamento da Genial/Quaest, a maior discrepância se dá em Goiás. Por lá, enquanto Ronaldo Caiado é aprovado por 86% dos eleitores, Lula registra aprovação de 49%. Há também diferença expressiva no Paraná, onde a gestão de Ratinho Júnior tem 79% de aprovação e 17% desaprovação, enquanto Lula é aprovado por 44% e desaprovado por 54%. A questão é que o petista e esses governadores estarão em lados opostos nas eleições municipais, principalmente em suas capitais. Em São Paulo, por exemplo, Lula vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos do Psol, enquanto Tarcísio vai de Ricardo Nunes, atual prefeito. Afinal, o que explica a boa avaliação desses quatro governadores nos seus respectivos Estados? O governo Lula sofre maior resistência por causa da polarização? Como estes índices interferem na eleição municipal e na corrida para 2026? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Stéphane Maquaire, CEO do Grupo Carrefour Brasil, passou por grandes transformações no último período com aquisições importantes e mudanças estratégicas. Na entrevista, ele fala sobre a perda de Abilio Diniz, segundo maior acionista mundial do grupo. Também aborda a gestão de uma organização com mais de 130 mil funcionários, transformação digital, e-commerce e inteligência artificial. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O julgamento do Tribunal Regional Eleitoral que rejeitou a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR) acabou nesta terça-feira, 9, com a absolvição do senador por 5 votos a 2. Como cabe recurso na instância superior, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é quem dará a palavra final sobre o futuro político do ex-juiz da Operação Lava Jato. Há um embate sobre o prosseguimento ou não do processo, pelo menos do lado do PL, um dos partidos que entrou com uma ação pedindo a cassação do mandato de Moro. O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ao diretório da sigla no Paraná para não recorrer ao TSE caso Moro fosse absolvido. O advogado do diretório estadual da sigla, entretanto, disse que “o processo segue até o final”. O senador Sérgio Moro (União-PR) fez um pronunciamento depois que o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) formou maioria para livrá-lo da cassação, e afirmou que foi vítima de “oportunismo” e “retaliação” pela atuação na Operação Lava Jato. Moro reconheceu ainda que há um “caminho pela frente”, em referência aos recursos que ainda devem ser julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão de cúpula da Justiça Eleitoral, que tem o poder de reverter a decisão dos desembargadores do Paraná. Até uma decisão definitiva, ele fica no cargo. Agora, se pelo menos uma das partes seguir com o recurso no TSE, será realizado um sorteio para definir o relator do processo na Corte. Em seguida, a Procuradoria-Geral Eleitoral emitirá um parecer sobre o caso. Após essa etapa, as ações serão julgadas em Brasília pelos sete integrantes que fazem parte do TSE, sendo necessária maioria simples para cassar definitivamente o mandato de Moro ou arquivar o processo. Afinal, qual deve ser o destino de Sergio Moro no TSE, com os entendimentos recentes da Corte? Existe uma espécie de revanchismo sobre o senador? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Alberto Rollo, advogado especialista em Direito Eleitoral e professor de Direito Eleitoral da Escola Paulista Direito (EPD). E ainda, o senador Sérgio Moro responde aos questionamentos do podcast. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou seu governo com promessas ambiciosas para a área ambiental: chegar ao desmatamento zero na Amazônia, fomentar a transição da economia rumo a um modelo sustentável, promover a reparação aos povos indígenas e dar início a uma “transição energética-ecológico para uma agropecuária e uma mineração sustentáveis”. Um ano depois, a avaliação é de que houve avanços, como os planos para regulamentar o mercado de carbono e o hidrogênio verde. A retomada do Fundo Amazônia, o anúncio do Plano Safra com foco no desenvolvimento de um agronegócio com boas práticas ambientais e o posicionamento do País como um possível protagonista na economia verde foram pontos avaliados como positivos. No governo de Jair Bolsonaro, o investimento em economia verde foi quase nulo. O ex-presidente chegou a anunciar um pacote verde, para conservar florestas, reduzir a emissão de gases e estimular a economia verde. Mas, no final de seu governo, Bolsonaro enxugou o orçamento para fiscalização ambiental, paralisou as multas do Ibama e ICMBio, e colocou militares em autarquias responsáveis pelo meio ambiente. Essa transição energética dá ao País a chance de criar mais de 6 milhões de empregos e aumentar o PIB em US$ 100 bilhões. O Brasil já tem 48,5% de sua matriz energética ligada a fontes renováveis, como água e vento. A média no mundo é de 15%. Segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial, o Brasil hoje está no 14º lugar no ranking dos países que lideram a transição energética, uma lista encabeçada por Suécia, Dinamarca e Noruega. Nesta semana, o Estadão iniciou uma série de reportagens sobre a economia verde no Brasil, contando histórias de iniciativas que pretendem colocar o País na dianteira da economia mundial. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, convidamos a repórter do Estadão e comentarista da Rádio Eldorado , Beatriz Bulla, que encabeça essa apuração ao lado da repórter Luciana Dyniewicz, para falar sobre o assunto. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, incluiu o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) como investigado no inquérito das milícias digitais por “dolosa instrumentalização” da rede social. Também ordenou a abertura de um inquérito a parte sobre o empresário por suposta obstrução de Justiça “inclusive em organização criminosa e incitação ao crime”. Em despacho, Moraes ainda determinou que o X se abstenha de “desobedecer qualquer ordem judicial já emanada” pela Justiça brasileira, inclusive reativar perfis cujo bloqueio foi determinado pelo Supremo ou pelo Tribunal Superior Eleitoral. Em caso de descumprimento, será aplicada uma multa diária de R$ 100 mil, por perfil, e os responsáveis legais pela empresa no Brasil podem acabar enquadrados por desobediência à ordem judicial. No sábado (06), o bilionário Elon Musk, acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de promover uma censura no Brasil e desafiou o magistrado, ameaçando descumprir ordens judiciais e revisar restrições impostas à plataforma. Em sua conta pessoal, o empresário afirmou que a empresa está levantando todas as restrições determinadas por Moraes. Musk ameaçou rever restrições que foram impostas por decisões judiciais e disse que isso, provavelmente, vai fazer o X perder receitas e forçar a empresa a fechar o escritório no Brasil. Enquanto bolsonaristas aproveitam o apoio de Musk para atacar o ministro Alexandre de Moraes, governistas têm usado a situação para ressuscitar o debate sobre o PL das Fake News. No ano passado, o PL 2630 chegou a ter data marcada para votação na Câmara dos Deputados, mas a pressão exercida pelas big techs impediu uma resolução. Afinal, o que revela este embate entre Musk e Moraes? O caso mostra que há uma necessidade de voltar ao debate da regulamentação das redes? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a especialista em direito digital, Patrícia Peck. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que há um cenário externo favorável, com a expectativa de cortes de juros pelo Fed, além da continuidade do ciclo de queda da Selic, que devem contribuir para uma performance positiva adiante da bolsa brasileira. Em paralelo, as previsões para o crescimento do PIB tem aumentado sucessivamente. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou discussão sobre o foro privilegiado para avaliar o alcance da prerrogativa para deputados, senadores, ministros e outras autoridades que cometerem crimes usando sua função, ainda que eles tenham saído do cargo. O relator da ação na Corte, ministro Gilmar Mendes, sustentou que, no fim do mandato, o investigado só perde o foro se os crimes tiverem sido praticados antes de a pessoa assumir o cargo ou não possuírem relação com o exercício da função. O placar está 5 a 0 à favor desse entendimento. Se o STF ampliar o alcance do foro privilegiado, um dos atingidos será Jair Bolsonaro. Com a saída da presidência, ele perdeu automaticamente o direito à prerrogativa. Com a mudança, os processos contra o ex-presidente que tramitam em instâncias inferiores serão julgados no STF. Por causa disso, parlamentares que apoiam Jair Bolsonaro fazem pressão para que uma PEC, que está parada na Câmara dos Deputados desde 2018, seja colocada em discussão. Segundo a proposta, a prerrogativa seria restrita a cinco cargos: presidente e vice-presidente da República, presidentes do Senado e da Câmara e presidente do STF. Para avançar, a PEC precisa passar pelo colegiado especial e ser avalizada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Após essa etapa, ela deve ser pautada pelo presidente da Casa, Arthur Lira, e aprovada por 308 dos 513 deputados em dois turnos. Afinal, o entendimento sobre o foro deve ficar imune às recentes investidas do Supremo e do Congresso? Ao mudar a jurisprudência, o STF coloca em xeque a já combalida credibilidade do Poder Judiciário? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o procurador de Justiça no Ministério Público de São Paulo, doutor em Direito pela USP e presidente do Instituto 'Não Aceito Corrupção', Roberto Livianu. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em pauta no Start Eldorado os desafios do open finance - o cenário atual e como a tecnologia vem ajudando a superar as barreiras e impulsionar a plataforma, três anos depois da implementação, além das novas possibilidades de negócios daqui para frente. Como as instituições avaliam o sistema depois de sua entrada em funcionamento, os ganhos e eventuais pontos de atenção, na conversa com Márcio Alexandre, superintendente de Arquitetura de TI do Sicoob, membro do Conselho Deliberativo do Open Finance no Banco Central do Brasil e titular da Comissão Executiva de Segurança Cibernética da Febraban, e com Danillo Branco, CEO da Finansystech. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3, Alexa, site, apps e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A guerra entre Israel e Hamas completa 6 meses, neste domingo (07), com críticas de aliados sobre as últimas ações dos israelenses. Na segunda-feira (01), aviões militares de Israel atingiram o consulado do Irã em Damasco, na Síria. O presidente Ebrahim Raisi afirmou que o ataque de Israel "não ficará sem resposta". Ainda na segunda-feira, sete colaboradores da ONG americana World Central Kitchen, que distribui alimentos na Faixa de Gaza, morreram em um bombardeio israelense na segunda-feira na região. O ataque gerou uma série de repúdios pelo mundo. A data fica marcada também pelas críticas feitas pelo principal aliado de Israel, os Estados Unidos, sobre a pretensão dos israelenses em fazer uma grande operação em Rafah, na Faixa de Gaza. O presidente Joe Biden pediu ao país que evite um ataque na região, que conta com um grande número de civis. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, vem sofrendo uma forte pressão dentro do país. Dezenas de milhares de pessoas se reuniram em frente ao Parlamento de Jerusalém no último dia 31, na maior manifestação contra o governo. Os manifestantes pedem ao governo para que entre em um acordo com o Hamas para libertar os reféns detidos em Gaza, e que realize eleições antecipadas. Autoridades de saúde palestinas, controladas pelo Hamas, dizem que mais de 32 mil pessoas foram mortas desde o dia 7 de outubro. Israel disse que além das mil e 200 pessoas mortas no primeiro ataque do Hamas, cerca de 600 soldados também perderam a vida no conflito. Afinal, esse é o momento mais delicado para Israel no conflito com o Hamas? A permanência de Benjamin Netanyahu no poder está em risco? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Luiz Raatz, sub-editor de ‘Internacional’ do Estadão . O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente da Argentina, Javier Milei, voltou a falar em uma “reivindicação inabalável” de soberania sobre as Ilhas Malvinas e apelou aos argentinos para que se reconciliem com as Forças Armadas que, em 1982, durante a ditadura, declararam guerra ao Reino Unido pelo controle do arquipélago. A fala, no dia em que foram homenageados os mortos da guerra, marca uma mudança de tom do discurso oficial argentino. Em 2 de abril de 1982, a Argentina - então sob sua última ditadura militar - tomou as ilhas através de um desembarque anfíbio, que não causou vítimas inimigas ou civis, capturando e deportando a guarnição britânica. Após dois meses de intensos combates terrestres, marítimos e aéreos, a Argentina assinou a rendição em 14 de junho do mesmo ano. A guerra deixou um total de 649 argentinos, 255 britânicos e três civis mortos. Tema caro aos argentinos, Milei citou poucas vezes a questão Malvinas desde que se tornou presidente. A reivindicação foi palco de batalhas com seu adversário, Sergio Massa, durante a campanha presidencial do ano passado. O peronista chegou a utilizar imagens de Margareth Thatcher geradas por Inteligência Artificial para acusar Milei de admirar “inimigos”. A recuperação da ilha sempre foi usada como uma cortina de fumaça para problemas na Argentina. No período militar, a tentativa foi de arrefecer as acusações de tortura, mortes, e a crise social instalada. Milei também tem enfrentado vários problemas neste início de governo. Um dos exemplos é a governabilidade dificultada pela guerra aberta com as províncias. Isso porque, na política argentina, os governadores têm grande influência sobre os partidos e, consequentemente, sobre os votos dos deputados. A briga por recursos escalou no mês passado, quando governadores ameaçaram cortar o fornecimento de petróleo e gás para Buenos Aires. Afinal, Milei quer usar as Malvinas como “cortina de fumaça” para os problemas enfrentados neste início de governo? A Argentina teria condições de se aventurar em uma guerra pela ilha? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM e de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Após os sucessivos problemas na distribuição de energia por parte da Enel, principalmente, em São Paulo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta segunda-feira, 1º, que está determinando à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um processo disciplinar contra a distribuidora paulista, para analisar as transgressões reiteradas realizadas pela concessionária na prestação de serviço de fornecimento da concessionária à população. O ministro salientou que esse processo pode levar a processo de caducidade (perda) da concessão - o que poderia resultar numa nova licitação ou até na reestatização do serviço. Os mais recentes problemas ocorreram na região central da capital paulista no mês de março. Foram pelo menos quatro apagões consecutivos, que atingiram diversos bairros entre os dias 18 e 21, fechando lojas e restaurantes e provocando grandes perdas. Para minimizar o problema, a Enel espalhou geradores pela região, mas que não eram suficientes. Além da capital paulista, a Enel é responsável pela distribuição em outros 24 municípios do Estado. A distribuidora também atua em cidades do Rio de Janeiro e do Ceará, onde enfrenta reclamações. A Enel SP está na posição de número 19 no ranking do Indicador de Desempenho Global de Continuidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entre 29 concessionárias de grande porte avaliadas. A empresa disse, em nota, que fez melhorias em todos os estados onde atuou. A distribuidora chegou a São Paulo em 2018, quando adquiriu 73% das ações da estatal Eletropaulo. Hoje, ela possui a empresa na sua totalidade. Durante esses seis anos, a Enel São Paulo foi multada em mais de 700 milhões de reais por punições administrativas e compensações financeiras aos consumidores por falhas no serviço durante esse período. Afinal, a solução passa por rever as concessões? Há um risco do governo petista querer reestatizar o serviço de energia? Como fica o consumidor nesta história? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Cláudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O governo brasileiro mudou o tom em relação às eleições venezuelanas e ao ditador do país, Nicolás Maduro. Na semana passada, pela primeira vez, Lula criticou abertamente seu aliado. Ao falar sobre o impedimento da líder opositora, Corina Yoris, de se inscrever no pleito, o petista disse que a situação era “grave”. De acordo com a “Coluna do Estadão”, auxiliares palacianos manifestaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma profunda irritação com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, após o caso. A avaliação no governo é que o líder venezuelano quebrou o acordo com o Brasil de que promoveria uma disputa eleitoral limpa. Um interlocutor de Lula lembrou que a defesa da ditadura venezuelana teve peso na perda de popularidade do presidente, indicada em ao menos três pesquisas. Para essa fonte, não há mais espaço nem político nem diplomático para relativizar os “abusos” de Maduro. Lula tem um histórico de relativizações acerca da ditadura venezuelana. No início de março, questionado sobre o veto à participação de María Corina na disputa eleitoral, o presidente comparou o episódio à proibição imposta a ele de ser candidato à Presidência em 2018. “Eu fui impedido de concorrer às eleições de 2018. Ao invés de ficar chorando, eu indiquei um outro candidato e disputou as eleições”, afirmou à época. A mudança de postura ocorreu após o governo federal divulgar uma nota criticando o desenrolar do registro de candidaturas e o impedimento da substituta de María Corina Machado, vencedora de primárias que fora declarada inelegível. Caracas reagiu e acusou o Itamaraty de intromissão e de agir sob influência dos Estados Unidos, mas poupou Lula. Afinal, qual deve ser a postura de Lula daqui para frente com as ingerências do chavismo nas eleições venezuelanas? A estratégia é salvar a sua imagem e abandonar o “companheiro” Maduro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado , Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, nos primeiro três meses do ano, o Ibovespa caiu 4,53%, sendo que janeiro foi o mais negativo, fevereiro teve leve alta e março reforçou a baixa deste ano. Muita dessa frustração é reflexo da demora em cair os juros nos EUA. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste domingo, 31 de março, foi lembrado os 60 anos em que os militares deram um Golpe de Estado e instalaram uma ditadura que durou 21 anos no Brasil. Recentemente, o tema voltou à tona quando apoiadores de Jair Bolsonaro, descontentes com a derrota de seu candidato, foram para frente dos quartéis pedir uma nova intervenção militar. Na semana passada, o ex-comandante do Exército general Freire Gomes afirmou, em depoimento à Polícia Federal (PF), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou um documento que declarava estado de sítio no País, seguido por um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O documento ficou conhecido como “Minuta do Golpe” O Ministério de Direitos Humanos planejava apresentar pedidos públicos de desculpas a vítimas da ditadura e realizar outras ações para lembrar a data. Esses atos, porém, foram vetados por Lula. O presidente afirmou que não quer ficar “remoendo o passado” e que está mais preocupado com os atos golpistas de 8 de janeiro do ano passado do que com o golpe de 1964, que ainda é marcado por desaparecimentos não resolvidos e militares anistiados. A postura de pacificação sobre a data tem provocado a revolta de aliados que veem certa benevolência de Lula. Sem citar o governo, o Grupo Prerrogativas divulgou nota dizendo que é "inadmissível" silenciar sobre o golpe de 1964. Para conversar conosco sobre esse período da história no ‘Estadão Notícias’, e o momento atual em que se pediu intervenção militar no Brasil, vamos conversar com o historiador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e autor de vários livros sobre o tema, como “O Golpe de 1964". Momentos Decisivos” e “Como eles agiam”, Carlos Fico. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A evolução das operações empresariais sob o influente manto da tecnologia: desde a interligação global de parceiros até a integração intensiva de sistemas, a dança fluida entre inovação e execução no dia a dia dos negócios. No Start Eldorado, você acompanha a terceira parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House, em São Paulo, que reuniu executivas de destaque no mercado - Lilian Quintal Hoffmann, diretora executiva de Tecnologia e Inovação da Beneficência Portuguesa de São Paulo; Renata Marques, CIO Latin America da Natura &Co; e Ariane Marzionna, diretora de Supply Chain da NEC para América Latina - que compartilharam suas experiências sobre os desafios iminentes que surgem com a crescente aplicação de novas tecnologias e inteligência artificial, delineando uma jornada rumo à excelência operacional. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), app, site, Alexa e canais digitais, com a apresentação de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em meio à disputa entre as montadoras por maior acesso a subsídios no País, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, anunciaram as primeiras regras do Mover – Programa de Mobilidade Verde, lançado em dezembro pelo governo em substituição ao Rota 2030. A indústria automobilística passa pelo dilema sobre qual tecnologia vai mover os carros brasileiros nos próximos anos. Se a híbrida flex, com foco no uso do etanol, combustível renovável usado há mais de 40 anos apenas no Brasil, ou a elétrica, que traz junto as discussões de reciclagem de baterias e necessidade de aumento de extração de matérias-primas, como lítio. À frente do novo programa de estímulo à indústria automotiva, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Ministério da Indústria e Comércio (Mdic), Uallace Moreira, diz que o governo não tem preferência por investimentos em carros híbridos flex ou elétricos. Neste ano, o governo reservou R$ 3,5 bilhões do Orçamento para oferecer na forma de renúncias tributárias à indústria automotiva, valor que até 2028 chegará a R$ 19,3 bilhões. Os maiores produtores mundiais de veículos, como China, EUA e Europa, já se definiram pelos modelos elétricos, por falta de opções para atenderem às normas de descarbonização. No Brasil, oitavo maior na lista de fabricantes, boa parte das montadoras tende para o híbrido flex, que usa um motor elétrico e outro a combustão, que pode ser abastecido com etanol ou gasolina. Afinal, as medidas são suficientes para estimular a produção de carros pouco poluentes no País? O Brasil deveria investir mais em híbridos, por ser uma tecnologia nacional? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Milad Kalume Neto, diretor de Desenvolvimento de Negócios da JATO do Brasil. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou pelo menos duas noites na Embaixada da Hungria após ser obrigado a entregar o passaporte à Justiça brasileira. A informação foi divulgada pelo jornal dos Estados Unidos The New York Times ( NYT ). O jornal publicou imagens de vídeo e fotos indicando que Bolsonaro entrou na embaixada em Brasília no dia 12 de fevereiro e só saiu de lá dois dias depois. O NYT divulgou ainda fotos de satélite mostrando que o veículo usado pelo ex-presidente ficou estacionado na embaixada. Em nota, a defesa do ex-presidente disse que ele passou dois dias hospedado no prédio, mas negou que a estadia se deu por busca de asilo político. Segundo os representantes do ex-presidente, a presença na embaixada se resumiu em “manter contatos com autoridades do país” e atualizar os representantes húngaros sobre o “cenário político das duas nações”. Em 8 de fevereiro, quatro dias antes de Bolsonaro entrar na Embaixada da Hungria, Bolsonaro teve o passaporte apreendido após a deflagração da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal (PF). O ex-presidente, ex-ministros, militares de alta patente e ex-assessores da Presidência são investigados por uma tentativa de golpe de Estado. Se a Justiça expedisse um mandado de prisão preventiva contra Bolsonaro, com o presidente hospedado em uma embaixada internacional, a decisão judicial não poderia ser feita porque os consulados são considerados territórios invioláveis dos países de origem. A Polícia Federal (PF) vai investigar se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou articular alguma manobra diplomática para evitar ser preso no inquérito do golpe. As suspeitas surgiram depois que Bolsonaro admitiu ter passado dois dias na embaixada da Hungria no Brasil, entre 12 e 14 de fevereiro, após ter sido obrigado a entregar os passaportes na investigação. Afinal, quais são os impactos políticos dessa estadia provisória de Bolsonaro na embaixada da Hungria? A partir de agora, ele deve usar de outras estratégias para escapar de uma eventual prisão? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de ‘Política’ do Estadão , em São Paulo, e colunista da Rádio Eldorado , Ricardo Correa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 'Cenários com Sonia Racy': Armínio Fraga analisa a economia brasileira e global em um contexto de guerra 38:35
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Armínio Fraga, um dos mais renomados economistas do País, ex-presidente do Banco Central, sócio-fundador da Gávea Investimentos, presidente dos conselhos do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps) e do Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS). Ele faz uma análise da economia brasileira e global em um contexto de guerras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A ministra da Saúde, Nísia Trindade, foi um dos principais alvos de cobranças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última reunião ministerial. Até então bem avaliada dentro do governo por conseguir retomar com sucesso políticas importantes e que eram promessas de campanha do presidente, como o Mais Médicos, ela agora lida com sucessivos desgastes causados por falhas na condução das crises Yanomami e da dengue e pela pressão que sofre por sua falta de traquejo político. Somam-se ao cenário trapalhadas internas que acabaram dando munição aos que cobiçam seu cargo, como foi o caso do episódio do final de fevereiro em que o ministério publicou uma nota técnica sobre regras para realização do aborto legal, que acabou sendo revogada por Nísia no dia seguinte após forte reação de parlamentares conservadores. No ano passado, uma apresentação com dança erótica em um evento da pasta já tinha gerado desconforto no governo, forte reação da oposição e muitas críticas nas redes sociais. Engrossa o caldo de problemas para Nísia o apetite do Centrão pela pasta, que já vem sendo demonstrado desde o ano passado. A pressão vem tanto pelo fato de a Saúde ser o ministério com o terceiro maior orçamento da União (R$ 231 bilhões) quanto por reclamações de parlamentares de demora da gestão Nísia em liberar emendas. Lula tem dito que a ministra está firme no cargo e que tem a sua confiança, mas as crises recentes têm tensionado a situação, gerando críticas até dentro do PT. A distância que a ministra mantém do Congresso é vista com maus olhos por parlamentares. Nísia tem sido insistentemente convidada para participar da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, que cuida de temas relacionados à saúde, mas não tem atendido aos pleitos. As negativas fazem com que a base do governo tema uma convocação da ministra, o que acirraria os ânimos entre Nísia e o parlamento. Afinal, até quando Lula vai conseguir segurar a ministra no cargo? A pressão do Centrão tem influência na chamada de atenção do presidente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter especial de ‘Saúde’ do Estadão , Fabiana Cambricoli e com a repórter da sucursal em Brasília, Paula Ferreira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que ao menos 15 autoridades monetárias, como dos Estados Unidos, Japão e Suíça, fizeram reuniões sobre juros nos últimos dias. No Brasil, o Copom reduziu a Selic em meio ponto, como era esperado, mas sinalizou mais cautela daqui para frente, o que deve beneficiar o dólar. O Ibovespa interrompeu uma sequência de três quedas semanais seguidas. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Uma operação conjunta da Polícia Federal (PF), da Procuradoria Geral da República (PGR) e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) prendeu três suspeitos de serem mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes neste domingo, 24. Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa. A prisão preventiva ocorreu após o anúncio da homologação da delação premiada do ex-policial Ronnie Lessa, ex-policial militar apontado como o responsável por executar a vereadora e o motorista dela, Anderson Gomes, em março de 2018. Os investigadores também trabalham para descobrir a motivação do crime. Em depoimento, o comparsa de Élcio Queiroz - que, segundo a investigação, dirigia o carro usado no crime - citou o deputado Chiquinho Brazão, o que motivou a remessa do caso para o STF. A ação da PF, nomeada como Operação Murder Inc., também cumpriu 12 mandados de busca e apreensão na capital carioca expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Polícia Federal, a ofensiva tem como objetivo principal investigar os apontados como ‘autores intelectuais’ dos homicídios, mas também são apurados crimes de organização criminosa e obstrução de justiça. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, comemorou em rede social neste domingo, 24, a prisão dos suspeitos de assassinar a irmã dela, a vereadora Marielle Franco, e o motorista Anderson Gomes.O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a investigação do caso Marielle Franco com o apontamento de possíveis mandantes é um “triunfo expressivo do Estado brasileiro”, e completou dizendo que a vereadora do Rio de Janeiro foi assassinada, em 2018, por contrariar interesses do crime organizado na grilagem de terras na zona oeste do Rio. De acordo com as informações policiais, enquanto o grupo sobre o qual os irmãos Brazão tinha influência atuava para regularizar terras para fins comerciais, a vereadora e seu grupo político queriam usar os terrenos para fins sociais, de moradia popular. Afinal, o caso Marielle, enfim, chega ao seu desfecho? O que significa essas prisões para o combate das milícias no Rio? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Daniel Hirata, professor de sociologia e coordenador do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A evolução das operações empresariais sob o influente manto da tecnologia: desde a interligação global de parceiros até a integração intensiva de sistemas, a dança fluida entre inovação e execução no dia a dia dos negócios. No Start Eldorado, você acompanha a segunda parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House, em São Paulo, que reuniu executivas de destaque no mercado - Lilian Quintal Hoffmann, diretora executiva de Tecnologia e Inovação da Beneficência Portuguesa de São Paulo; Renata Marques, CIO Latin America da Natura &Co; e Ariane Marzionna, diretora de Supply Chain da NEC para América Latina - que compartilharam suas experiências sobre os desafios iminentes que surgem com a crescente aplicação de novas tecnologias e inteligência artificial, delineando uma jornada rumo à excelência operacional. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), app, site, Alexa e canais digitais, com a apresentação de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em comemoração ao Dia da Felicidade, nesta quarta-feira (20), a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um relatório que mostra os países mais felizes do mundo. Quem encabeça a lista é a Finlândia, seguida de outros países nórdicos como a Suécia e Dinamarca. Esse relatório leva em conta seis fatores-chave: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção. Para os finlandeses, a compreensão de uma vida bem-sucedida vai além dos ganhos financeiros. A confiança nas instituições, e o acesso gratuito à saúde e educação também são primordiais. O Brasil, por sua vez, ocupa a posição de número 44, subindo 5 posições em relação ao levantamento anterior. Entre os países da América do Sul, os brasileiros só perdem para o Uruguai, que aparece na posição de número 26 e o Chile, que está na 38ª. Alguns países, como China, Cuba, Portugal, Butão, França, Coréia do Sul e Japão, já colocaram em suas constituições o direito à felicidade ou à sua busca, como um objetivo a ser alcançado pelo Estado. No Butão, por exemplo, foi desenvolvido o conceito de “Felicidade Interna Bruta”, onde políticas públicas precisam passar pelo crivo de uma comissão que avalia se elas contribuirão ou não para a felicidade. No Brasil, a nossa Constituição não reconhece a busca pela felicidade como um direito fundamental. No entanto, uma PEC de 2010 tentou alterar o artigo sexto da carta magna para incluir o direito à busca da felicidade por cada indivíduo e pela sociedade, mediante a dotação pelo Estado e pela própria sociedade das adequadas condições de exercício desse direito. Afinal, como tornar a felicidade um projeto de Estado? O conceito de felicidade pode mudar os rumos de uma nação? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Kanter, economista e professor de MBAs da FGV. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta quarta-feira, 20, que Robinho deve cumprir pena no Brasil. O jogador foi condenado pela Justiça da Itália a nove anos de reclusão pelo crime de estupro, ocorrido em uma boate de Milão, na Itália, em 2013. Entretanto, o atleta nunca foi preso, pois deixou o país antes da condenação final. Ele alega inocência. Na época da sua condenação, o ex-jogador estava no Brasil quando todas as possibilidades de recurso se esgotaram no ano passado, o que levaria à sua prisão. Mas, como ele não estava na Itália e a legislação brasileira não permite a extradição de cidadãos do país, o governo italiano pediu que ele cumprisse sua pena no Brasil. Após a decisão a favor da homologação, a maioria dos ministros decidiu que a execução da pena seja imediata e em regime fechado. A defesa de Robinho poderá recorrer ainda ao STJ e, depois, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Relator da ação, Francisco Falcão foi o primeiro dos ministros do STJ a avaliar o caso na sessão. Ele rebateu os argumentos da defesa, avaliando que foram cumpridos todos os requisitos legais para que a execução penal de Robinho seja transferida para o Brasil e afirmou não ser possível que exista um novo julgamento do caso porque foi respeitado o rito processual na Itália. Além disso, Robinho não foi julgado à revelia. Robinho disse nas redes sociais que a Justiça italiana "cometeu erros gritantes e gravíssimos" no julgamento e negou que tenha havido estupro. Em uma entrevista na Record, o ex-jogador disse que seu caso é "totalmente diferente" do caso de Daniel Alves, que foi condenado a quatro anos e meio de prisão por estuprar uma jovem no banheiro de uma boate na Espanha em 2022. Afinal, o que significa essa decisão do STJ em aceitar que um brasileiro cumpra pena no Brasil, mesmo sendo condenado em outro país? Qual o recado dado pelo tribunal, neste caso? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Carlos Kauffmann, Advogado Criminalista, professor da PUC/SP e Sócio do escritório Kauffmann e Soares Advogados. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se mostrado preocupado com a sua queda de popularidade registrada em diversos institutos de pesquisa. Um dos pontos centrais para essa diminuição na aprovação do seu governo foram as recorrentes altas nos preços dos alimentos. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que o governo prepara medidas de incentivo ao Plano Safra para aumentar a produção de alimentos. Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o governo federal espera a redução no preço dos alimentos até abril. Eles deram as declarações após reunião que tiveram nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O grupo “alimentação e bebidas” saiu de um aumento de 1,38% em janeiro para alta de 0,95% em fevereiro dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado no início da semana. O grupo contribuiu com 0,20 ponto porcentual para a taxa de 0,83% do IPCA do último mês. O presidente Lula também vai chamar representantes de cinco setores da agropecuária, entre eles fruticultura, cafeicultura e pecuária, a partir da próxima semana, para conversas no Palácio do Planalto. O movimento tenta conter a alta da inflação no grupo alimentação e bebidas nos meses de janeiro e fevereiro preocupa o governo. Soma-se a isso uma crise pontual no agro brasileiro, com alta nos pedidos de recuperação judicial de proprietários rurais que atuam como pessoas físicas, em 2023, segundo a Serasa Experian. Afinal, que instrumentos o governo possui para combater a alta dos alimentos? O setor do agronegócio depende de mais incentivos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com José Roberto Mendonça de Barros, economista e sócio da MB Associados. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Vladimir Putin foi eleito para um novo mandato, que o consolidará como líder mais longevo desde a Revolução da Rússia. A votação de três dias encerrada neste domingo, 17, ocorreu em um ambiente rigidamente controlado, sem alternativas reais a Putin, que venceu com maioria esmagadora dos votos. Putin obteve quase 10 pontos percentuais a mais do que na última eleição, em 2018, e o Kremlin deve retratar esse resultado como um sinal de apoio à invasão da Ucrânia, embora nenhum candidato crítico à guerra tenha sido autorizado a concorrer. Kiev e aliados europeus, por outro lado, denunciam a votação como ilegítima. Apesar do controle do Kremlin, a reta final da eleição foi marcada por um protesto silencioso dos apoiadores de Alexei Navalny, o líder opositor que morreu em prisão do Ártico um mês antes da votação. A ONG que monitora os direitos políticos na Rússia, OVD-Info, registrou pelo menos 74 prisões em 17 cidades da Rússia nesta reta final das eleições. Muitas estariam ligadas ao protesto. O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse neste domingo que Putin está “embriagado pelo poder”. Também no Leste Europeu, o Ministério das Relações Exteriores da Polônia disse em nota que “a eleição presidencial russa não é legal, livre e justa”. Na mesma linha, o Reino Unido disse que a Rússia demonstra não ter interesse em encontrar um caminho para paz ao criticar a realização de eleições em solo ucraniano. E aproveitou para reafirmar o apoio a Kiev. Afinal, quais os sinais para o futuro após a eleição de Vladimir Putin? O pleito russo pode indicar um tensionamento na relação com o ocidente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Cristina Pecequilo, professora de Relações Internacionais da UNIFESP e autora do livro "A reconfiguração do poder global em tempos de crise". O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que os dados de inflação no Brasil e nos EUA não agradaram muito o mercado, justamente às vésperas de mais decisões de juros. O Itaú reviu as previsões para a economia brasileira incorporando uma melhora da perspectiva para crédito, mas as incertezas fiscais seguem elevadas. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A Operação Lava Jato completou 10 anos da deflagração da primeira fase da investigação no dia 17 de março. Na última década, a operação mexeu no xadrez político nacional ao enquadrar criminalmente e prender ex-presidentes da República, parlamentares, os grandes empreiteiros do setor de infraestrutura, doleiros e ex-mandatários de postos estratégicos da Petrobras, pilhados no maior escândalo de corrupção e cartel já visto no País. A ofensiva sem paralelo de Moro e dos procuradores no combate à corrupção elevou a Lava Jato ao topo, reconhecida em todo o País e no exterior como a nova Operação Mãos Limpas que, nos anos 1990, também acuou grandes empresários e políticos metidos em negócios escusos na Itália. De Lula, a força-tarefa ganhou a alcunha “República de Curitiba”. A Lava Jato perdeu força a partir de 2018, quando o então juiz Sérgio Moro, que conduziu a operação, aceitou o convite de Jair Bolsonaro, que acabara de se eleger presidente, para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O movimento político do magistrado, que havia condenado o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – sentença confirmada por outras instâncias judiciais, inclusive o Superior Tribunal de Justiça (STJ) –, alijando o petista das eleições daquele ano, abriu espaço para especulações sobre as intenções do ex-juiz e dos procuradores que formaram a poderosa força-tarefa do Ministério Público Federal baseada em Curitiba. Em 2019, um novo revés. Críticos da operação aumentaram o tom dos questionamentos após mensagens trocadas por procuradores e Moro, acessadas por um audacioso hacker, se tornarem públicas. O conteúdo, revelado pelo site The Intercept Brasil , indicava uma parceria entre o então juiz e os procuradores na condução da Lava Jato, uma proximidade que, na avaliação de ministros do Supremo, violou a Constituição e regras básicas do Direito. Embora tenha sido um importante avalista da Lava Jato nos primeiros anos da investigação, o STF impôs derrotas severas à operação, sobretudo depois que vieram a público as mensagens da Vaza Jato. Os ministros iniciaram um movimento de ‘contenção de danos’, para evitar que a imagem do Judiciário fosse arranhada pelas polêmicas de Curitiba. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, nós vamos conversar com a repórter do Estadão , Julia Affonso, que acompanhou de perto a Operação Lava Jato desde o seu nascimento até seu fim. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A evolução das operações empresariais sob o influente manto da tecnologia: desde a interligação global de parceiros até a integração intensiva de sistemas, a dança fluida entre inovação e execução no dia a dia dos negócios. No Start Eldorado, você acompanha a primeira parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House, em São Paulo, que reuniu executivas de destaque no mercado - Lilian Quintal Hoffmann, diretora executiva de Tecnologia e Inovação da Beneficência Portuguesa de São Paulo; Renata Marques, CIO Latin America da Natura &Co; e Ariane Marzionna, diretora de Supply Chain da NEC para América Latina - que compartilharam suas experiências sobre os desafios iminentes que surgem com a crescente aplicação de novas tecnologias e inteligência artificial, delineando uma jornada rumo à excelência operacional. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), app, site, Alexa e canais digitais, com a apresentação de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
É impossível atualmente falar de mobilidade sem levar em conta a sustentabilidade. Os dois conceitos caminham lado a lado quando o assunto é a descarbonização e foram o principal assunto discutido no vodcast promovido pelo Estadão Blue Studio em parceria com a Toyota. Na conversa com o editor do Jornal do Carro, Tião Oliveira, Roberto Braun, diretor de Comunicação da Toyota do Brasil, deu um exemplo prático da preocupação da montadora com um futuro mais sustentável ao falar do Toyota híbrido flex. O veículo representa um marco na indústria automobilística, combinando a eficiência dos motores híbridos com a versatilidade do etanol brasileiro. Além de ser uma opção mais sustentável e econômica, fortalece a matriz energética nacional. Confira a conversa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou na última quarta-feira, 13, um projeto de lei que pode forçar a ByteDance, dona do TikTok, a vender o aplicativo de vídeo extremamente popular ou ser banido nos Estados Unidos. A medida aumenta o confronto entre Pequim e Washington sobre o controle de tecnologias que podem afetar a segurança nacional, a liberdade de expressão e o setor de rede social. O TikTok está sendo ameaçado desde 2020, com os legisladores argumentando cada vez mais que o relacionamento de Pequim com a ByteDance gera riscos à segurança nacional. O projeto de lei tem como objetivo fazer com que a empresa venda o TikTok para proprietários não chineses em um prazo de seis meses, e caso a venda não fosse realizada, o aplicativo seria banido. O TikTok afirmou que se esforçou muito para proteger os dados dos usuários dos EUA e fornecer supervisão da plataforma por terceiros, e que nenhum governo pode influenciar o modelo de recomendação da empresa. A empresa também afirmou que não há provas de que Pequim tenha usado o TikTok para obter dados de usuários dos EUA ou para influenciar as opiniões dos americanos, duas das alegações feitas pelos legisladores. O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já disse que vai assinar a lei, se ela vier para sua sanção. Em 2020, Donald Trump tentou impedir que novos usuários nos Estados Unidos baixassem o aplicativo. Mas, recentemente, mudou de opinião. Durante uma entrevista à CNBC, ele ainda disse considerar o TikTok uma ameaça, mas acredita que o banimento “levará jovens à loucura”. Afinal, devemos nos preocupar com o TikTok e sua política de proteção de dados? A lei é somente mais um capítulo da “guerra fria” entre Estados Unidos e China? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter do Link Estadão, Bruna Arimathea. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A crise provocada pela divergência em torno da distribuição de dividendos extraordinários da Petrobras vai além das aparências e reflete a divisão no governo e no PT pelos rumos do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Em conversas com o Estadão , até aliados do Palácio do Planalto mostram preocupação e há quem compare o governo Lula 3 ao da ex-presidente Dilma Rousseff por causa do intervencionismo na economia. Hoje presidente do Banco dos Brics, com sede em Xangai, Dilma sempre procurou se posicionar à esquerda das duas gestões anteriores de Lula. Em 2010, seu programa de governo era ancorado pelo mote do “novo projeto nacional de desenvolvimento” e já pregava maior presença do Estado na economia. Nesta semana, José Luciano Penido, conselheiro da Vale renunciou ao cargo após dizer que a sucessão do comando da mineradora vem sendo manipulada por influência política. Em comunicado, a Vale afirmou que a atuação do conselho “está rigorosamente em conformidade com o estatuto social” no processo de definição do presidente da companhia e também com o “regimento interno e políticas corporativas”. Mas o centro da polêmica dessa vez é novamente a maior estatal do País: a Petrobras. Numa decisão dividida, o Conselho da companhia optou por reter os chamados dividendos extraordinários avaliados em 49 bilhões de reais. A decisão colocou em rota de colisão o presidente da Petrobras, o petista Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Por causa desta questão, uma reunião entre o presidente Lula, ministros e diretores da estatal foi realizada na segunda-feira. Após o encontro, e diante da perda de 56 bilhões de reais em valores de mercado, os ministros disseram que a decisão poderia ser revista. No entanto, como é de costume, Lula deu declarações contrárias em relação à companhia, em entrevista ao SBT, o que ocasionou mais perdas no valor da companhia na bolsa de valores. Afinal, Lula vai continuar repetindo os mesmos erros do passado de interferência em estatais? Futuro da economia brasileira fica comprometido com esse apetite intervencionista de Lula? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Silvio Campos Neto, sócio e economista sênior da Tendências Consultoria: O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesse podcast, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Gustavo Horbach, diretor presidente para a América do Sul da EuroChem. O executivo conta sobre o megacomplexo verticalizado que a empresa vai inaugurar no interior de Minas Gerais, que será responsável por 15% da produção nacional de fertilizantes fosfatados. A nova fábrica da EuroChem, afinada com a questão socioambiental, vai reduzir a necessidade de o Brasil importar esse insumo. Na conversa, Gustavo conta que por que a companhia optou por investir cerca de US$ 1 bilhão no Brasil para essa construção e também o planejamento da empresa no médio e no longo prazo. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Nas últimas semanas, três institutos divulgaram pesquisas que apontaram queda na avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quaest, Atlas/Intel e Ipec (antigo Ibope) indicam que mais entrevistados “desaprovam” a gestão do petista. A pesquisa Ipec não apontou motivos possíveis para o crescimento da avaliação negativa, enquanto os levantamentos dos institutos Atlas/Intel e Quaest indicaram, entre os motivos para a queda, as declarações recentes do petista que abalaram sua imagem com o público. Além disso, a percepção a respeito da economia e dos preços dos insumos do dia a dia piorou em comparação com levantamentos recentes. O governo também não consegue performar bem nos temas mais importantes para os entrevistados, como segurança pública e corrupção. Em entrevista ao SBT News , o presidente reconheceu que sua administração está “muito aquém” do que prometeu. Ainda durante a entrevista, Lula ressaltou que o primeiro ano de governo foi para “preparar a terra”. “Não tem nenhuma razão de o povo brasileiro me dar 100% de popularidade porque ainda estamos muito aquém daquilo que nós prometemos”, avaliou o presidente. Afinal, o que representa essa queda de popularidade de Lula? Isso pode indicar uma mudança de rota na atual gestão? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o consultor político e colunista do Estadão, Fabiano Lana. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 'Cenários com Sonia Racy': a importância do engajamento nas causas climáticas para o futuro do planeta 40:47
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Azevedo, diplomata, ex-presidente da Organização Mundial do Comércio (OMC), ex-embaixador do Brasil, ex-CEO da Pepsico e atual sócio-fundador da YvY Capital, uma gestora de investimentos focada em negócios da economia verde. Hidrogênio, carros elétricos, regulação do mercado de carbono são alguns dos temas abordados nesta entrevista. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Aliança Democrática (AD), coalizão de centro-direita formada por Partido Social Democrata (PSD), Partido Popular (CDS–PP) e Partido Popular Monárquico (PPM), venceu as eleições legislativas em Portugal neste domingo, 10, contra o Partido Socialista, que está há 8 anos no poder. O Chega, de extrema direita, se tornou o terceiro maior partido - e o que mais cresceu na disputa, o que deve garantir a ele papel decisivo na formação do novo governo. Antes do pleito, o Chega tinha 12 deputados e vem garantindo até aqui 48. A AD está garantindo 79 deputados, enquanto o Partido Socialista tem 77 até aqui. Pedro Nuno Santos, 46, que assumiu a liderança do Partido Socialista, admitiu a derrota e confirmou que será oposição. O líder do PSD, Luís Montenegro, 51, que deve ser tornar primeiro-ministro, descartou durante a campanha a possibilidade de se unir ao Chega. Mas se Montenegro não conseguir formar um governo majoritário, ele dependerá da nova força política do país para garantir a sua governabilidade. O líder do Chega, André Ventura, disse estar disposto a abandonar algumas das propostas mais controversas de seu partido, como a castração química para agressores sexuais. No entanto, a ideia de soberania nacional em vez de uma integração mais próxima à União Europeia, inclusive com políticas anti-imigração, pode complicar essa relação. A questão é que existe uma onda crescente de preconceitos contra brasileiros em Portugal, que vem desde 2018, e o crescimento da extrema-direita tem preocupado pelo potencial acirramento desses casos. Afinal, o que significa o crescimento da extrema-direita em Portugal? As relações com o Brasil devem ser abaladas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Pedro Brites, professor da Escola de Relações Internacionais da FGV. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a Bolsa de Valores de SP foi muito afetada pela queda expressiva nos papeis da Petrobras. Nos EUA, as principais bolsas de NY também caíram na sexta-feira e no acumulado da semana. Por lá, também foi publicado um artigo do Bank of America, alertando que a expansão da dívida nacional norte-americana pode acarretar um desastre financeiro em todo o mundo. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A divisão do poder na Câmara para este ano começou a se desenhar na semana passada com a escolha dos presidentes das comissões temáticas da Casa. Das 30 comissões, 19 já elegeram quem assumirá a presidência, e o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro acabou conquistando o comando de importantes comissões da Casa. A deputada Caroline de Toni (PL-SC) presidirá a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) a de Educação. O partido ainda conseguiu manter a presidência da comissão que cuida de temas caros aos bolsonaristas: a de Segurança Pública será presidida pelo deputado Alberto Fraga (PL-DF). Coube ao PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à presidência da Comissão de Saúde que, este ano, detém poder para indicar o maior volume de recursos do Orçamento da União. Segunda mulher a presidir a CCJ, Caroline de Toni prometeu uma gestão “com equilíbrio”. No entanto, a deputada catarinense é defensora do direito à propriedade e do acesso a armas. Discípula do escritor Olavo de Carvalho, é ferrenha defensora da chamada pauta de costumes. Um dos mais aguerridos defensores de pautas da direita, Nikolas Ferreira se envolveu em uma polêmica no plenário da Câmara, ao usar uma peruca, no Dia Internacional da Mulher, para fazer uma pregação contra o feminismo. Além disso, virou réu por transfobia após expor uma adolescente transexual de 14 anos nas redes sociais, em 2023. Presidir uma comissão temática significa ter poder para controlar a pauta de votação e também de convocação ou convite de ministros do governo. A Câmara tem 30 comissões temáticas. As demais devem fazer o mesmo nesta semana. Afinal, como fica o debate na Câmara com bolsonaristas no comando de comissões importantes? O quanto o governo Lula poderá ficar mais pressionado a partir de agora? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva: O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O futuro cada vez mais digital dos meios de pagamento em pauta nesta semana no Start Eldorado. Ao lado dos tradicionais métodos físicos - dinheiro e cartão - os digitais, como o Pix e o Drex (Real Digital), em fase final de testes e validação, abrirão novas e mais seguras possibilidades para transações como pagamentos, investimentos e obtenção de financiamentos, 24 horas por dia e 7 dias por semana. O programa recebe Luiz Fernando Ribeiro Lopes, gerente de Plataformas Digitais da Tecban, uma das 16 empresas que vêm participando da fase de validação dos testes e casos de uso da moeda digital brasileira, o Drex, que será uma extensão (mesmo valor) do Real físico, com a diferença de que será transacionado em carteiras digitais por meio da blockchain. Entenda como isso vem sendo pensado e como tudo vai funcionar a partir do segundo semestre, na entrevista com Lopes, na apresentação de Daniel Gonzales. O Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP), Alexa, site, aplicativo e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre desigualdade de gênero no Brasil mostrou avanço na luta das mulheres por igualdade no mercado de trabalho. O estudo utilizou uma escala de 0 a 100, na qual quanto mais próximo de 100, maior a equidade. Desde 2013, houve um aumento da paridade salarial em 6,7 pontos, saindo de 72 para 78,7 em 2023. O Brasil também teve aumento de 9,5% na presença feminina em cargos de liderança, chegando a quase 40% das posições. Recentemente, o Banco Mundial avaliou 190 economias e, entre elas, menos de 40% possuem medidas para igualdade de gênero. O documento também revela que apenas 98 países têm leis que exijam salários iguais entre homens e mulheres. Aqui no Brasil, o governo federal sancionou uma lei que visa a garantir igualdade salarial entre homens e mulheres. O texto estabelece medidas para tornar os salários mais justos e também aumenta a fiscalização contra a discriminação. A medida foi, inclusive, uma das condicionantes para que a então candidata Simone Tebet, hoje ministra do Planejamento, apoiasse o petista no segundo turno contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. O problema é que a própria gestão petista não tem feito o dever de casa. Dos atuais 38 ministérios de Lula, apenas 9 estão sendo comandadas por mulheres: Gestão e Inovação, Mulheres, Saúde, Cultura, Igualdade Racial, Planejamento, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente e Povos Originários. Além disso, nas duas oportunidades em que teve para indicar um ministro do Supremo Tribunal Federal, Lula escolheu homens, inclusive no lugar de uma mulher, Rosa Weber. Com isso, a Corte conta agora com apenas uma mulher, a ministra Cármen Lúcia. Afinal, dá para dizer que houve um avanço significativo na equiparação entre homens e mulheres no mercado de trabalho? Na esfera pública, as ações do governo têm ficado apenas na promessa? No ‘Estadão Notícias’ de hoje vamos conversar sobre o assunto com Alessandra Falsarella ( @focanotrabalho) , gerente de Carreira e Liderança na BRQ. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Os resultados das primárias americanas demonstram um cenário praticamente definido para a disputa presidencial no final do ano entre o democrata Joe Biden e o republicano, Donald Trump. Questões como os rumos da economia e os problemas da imigração ilegal no país já começaram a fazer parte dos discursos dos candidatos. Mas é um outro tema que vem preocupando os eleitores americanos, principalmente os democratas: a idade de Joe Biden. Biden, com 81 anos, foi eleito o presidente mais idoso em exercício dos EUA. Se ganhar o segundo mandato, terá 86 anos ao deixar o cargo. Em pesquisa do New York Times/Siena College feita em seis estados-chave, uma maioria esmagadora de eleitores disse ter sérias preocupações com a idade de Biden, com 70% afirmando que ele é muito velho para ser presidente. Alguns episódios recentes têm preocupado os aliados de Joe Biden. No mês passado, Joe Biden cometeu uma gafe e confundiu o mandatário da França, Emmanuel Macron, com François Mitterrand, morto em 1996. Donald Trump tem usado esse fato para atacar seu adversário, ridicularizando pelo declínio cognitivo ou por uma gafe. O republicano que, por sinal, não é tão mais jovem: tem 77 anos. Aqui no Brasil, essa discussão, em menor proporção, já começou quando se fala na possibilidade de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Caso isso aconteça, o petista terá 81 anos na próxima eleição e, caso vença, se tornará o presidente mais longevo da história do país, título que já é dele. Afinal, uma pessoa com mais de 80 anos oferece riscos para a demanda de um cargo como o de presidente de uma nação? A pressão que Biden está sofrendo é justa ou é etarismo? A idade avançada desses líderes é também um estímulo e valorização para os mais idosos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Alexandre Kalache, médico-gerontólogo, presidente do Centro Internacional da Longevidade Brasil. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Na semana passada, o estudante Alison Rodrigues, de 18 anos, teve sua matrícula no curso de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) negada após a comissão de heteroidentificação da instituição não aceitar sua autodeclaração racial como pardo. O caso reacendeu o debate sobre os critérios utilizados por comissões avaliadoras de identidade étnico-racial para utilização de cotas. A Lei de Cotas, vigente desde 2012, estabelece que 50% das vagas de cada curso, em cada turno, deve ser reservada a alunos de escola pública. Dentro destas vagas reservadas, uma parte deve ser destinada para estudantes de escola pública que sejam autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI). Desde 2018, quando a maioria das instituições de ensino superior começou a criar comissões de heteroidentificação, estudantes vêm reclamando de “injustiças”. Cursos muito concorridos, como o de Medicina, estão entre os que mais apresentam queixas. São essas carreiras em que há maior pressão contra fraudes, prática que era mais frequente antes de criadas as comissões de heteroidentificação. De modo geral, as comissões de heteroidentificação em universidades são compostas por docentes e servidores técnico-administrativos selecionados com critérios de diversidade racial e de gênero. Na USP, alunos da graduação e da pós-graduação indicados pela Coligação dos Coletivos Negros da universidade, e um representante da sociedade civil, também participam. O processo analisa as características fenotípicas dos alunos. São considerados para a aprovação fatores como a cor da pele (se é morena ou retinta), o formato do nariz (se tem base achatada e larga), os cabelos (se são ondulados, encaracolados ou crespos) e os lábios (se são grossos). Afinal, essas comissões de heteroidentificação correm o risco de promover mais discriminação do que inclusão? Como as instituições podem aprimorar esses processos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Michael França, coordenador do Núcleo de Estudos Raciais do Insper. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O governo federal anunciou um projeto de lei para regulamentar o trabalho por aplicativos de transporte sem consenso entre todos os players e com críticas dos interlocutores à atuação do Ministério do Trabalho ao longo do processo. A proposta agora será debatida pelo Congresso Nacional. As regras apresentadas trazem um arcabouço jurídico que é considerado interessante para todas as plataformas, mas as definições de piso mínimo e contribuição previdenciária dos trabalhadores só serão aplicadas àqueles que atuam no transporte de passageiros em veículos de quatro rodas. Esses trabalhadores receberão um valor mínimo de R$ 32,09 por hora, um cálculo que considera um montante do salário mínimo de R$ 8,02 e R$ 27,07 em remuneração aos custos de produção. A minuta também traz definições para a contribuição previdenciária ao INSS, com alíquota de 27,5% – desse valor, 20% seriam recolhidos pelas plataformas e 7,5% pelos trabalhadores e incidirão sobre os R$ 8,02 por hora correspondente ao salário mínimo. Vale lembrar que esta questão sobre o vínculo empregatício está em discussão no Supremo Tribunal Federal. O STF já concluiu, por unanimidade, que uma futura decisão da Corte sobre o tema vai valer para todas as instâncias da Justiça. Ainda será marcada uma data para que os ministros analisem o conteúdo do recurso. Afinal, por que é tão difícil regulamentar a relação de trabalho nesta modalidade de serviço? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o tema com Olívia Pasqualeto, professora de Direito do Trabalho e Previdenciário da FGV Direito SP. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos faz o balanço da bolsa brasileira em fevereiro e comenta o PIB do quarto trimestre de 2023 e o IPCA-15 de fevereiro. O programa também destaca o estudo que o Itaú publicou sobre inflação, que busca mostrar que, quando um país da América Latina apresenta uma surpresa na divulgação do dado de inflação mensal (preços ao consumidor), os demais países da região tendem a mostrar um desvio na mesma direção em suas respectivas divulgações. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Movimentos de esquerda anunciaram que irão realizar, no dia 23 de março, manifestações nas 27 capitais do País. O movimento nasce como reação ao ato do dia 25 de fevereiro, na avenida Paulista, em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro e que reuniu centenas de milhares de pessoas. Inicialmente, os organizadores planejavam como mote o pedido de prisão de Bolsonaro, mas a causa dividiu as lideranças, que decidiram emplacar o lema “sem anistia para golpista”. No seu discurso em SP, o ex-presidente pediu expressamente uma anistia para os condenados e presos pelos atos do dia 8 de janeiro. As manifestações serão organizadas pelos movimentos de esquerda FPSM (Frente Povo Sem Medo) e Frente Brasil Popular. Ao Estadão , lideranças de esquerda disseram que São Paulo será privilegiada pelo seu histórico de manifestações e pelo resultado obtido por Bolsonaro no último domingo. Os atos pelo País também terão como pauta o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Segundo organizadores, os movimentos irão prestar solidariedade ao povo palestino e pedir o fim do conflito na região. Os 60 anos do golpe militar de 1964 também serão lembrados. Afinal, o timing e o mote dessa manifestação podem representar um erro e fortalecer ainda mais Bolsonaro? A esquerda hoje tem a mesma capacidade de mobilização espontânea do que a direita? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de ‘Política’ do Estadão , em São Paulo, e comentarista da Rádio Eldorado , Ricardo Corrêa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Monitorar uma cidade com características tão próprias e sujeita a desastres naturais como Petrópolis (RJ) não é tarefa fácil. Além de parte da população viver em áreas geograficamente instáveis e de risco, o clima serrano do município favorece as formações de chuva, fazendo com que as autoridades precisem acompanhar o tempo todo os deslocamentos de nuvens e do solo, além de planejar muito bem as políticas públicas de apoio à proteção de quem vive na região. Para isso, a aplicação de alta tecnologia climática e de IoT, redes de alto desempenho, enlaçando as informações em um centro de controle integrado, vem sendo a aposta da cidade. Para falar disso, o Start Eldorado recebe GIl Kempers, secretário de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales. O Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou as regras que estarão em vigor durante as eleições de 2024. As normas dispõem sobre o uso de inteligência artificial (IA) na eleição, proibindo o uso da tecnologia sem comunicação expressa nas peças de campanha. Além disso, está vetado o uso de deep fake na criação de conteúdo falso ou difamatório. Os ministros também acataram o entendimento de que as lives são atos de campanha, estando sujeitas à legislação eleitoral. A Corte também consolidou a adoção de medidas como o transporte público gratuito no dia da eleição e a realização de consultas populares. As 12 resoluções aprovadas pelo Tribunal foram relatadas por Cármen Lúcia, vice-presidente do TSE e que comandará o colegiado em outubro, quando ocorrerão os pleitos municipais. O TSE decidiu por unanimidade que é obrigatória a distribuição proporcional de recursos de campanha e do tempo de propaganda gratuita no rádio e televisão para candidaturas indígenas. A distribuição vale tanto para o fundo eleitoral quanto para o partidário. Mas o principal tema, é o uso de inteligência artificial nas peças de campanha que só pode ser feito mediante divulgação “explícita e destacada”. Não é permitido o desenvolvimento de aplicações que simulem ao eleitor que ele está em comunicação com o candidato. Também está vetado o uso de “conteúdo fabricado e manipulado” com informações falsas ou descontextualizadas, o chamado deep fake . Afinal, de que forma essas resoluções sobre inteligência artificial vão propiciar eleições mais justas? Quais serão os papéis das plataformas neste processo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Heloisa Massaro, diretora do InternetLab - centro independente de pesquisa em direito e tecnologia. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Ao longo do ano de 2023, a unidade do SUS voltada ao atendimento dos Yanomami, em Roraima, descartou centenas de milhares de unidades de medicamentos – alguns deles ainda dentro da data de validade. Há inclusive casos de medicamentos de alto custo que foram jogados fora após passarem da data de validade. Recentemente, outro dado obtido via Lei de Acesso mostrou que houve aumento de mortes de Yanomami em 2023, durante o primeiro ano do governo Lula. Foram 363 indígenas mortos no ano passado, ante 343 em 2022. O Ministério da Saúde alega que há subnotificação dos dados de 2022. A maioria dos medicamentos descartados têm data de validade de 2023, mas há também alguns com data de vencimento em junho deste ano – ou seja, ainda dentro da validade. Há também registros de medicamentos que expiraram em anos anteriores, como 2022 e 2021. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, quem nos conta mais sobre essa história, é o repórter do Estadão André Shalders, que junto com o repórter Gabriel Souza, investigou essa grave situação. Durante essa entrevista, vamos ouvir os relatos do líder indígena Júnior Hekurari Yanomami. E ainda, vamos conversar com o coordenador da Articulação dos Povos indígenas do Brasil, Kleber Karipuna, sobre a atual situação dos Yanomami. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal. Ela conta como uma gestão transparente e com governança trouxe saúde financeira para a instituição e confiança do empresariado, resultando no aumento de doações. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Na manifestação do último domingo, 25, na Avenida Paulista, em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), investigado por suposta tentativa de golpe de Estado pela Polícia Federal (PF), pediu anistia aos réus e condenados pelos ataques contra as sedes dos Três Poderes em 8 de Janeiro de 2023. A anistia é prevista no nosso Código Penal, e extingue a punição de um crime cometido por alguma pessoa. Em primeiro lugar, é preciso existir um projeto de lei pedindo essa anistia, e depois precisa passar por votação na Câmara dos Deputados e no Senado. Depois disso, a medida ainda precisa ser sancionada pelo presidente da República. O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) apresentou, em outubro do ano passado, um projeto de lei com essa finalidade, que está tramitando no Senado. No entanto, no texto proposto pelo ex-vice-presidente, a anistia só pegaria os condenados pelos crimes de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático. Pela nossa constituição, tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas, terrorismo e crimes hediondos (como latrocínio e estupro) são inafiançáveis e não podem receber benefício de anistia ou graça. O último caso de anistia no país foi concedido para crimes políticos, e valia para o período de 1964 a 1979, durante a ditadura militar, que permitiu o retorno ao Brasil dos exilados e liberou das prisões os presos políticos, tornando-se um dos primeiros passos da abertura "lenta, gradual e irrestrita". Mas a lei também serviu para blindar seus agentes contra qualquer responsabilização pelos crimes de tortura, sequestro, desaparições forçadas e assassinatos cometidos contra opositores do governo. Afinal, o Congresso vai encampar esse projeto de anistia aos condenados do 8 de janeiro? Há viabilidade técnica para isso? No ‘Estadão Notícias’ de hoje vamos conversar com a Advogada constitucionalista com mestrado em Administração Pública pela FGV de São Paulo, Vera Chemin. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 MOMENTO OSCAR: Tudo sobre os 10 indicados a melhor filme 1:08:19
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1:08:19Sim, pelo segundo ano seguido invadimos o feed do 'Estadão Notícias' para falar de Oscar! A poucos dias da maior premiação do cinema, que acontece em 10 de março, o Estadão reuniu 5 jornalistas (e cinéfilos) para destrinchar os principais filmes indicados. Ana Lourenço, Carla Menezes, João Abel, Larissa Burchard e Simião Castro falam sobre os concorrentes a melhor filme e as apostas de quem pode vencer as principais categorias. Será que 'Oppenheimer' vai confirmar o favoritismo? Ou 'Pobres Criaturas' pode fazer frente ao filme de Nolan? E 'Barbie'? Tem alguma chance? Martin Scorsese vai sair novamente de mãos abanando? São algumas das questões que analisamos neste episódio especial! O 'Momento Oscar' também está disponível em boletins diários na programação da Rádio Eldorado , falando detalhadamente de cada um dos 10 principais longas indicados. Você também pode seguir a cobertura completa do Estadão em: https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/oscar-premio-de-cinema/ e assistir aos nossos vídeos especiais nas redes sociais do jornal. Ah, e se quiser conferir o vídeo promocional do Oscar, que mencionamos no episódio, é este aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ZS15h2qeTms MONTAGEM: João Abel SONORIZAÇÃO E EDIÇÃO FINAL: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No dia 24 de fevereiro de 2022, a Rússia iniciou uma invasão à Ucrânia citando a necessidade de “proteger” os russos étnicos, na versão do país, vítimas de um “genocídio” praticado pela país vizinho. Atualmente, cerca de 18% do território ucraniano permanece sob ocupação russa, incluindo a península da Crimeia, anexada em março de 2014, e grande parte das regiões de Donetsk e Luhansk, no leste. A Ucrânia perdeu recentemente o controle da cidade de Adviidka, que fica em um local considerado estratégico no leste do país. Ela foi capturada pelas forças russas após uma batalha de quatro meses, na qual os russos usaram todo o seu poderio militar para avançar sobre a região. Por causa disso, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a vitória de seu país sobre a Rússia "depende" do apoio do Ocidente e declarou ter "certeza" de que os Estados Unidos aprovarão o pacote de ajuda militar atualmente bloqueado. Esse pacote será de 60 bilhões de dólares (299 bilhões de reais), atualmente bloqueado no Congresso em Washington pelos deputados republicanos. No Reino Unido e na Europa, a possibilidade de que a guerra ultrapasse as fronteiras da Ucrânia segue ganhando destaque recentemente. No mesmo sentido, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) têm se mobilizado para quando isso acontecer. Após o início da guerra, a Otan cresceu e conta agora com 31 membros, entre eles, a Finlândia, que faz fronteira direta com a Rússia. Afinal, qual é o futuro da guerra entre Rússia e Ucrânia? Como Estados Unidos e União Européia vão reagir daqui pra frente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Christopher Mendonça, professor de Relações Internacionais do IBMEC de Belo Horizonte. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos traz que um dos destaques da semana passada foi a ata do Fed sobre os rumos da política econômica nos EUA. Em Wall Street, os três principais índices fecharam sem uma direção única na sexta-feira, mas, na semana, todos tiveram alta. Diante desse cenário, o dólar voltou a subir contra o real. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo (25), durante ato político na Avenida Paulista, em São Paulo, que sofre uma perseguição que ficou mais intensa depois que deixou a presidência no fim de 2022 e pediu anistia a presos do 8 de Janeiro. Em um discurso para milhares de apoiadores, o ex-mandatário negou liderar uma articulação golpista depois da derrota nas eleições. Ele minimizou a existência da “minuta do golpe”, da qual teria sido o mentor, segundo a Polícia Federal. Segundo ele, estados de sítio e defesa estão previstos na Constituição e só poderiam ser acionados depois de consulta a conselhos da República e deliberação do Congresso, o que não ocorreu. A manifestação com milhares de pessoas foi convocada pessoalmente por Bolsonaro para mostrar força política e apoio popular no momento em que ele e aliados são pressionados por inquéritos da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele se mostrou satisfeito com a adesão dos apoiadores e disse que a “fotografia vai rodar o mundo”. Além de Bolsonaro, discursaram o pastor Silas Malafaia, que financiou o evento, os deputados Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), e o ex-senador Magno Malta (PL-ES). A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também falou à multidão. As falas tiveram referências bíblicas e tom de pregação. Afinal, quais são os impactos políticos dessa manifestação, tanto para direita, quanto para o governo Lula? Bolsonaro conseguiu demonstrar sua força para responder aos processos futuros? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Jonas Medeiros, cientista social e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado volta ao tema das cidades inteligentes (smart cities) mostrando as iniciativas, projetos e integração de tecnologias em um grande município brasileiro, reconhecido como um dos mais inteligentes do País pelo ranking Connected Smart Cities. O apresentador Daniel Gonzales conversa com o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, sobre como a cidade paranaense vem evoluindo no uso de dados e na digitalização da administração e do dia a dia urbano em prol dos cidadãos. O Start vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativo, Alexa e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Tribunal de Barcelona, na Espanha, condenou Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma mulher de 23 anos em uma boate da cidade, além de cinco anos de liberdade vigiada após o cumprimento da pena, sendo proibido de se comunicar ou se aproximar da vítima. O crime ocorreu em dezembro de 2022, dias após a participação do jogador na Copa do Mundo do Catar com a seleção brasileira. A sentença foi anunciada nesta quinta-feira, 22, pela juíza Isabel Delgado Pérez e cabe recurso. De acordo com o veredicto, o tribunal chegou à conclusão dos fatos ao ter “avaliado positivamente o depoimento da vítima no julgamento, juntamente com outras provas que corroboram a sua história”. Foi considerado essencial para os magistrados a denunciante ter sido “coerente e persistente” em sua versão ao longo da investigação e também durante a audiência do dia 5 de fevereiro, sem apresentar indícios de contradição relevante em relação ao afirmado anteriormente às autoridades. Inés Guardiola, advogada do brasileiro, confirmou a apelação logo após o anúncio da sentença. Daniel Alves, que alega inocência, estava preso de forma preventiva há 13 meses e vai continuar na prisão enquanto recorre no Tribunal de Apelação. O julgamento de Daniel Alves durou três dias e foi finalizado no dia 7 de fevereiro. Afinal, o que significa para o combate ao abuso sexual contra mulheres a condenação de Daniel Alves? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a presidente da organização Me Too Brasil, Marina Ganzarolli, organização que atua contra o assédio e o abuso sexual. Também ouvimos o editor de Esportes do Estadão , Robson Morelli, sobre os impactos do caso para o mundo do futebol. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV) estão se infiltrando nos municípios para capturar contratos milionários com prefeituras do País. A ação dos criminosos foi detectada em investigações de São Paulo, Rio, Bahia, e Ceará, entre outros Estados. Para as facções, ao contrário das milícias, não é o domínio do poder local que está em jogo, mas a oportunidade de obter novos lucros e lavar o dinheiro do tráfico de drogas em atividades lícitas. É por isso que o apoio a candidatos a vereadores e a prefeitos é mais importante do que eleger deputados e senadores. O Estadão publicou uma série de reportagens com dados sobre atuação do crime organizado no Poder Público. Documentos inéditos de investigações mostram o pagamento milionário de uma prefeitura, por meio de contratos aditivos, para empresas de transporte ligadas ao crime. Ao mesmo tempo, um vereador teve a empresa apontada como elo para pagamento mensal a integrantes de organização criminosa. O envolvimento do crime, no entanto, tem consequências. Um ex-político, por exemplo, terá de arcar com o pagamento de multa por condenação pelo envolvimento com pessoas ligadas ao PCC. No Nordeste, a ação do Comando Vermelho culminou até com assassinato de um parlamentar, como apontam investigações na região. Há ainda detalhes de influência dos clãs milicianos no Rio de Janeiro de olho nas próximas eleições. Afinal, qual é o nível de penetração do crime organizado dentro do poder público? Quais as consequências para as eleições de 2024? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com um dos repórteres do Estadão que fez esse especial, Heitor Mazzoco. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Uma recente pesquisa da AtlasIntel mostra que mais da metade dos brasileiros diz não confiar no STF (Supremo Tribunal Federal). Entre 51% e 56% dos entrevistados consideram “péssima” a atuação dos ministros em questões capitais, como a defesa da democracia, o respeito ao Legislativo, reformas para melhorar o Judiciário, correção de abusos de instâncias inferiores, profissionalismo e competência dos ministros, defesa dos direitos individuais, imparcialidade entre rivais políticos e combate à corrupção. A trajetória é de deterioração. Em um ano, os que confiam no STF caíram de 45% para 42%, e os que não confiam cresceram de 44% para 51%. O perfil que reúne as pessoas que responderam negativamente sobre o STF é na maioria de heterossexuais, moradores da região Sul e Sudeste, evangélicos, com renda familiar entre 3 e 5 mil reais. A cruzada que os bolsonaristas travam contra a Corte é de longa data e remete ainda ao governo do ex-presidente. O principal alvo do grupo é o ministro Alexandre de Moraes, relator de inquéritos que atingem em cheio o coração da extrema-direita, como os atos de 8 de janeiro. A nova composição da Corte tem a tendência de sofrer ainda mais rejeição de parte da opinião pública. Isso porque, toma posse nesta quinta-feira (22), o ex-ministro da Justiça e aliado de Lula, Flávio Dino, que foi um dos políticos mais combatentes da extrema-direita durante o primeiro ano de Lula na presidência. Afinal, o sentimento de desconfiança de parte da população em relação ao STF é legítimo ou influenciado por paixões ideológicas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com o professor de direito constitucional do Insper e autor do livro, "O Supremo: Entre o direito e a política", Diego Werneck Arguelhes. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reagiu a uma fala de Lula comparando o Holocausto com a guerra em Gaza, e disse que “comparar Israel ao Holocausto nazista e Hitler é cruzar uma linha vermelha”. Por causa disso, o Ministério das Relações Exteriores do governo de Binyamin Netanyahu declarou o líder brasileiro "persona non grata". O chanceler Israel Katz disse que a reprimenda só será retirada quando Lula se retratar. Em entrevista a jornalistas, na África, Lula criticou as ações israelenses na Faixa de Gaza, às quais já havia classificado como desproporcionais no passado. O governo israelense afirma que as ofensivas são necessárias para derrotar o Hamas. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”, declarou Lula. Ele também afirmou que a ofensiva israelense promove um genocídio. A guerra no enclave palestino começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram 1.200 pessoas e sequestraram 240. A ação é considerada o pior ataque contra judeus desde o Holocausto e o pior ataque terrorista da história de Israel. Depois dos atos terroristas do Hamas, Tel-Aviv iniciou uma operação na Faixa de Gaza, com bombardeios aéreos e invasão terrestre, que resultaram na morte de mais de 28 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas. Um grupo de mais de 40 deputados federais apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai protocolar pedido de impeachment contra o presidente pela fala do chefe do Poder Executivo. Os deputados citam um trecho da lei que fundamenta os crimes de responsabilidade para justificar o pedido. O texto diz que é crime “cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”. Afinal, Lula coloca a diplomacia brasileira em risco com declarações descabidas? Como deve ficar a relação com Israel após a fala? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a doutora em relações internacionais e assessora acadêmica do Instituto Brasil-Israel, Karina Calandrin, e com o professor da UFRJ, coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos (Niej), Michel Gherman. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que. em 2024, a queda acumulada até agora na Bolsa de Valores de São Paulo é de pouco mais de 4%, porém, a última semana fechou em alta, devido principalmente às ações ligadas às commodities. O dólar, por sua vez, tem oscilado, mas parece andar de lado, enquanto se espera um sinal mais claro sobre a política monetária dos EUA. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Servidores públicos federais prometem acabar com a trégua que ocorreu no primeiro ano de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aumentar a pressão por reajustes salariais e benefícios neste ano, ameaçando até greves em massa. O governo enfrenta o desafio de responder à sua própria base aliada sindical ao mesmo tempo em que promete colocar as contas públicas em dia. Os funcionários do Executivo federal pedem um reajuste de 22,71% a 34,32% de forma parcelada até 2026, com parte do aumento já em 2024. Os valores são divididos em dois blocos e variam dependendo do tipo de acordo que cada categoria fechou nos últimos anos. O governo Lula, por sua vez, apresentou uma contraproposta de no máximo 19,3% em aumentos ao longo do mandato, também de forma escalonada até 2026, mas sem nenhum reajuste neste ano. A próxima reunião da Mesa Nacional de Negociação está marcada para o dia 28. No ano passado, houve aumento linear de 9%. O número de servidores do Brasil corresponde a 12,5% da força total de trabalho no país, número muito menor que a média da OCDE, que é de 21%. Por outro lado, o Brasil tem o sétimo maior gasto com funcionalismo público, com mais de 8% do PIB, segundo um levantamento do Tesouro Nacional. Por causa disso, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a falar em tirar da gaveta a reforma administrativa de Guedes, argumentando que é preciso rever privilégios do funcionalismo, conter gastos e melhorar o atendimento à população. Mas, o governo Lula defende mudanças gradativas, por meio de portarias, decretos ou projetos de leis, que visam melhora na seleção de pessoal, via concursos, a realocação dentro da máquina pública e o aprimoramento das carreiras. Afinal, como enfrentar o problema do déficit do funcionalismo público sem prejudicar as contas do governo? Já está na hora de se retomar a discussão sobre a reforma administrativa? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a economista e professora da FGV, Carla Beni: O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado mostra os principais trechos do debate “Robôs na Medicina e tecnologia na jornada de cuidados aos pacientes”, gravado na Japan House, em São Paulo, reunindo Dr. Felipe Kitamura, diretor de inovação médica da DASA; Dr. Giovanni Cerri, diretor do InovaHC, Hospital das Clínicas; Fernando Silveira Filho, presidente da Abimed (Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde); e Yudai Katami, da empresa japonesa Cyberdyne, que desenvolve equipamentos robóticos para auxiliar na recuperação de pacientes e também na performance de atletas. Com apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe o médico infectologista Esper Kallás. Recém-nomeado como presidente do Instituto Butantan, ele explica a importância do investimento em biotecnologia para o Brasil e as novas vacinas desenvolvidas pelo instituto para combater a chikungunya e a influenza. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
No cargo há menos de um mês, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfrenta sua primeira crise. A fuga inédita de dois presos de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró (RN), levou o governo Lula de volta ao centro do debate sobre o apagão na segurança nacional. Pela primeira vez na história, uma fuga de presos no sistema penitenciário federal, onde estão líderes de facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC), é registrada. Políticos bolsonaristas inundaram as redes sociais com mensagens contrárias a gestão petista, e prometem convocar o ministro Ricardo Lewandowski para prestar esclarecimentos à Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados. Lula vem sofrendo críticas, desde o ano passado, pelo avanço do crime organizado, que tem aumentado em locais como Rio de Janeiro e Bahia. Segundo o Anuário, o Estado é o primeiro em números absolutos e o segundo mais violento do país em termos proporcionais, atrás apenas do Amapá. Em janeiro, uma pesquisa feita pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com o instituto MDA, mostrou que a área da segurança pública é a que teve o pior desempenho na avaliação de 27% dos entrevistados. Afinal, Lewandowski conseguirá enfrentar mais uma crise na pasta em tão pouco tempo? A gestão petista terá que mudar a sua postura na área da segurança pública? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o ex-diretor de política penitenciária do Ministério da Justiça e ex-responsável pelo setor de pesquisas na área do CNJ, Renato Campos Pinto de Vitto. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em um vídeo distribuído nas redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro convocou um ato para o próximo dia 25 na Avenida Paulista, com o argumento de que quer usar a ocasião para se defender, em meio às investigações da Polícia Federal. O assessor e advogado do ex-presidente, Fabio Wajngarten, confirmou a realização do evento. Bolsonaro foi um dos alvos da operação Tempus Veritatis na última semana e precisou entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado, impedindo as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No vídeo, Bolsonaro argumenta que o ato será “pacífico” e pede que seus apoiadores evitem levar faixas “contra quem quer que seja”. Em atos anteriores convocados pelo ex-presidente, tornou-se comum o surgimento de faixas pedindo intervenção federal e atacando ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A atitude de Jair Bolsonaro lembra a de um outro presidente na história recente da redemocratização do País. Em 13 de agosto de 1992, Fernando Collor de Mello convocou seus apoiadores a sair de verde e amarelo para mostrar a insatisfação com o seu processo de impeachment. No entanto, o que aconteceu foi justamente o contrário, um movimento de jovens que ficou conhecido como “caras pintadas”, invadiu as ruas das principais cidades do País, e aumentaram o coro pela destituição de Collor. Afinal e recorrendo à mesma provocação colocada pelo colunista Carlos Pereira aqui no Estadão, o ato público convocado por Bolsonaro para o dia 25 na Paulista é demonstração de força ou fraqueza? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político do instituto de pesquisa e consultoria Brasilis, Alberto Carlos Almeida. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende criar uma transição de Microempreendedores Individuais (MEIs) para a categoria de Microempresa (ME) no ano de 2024. A iniciativa, denominada “Rampa de Transição do MEI para ME”, faz parte de estratégias voltadas aos empreendedores. Segundo a descrição, a “Rampa de Transição do MEI para ME” é uma “política governamental que busca estabelecer um olhar mais atento” aos MEIs para apoiá-los na expansão de seus negócios. “Essa estratégia visa permitir uma transição gradual e suave dos MEIs para a categoria de Microempresa (ME), incentivando o crescimento e desenvolvimento dos empreendimentos”, diz. Dentre as medidas, também está a implementação da Política Nacional das Micro e Pequenas Empresas (MPEs), “mediante a mobilização dos Fóruns Estaduais e Municipais, que deverão alinhar suas iniciativas de apoio às MPEs aos objetivos específicos da Política Nacional das MPEs”. O número de microempreendedores individuais no Brasil saltou de 9,7 milhões, em fevereiro de 2020, para 15,1 milhões em maio de 2023, um avanço de 55,6%, de acordo com a Receita Federal. Esse crescimento se deu, principalmente, por causa da pandemia. Com a mudança no mercado de trabalho, muita gente resolveu empreender. Segundo a pesquisa "Estatísticas dos Cadastros de Microempreendedores Individuais", do IBGE, mais da metade dos MEIs estão presentes em 15 atividades econômicas, de um total de 673 segmentos avaliados. Os cabeleireiros respondem por 9% do total de empregados nessa modalidade. Neste setor, 90% do total de ocupações estão na modalidade de microempreendedor individual. Afinal, como essa “rampa de transição” pode melhorar a vida de quem hoje é MEI? Qual o tamanho da participação de pequenos e micro empreendedores na economia brasileira? Quais são os problemas na formatação do programa para MEIs, especialmente em relação à previdência? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e professor associado do Insper, Guilherme Fowler. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A Argentina enfrenta uma onda de calor descrita como um "domo de calor" por especialistas. A temperatura no Centro e Norte do país permanecerá elevada. A onda de calor também poderá ser sentida em diversas regiões do Brasil. No Rio Grande do Sul, as máximas podem atingir entre 36ºC e 39ºC até a metade da próxima semana. O ano de 2023 já foi confirmado como o mais quente já registrado, segundo relatório divulgado nesta terça-feira, 9, pelo observatório europeu Copernicus. A temperatura média no ano passado foi 1,48 ºC mais quente do que na era pré-industrial (meados do século 19), diz a agência. Este valor é um pouco inferior aos 1,5°C que o mundo havia proposto como limite, no âmbito do Acordo Climático de Paris em 2015, a fim de evitar os efeitos mais graves do aquecimento global. A influência do El Niño, que deve se estender até a metade deste ano, esteve relacionado a eventos extremos, como ciclones extratropicais no Sul e a estiagem acompanhada de queimadas na Amazônia, além das ondas de calor em várias regiões do Brasil. 2024 deve ser ainda mais quente do que o de 2023, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), somadas à ocorrência do fenômeno El Niño, de aquecimento das águas do Pacífico, que se estenderá até metade do ano. No Brasil, além das ondas de calor e elevação das temperaturas, o El Niño pode provocar alteração no regime de chuvas, causando novos eventos de secas e estiagens intensas, sobretudo no Nordeste e no Norte, e chuvas acima do normal no Sul, a exemplo do que já ocorreu em 2023. Além disso, incêndios florestais no Cerrado e na Amazônia podem ocorrer com mais frequência. Afinal, chegamos ao limite do aumento de temperatura na Terra? Quais os riscos para a população com as ondas de calor? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a mestre em Geografia, doutoranda em Climatologia (UFRGS) e divulgadora científica, Karina Bruno Lima. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes, Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Aplicações práticas da Inteligência Artificial no dia a dia de uma das maiores empresas do Brasil, a MRV, líder nos setores de engenharia, construção e incorporação, em destaque nesta semana no Start Eldorado. Entre elas, o uso da IA para avaliação e tomada de decisões na área financeira; o potencial dos dados para conhecer a trajetória de cada cliente e direcionar produtos e ofertas mais aderentes; a apresentação virtualizada de unidades habitacionais; a garantia de segurança na identificação; o mapeamento de tendências de mercado, entre outras. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Reinaldo Sima, diretor de Tecnologia e Transformação Digital (CTO) da empresa, que aparece com destaque entre as companhias brasileiras que mais fazem uso de IA. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (08), a operação Tempus Veritatis (hora da verdade, em latim), que investiga a organização criminosa, que teria se formado dentro do governo, responsável por atuar em tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito. A ação da PF mirou aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, como Braga Netto, Augusto Heleno, Anderson Torres, Valdemar Costa Neto, Paulo Sérgio Nogueira e Almir Garnier Santos. Foram presos Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente, Marcelo Câmara, coronel do Exército e também ex-assessor, e Rafael Martins de Oliveira, major das Forças Especiais do Exército. Na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que deu início à operação, é apontado que a minuta de golpe discutida junto a comandantes das Forças Armadas pedia novas eleições e a prisão de “diversas autoridades, entre as quais os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco”. A Polícia Federal acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro teve participação direta na edição da minuta golpista que circulou entre seus aliados após o segundo turno das eleições. Conversas encontradas no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, sugerem que Bolsonaro ajudou a redigir e editar o documento. Um desses militares que incentivou o golpe foi o então chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno. Segundo a investigação, o general Heleno cobrou em reunião feita em 2022 que órgãos do governo deveriam atuar para assegurar a vitória de Bolsonaro nas eleições. Um mês e meio após as eleições de 2022, o general Braga Netto, candidato a vice na chapa de Bolsonaro, em mensagem trocada com Ailton Barros, também militar, reclamou do então comandante do Exército, general Freire Gomes, por não ter aderido ao golpe, o chamando de "cagão". O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou a operação e disse esperar que a PF não cometa nenhum abuso e apresente o resultado do que encontrar. O petista citou ainda Bolsonaro como um dos responsáveis intelectuais pelos atos golpistas do 8 de Janeiro. Afinal, qual é o tamanho do impacto político dessa operação para o bolsonarismo? E o quanto o cerco se fecha contra Bolsonaro? É uma questão de tempo a prisão do ex-presidente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a colunista do Estadão e da Rádio Eldorado , Eliane Cantanhêde. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo confirmou, nesta segunda-feira (05), o quarto caso de morte por dengue em seu território. Segundo a pasta, mais de 29 mil casos da doença foram confirmados desde 1º de janeiro, em São Paulo. Os municípios com maior incidência da doença são Pederneiras e Boracéia, na região de Bauru; Pindamonhangaba, na região de Taubaté; Palmares Paulista, na região de São José do Rio Preto; e Monte Azul Paulista, na região de Barretos. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já passou, desde o começo do ano, dos 240 mil casos de dengue. No mesmo período de 2023 eram 92 mil. Apesar deste crescimento, o número de mortes registrado no período é menor do que no ano passado. Em 2023, eram 61, agora, 36. A ministra Nísia Trindade enfatizou que a vacina é uma esperança para o combate à doença, mas que não produz impactos imediatos devido à baixa disponibilidade de doses pelo laboratório fabricante. A única vacina disponível e aprovada no Brasil é a Qdenga, da farmacêutica Takeda, que tem dificuldades em aumentar a produção, por isso, a vacinação privilegia crianças de 10 a 14 anos de 521 municípios. Uma solução seria ampliar a vacinação com o imunizante que está sendo desenvolvido pelo Instituto Butantan, que ainda não tem aprovação da Anvisa. Testes clínicos publicados no New England Journal of Medicine indicam que o imunizante contra a dengue produzida pelo Butantan tem eficácia de 79,6% em participantes sem exposição prévia à doença e de 89,2% entre aqueles com histórico de exposição Afinal, por que a dengue ainda é um problema, todo ano, no Brasil? As políticas de saúde pública têm sido ineficientes? Os governos falham neste combate? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto como médico infectologista do Hospital Emílio Ribas e Albert Einstein, e ex-Secretário da Saúde do Estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu ao pedido da Odebrecht (atual Novonor) e suspendeu o pagamento das parcelas do acordo de leniência da construtora. A empresa afirma que foi pressionada a fechar o acordo para garantir sua sobrevivência financeira e institucional. Toffoli reconheceu que há “dúvida razoável sobre o requisito da voluntariedade”. A Odebrecht assumiu o compromisso de pagar R$3,8 bilhões. As autoridades responsáveis pela negociação, homologada em 2016, projetaram que o valor corrigido chegaria a R$8,5 bilhões ao final do pagamento. Esse é o segundo acordo de leniência suspenso por determinação de Dias Toffoli. No final do ano passado, o ministro do STF cancelou o pagamento da multa de 10,3 bilhões de reais do grupo J&F. Os pagamentos foram suspensos enquanto a empresa analisa documentos da Operação Spoofing, que prendeu os hackers da Lava Jato, em busca de mensagens que possam indicar atuação irregular dos procuradores da força-tarefa. Por causa dessas decisões recentes de Dias Toffoli, a ONG Transparência Internacional citou nove vezes o ministro do STF em um relatório da percepção da corrupção em 2023. Em resposta ao documento, Dias Toffoli, determinou que a Procuradoria-Geral da República investigue a atuação da ONG Transparência Internacional no Brasil. Na decisão, o magistrado afirma que a medida é necessária para apurar eventual apropriação de recursos públicos por parte da organização na época da Operação Lava Jato. O movimento do ministro do STF tem feito com que outras empresas que fizeram acordos de leniência avaliem recorrer ao magistrado para escapar dos valores bilionários. Segundo apurou o Estadão , a UTC, a Andrade Gutierrez e a Camargo Corrêa fazem parte do grupo que estuda solicitar a revisão dos acordos. Afinal, a suspensão desses acordos é uma pá de cal na Operação Lava Jato? As decisões de Dias Toffoli devem ser contestadas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor da PUC-SP e presidente da OAB Butantã, Mauricio Januzzi. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem apostado no pragmatismo ao posar para fotos e fazer afagos a adversários políticos. Recentemente, em um evento que celebrou o aniversário do Porto de Santos, Lula fez gestos de aproximação com o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), que foi o ministro da Infraestrutura do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ocasião, que também foi marcada pelo anúncio de investimentos no Túnel Submerso Santos-Guarujá, um homem gritou: “Volta para o PT, Tarcísio”, arrancando gargalhadas do governador. Em outro momento do discurso de Lula, o petista disse que iria se “preparar” para derrotar o mandatário paulista em uma futura corrida presidencial. Segundo a Coluna do Estadão , o presidente Lula tem feito um movimento avaliado em Brasília como estratégia para desgastar a relação entre o governador de São Paulo e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em declaração ao jornal “Folha de São Paulo”, o ex-presidente não quis polemizar e disse que Tarcísio é seu irmão. Segundo a Coluna do Estadão , o presidente Lula tem feito um movimento avaliado em Brasília como estratégia para desgastar a relação entre o governador de São Paulo e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Das eleições de 2022 para cá, Lula já foi fotografado ao lado dos governadores Cláudio Castro, do Rio de Janeiro; Ratinho Júnior, do Paraná; Antônio Denarium, de Roraima; Wilson Lima, do Amazonas; e Mauro Mendes, do Mato Grosso. Afinal, podemos entender esses movimentos de Lula e Tarcisio como algo puramente republicano? Esses atos podem, de alguma forma, diminuir o Fla x Flu na política brasileira? O presidente, desde que assumiu, tem agido para amainar o clima de radicalização no País? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor Sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP e coordenador do Grupo de Pesquisa sobre a Qualidade da Democracia, José Álvaro Moisés: O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que apesar dos dados positivos da atividade econômica tanto no Brasil quanto nos EUA, a bolsa brasileira sentiu as incertezas sobre os cortes de juros norte-americanos. O programa também explica as novas regras para emissões de certificados de recebíveis e letras de crédito, como os CRIs e CRAs. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Congresso Nacional inicia hoje as atividades legislativas com a possibilidade de retorno da discussão do projeto de lei das Fake News, vista como prioritária pelo governo, e a oposição querendo ampliar o enfrentamento ao Supremo Tribunal Federal (STF). Quatro Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) – uma delas, que investigaria o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – aguardam a leitura do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Depois de aprovar o arcabouço fiscal e a reforma tributária, o governo pretende mirar a proposta de regulação das redes sociais para 2024. Ao mesmo tempo, como prioridade, o governo também terá que acompanhar a análise de 27 vetos presidenciais e 20 medidas provisórias editadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que tramitam no Congresso Nacional - e que podem ter impacto significativo no orçamento. A retomada também trará ao palco a disputa entre o PT e o PL. O partido do ex-presidente Jair Bolsonaro quer o controle da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara, a mais importante da Casa, atualmente nas mãos de Rui Falcão (PT-SP). Afinal, esse ano deve ser mais difícil para o governo na relação com o Congresso? De que maneira as eleições municipais mexem com essa dinâmica? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a doutora em ciência política e professora da Escola de Políticas Públicas e Governo da FGV, Graziella Testa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado traz uma entrevista sobre conectividade nas cidades inteligentes e seu papel fundamental na estruturação e análise profunda dos dados, moldando experiências de ponta a ponta, com Angel Verdu, especialista em sustentabilidade e transição energética na Dell e Elias Reis, head de cidades inteligentes na NEC. O programa, que você ouve aqui como podcast, tem edição inédita todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, com apresentação de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Neuralink, empresa que trabalha para desenvolver interfaces de computador que possam ser implantadas em cérebros humanos, colocou seu primeiro dispositivo em um paciente. Elon Musk, o bilionário CEO da Tesla e da SpaceX, disse que o primeiro produto da empresa se chamava Telepathy e vai permitir que um ser humano controlasse um telefone ou computador “apenas pensando”. A empresa recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA, o órgão regulador americano para medicamentos e alimentos) para iniciar testes em humanos em maio passado. Segundo a empresa, nesta primeira etapa será avaliada a segurança do implante e do próprio robô que fez o procedimento cirúrgico. A partir deste fato histórico para a utilização de biotecnologia, abre-se a discussão sobre um outro tema: o “biohacking”. O termo significa a prática de inserir tecnologias no corpo humano para melhorar ou expandir a capacidade do indivíduo em determinadas atividades. Já há estudos e implantes que usam o corpo humano para armazenar dados, e até coisas do cotidiano, como pagamentos. Muitos brasileiros já têm adquirido esses implantes, até porque não há legislação no País sobre biohacking. No entanto, o biohacking pode não envolver implantes. Um exemplo, são os "óculos inteligentes" que ajudam pessoas com deficiência visual a ter mais independência. O sensor óptico captura a imagem e através da inteligência artificial converte as informações instantaneamente em áudio por meio de um pequeno alto-falante. Afinal, existem limites para usar o corpo humano para implantes tecnológicos visando o aprimoramento das pessoas? Quais os riscos de não se ter uma legislação específica sobre o tema? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora da Universidade Federal Rural do Semi-Árido do Rio Grande do Norte, e doutora em Biotecnologia pela USP, Fernanda Matias. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela confirmou na última sexta-feira, 26, a proibição da presidenciável María Corina Machado de ocupar cargos públicos por 15 anos. A medida barra a líder opositora da eleição e reduz as chances de mudança no Palácio de Miraflores ao deixar o caminho livre para mais um mandato do ditador Nicolás Maduro, no poder há 12 anos. A opositora venezuelana María Corina Machado descartou na segunda-feira, 29, desistir de sua candidatura à presidência, apesar da sentença judicial. Por causa disso, os Estados Unidos restabeleceram sanções contra a Venezuela. Washington havia flexibilizado os embargos e liberado transações envolvendo petróleo, gás e ouro como parte do chamado Acordo de Barbados. Quatro dias depois de a ditadura da Venezuela decidir inabilitar a candidatura da principal candidata da oposição, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não se manifestou sobre a medida. Questionado pelo Estadão se a diplomacia brasileira pretendia se manifestar sobre o caso, o Itamaraty não se pronunciou. O ministro Mauro Vieira também preferiu não falar. Outros países da América do Sul, como a Argentina, o Uruguai, o Paraguai e o Equador, condenaram a inelegibilidade da ex-deputada. Já governos de esquerda da Colômbia, com Gustavo Petro, e do México, com Andrés Manuel López Obrador, também optaram pelo silêncio. Afinal, diante deste novo caso de afronta à democracia, o Brasil vai se calar ou tomará uma posição mais forte contra Maduro? Quais os riscos políticos para Lula ao evitar o assunto? E há chances de Maduro realizar eleições livres na Venezuela? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), e coordenador do núcleo de estudos latino-americanos, Roberto Goulart Menezes. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O governo fechou o ano passado, com o segundo maior rombo nas contas públicas já registrado na série histórica iniciada em 1997. Segundo os dados divulgados nesta semana pelo Tesouro Nacional, o déficit primário (resultado das receitas menos as despesas, sem levar em conta o pagamento dos juros da dívida pública) ficou em R$ 230,5 bilhões, o equivalente a 2,1% do PIB. A explicação para o tamanho do rombo do ano passado é a antecipação do pagamento de precatórios (dívidas judiciais do governo nas quais não cabe mais recurso) de R$ 92,3 bilhões, além da compensação a Estados e municípios em razão nas perdas na arrecadação com ICMS, segundo o secretário do Tesouro, Rogério Ceron. No entanto, o resultado ruim, e acima do esperado, da dívida pública mostram o tamanho do desafio do governo para conseguir zerar o déficit. No mercado financeiro, a análise é de que o governo não conseguirá cumprir o objetivo e que a meta terá de ser reformulada em algum momento. Para atingir o que é desejado, o governo terá que enfrentar algumas batalhas no Congresso Nacional. As missões da gestão petista passam pela tentativa de manter os vetos de Lula à Lei de Diretrizes Orçamentárias e de aprovar a MP que prevê a reoneração gradual da folha de pagamentos até 2027 Afinal, o que os números das contas públicas de 2023 podem interferir nas metas de 2024? Quais batalhas o governo precisará traçar para melhor esse resultado? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe José Semenzato, presidente do Conselho do Grupo SMZTO. Ele faz uma avaliação sobre o mercado de franchising no Brasil nas últimas três décadas e uma projeção de crescimento para os próximos anos. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Polícia Federal realizou nesta segunda-feira, 29, novas diligências no bojo da investigação sobre suposta espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência no governo Jair Bolsonaro. Um dos alvos da apuração é o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Segundo a investigação, o filho ‘02′ do ex-presidente teria recebido informações da suposta ‘Abin paralela’. A operação é um desdobramento da Operação Vigilância Aproximada, que vasculhou 21 endereços no último dia 25. O principal alvo da ofensiva foi o ex-diretor da Abin na gestão Bolsonaro e hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). A investigação se debruça sobre a suspeita de que a Abin teria sido usada ilegalmente para atender a interesses políticos e pessoais do ex-presidente Jair Bolsonaro e de sua família. Os investigadores identificaram 33 mil rastreamentos, sendo que, na lista de alvos, há o nome do ministro Alexandre de Moraes. A lista inclui ainda o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, o ministro da Educação, Camilo Santana, governadores de oposição ao ex-presidente e outros ministros do Supremo Tribunal Federal. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que encaminhará um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a lista de nomes de deputados federais e senadores que possam ter sido monitorados “clandestinamente” pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).” Afinal, qual o potencial desta investigação? Podemos estar diante de um dos mais graves casos de espionagem no Brasil? Como isso se assemelha a outras agências de espionagem pelo mundo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o jornalista e colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, na última sexta-feira 26, o índice da Bovespa foi bastante influenciado pela alta nos papeis das chamadas blue chips. Outro fato importante para a atividade econômica do país foi o anúncio do governo de um novo plano de fortalecimento da indústria, o "Nova Indústria Brasil". See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) deve retomar nas próximas semanas o julgamento do senador Sérgio Moro (União-PR), que responde a duas ações por abuso de poder econômico e caixa dois. Com a possibilidade da cassação do mandato do ex-juiz, os partidos políticos já preparam candidaturas para uma eventual eleição suplementar para o Senado. Moro é acusado de ter causado um desequilíbrio eleitoral nas eleições para senador no Paraná em 2022. Com base em notas fiscais enviadas pelo seu partido, o União Brasil, e por sua antiga legenda, o Podemos, o MPE calculou gasto de 2 milhões de reais e considerou que o valor foi excessivo para a disputa ao Senado no Paraná. A condenação de Moro provocaria uma nova eleição suplementar já que os dois suplentes também seriam punidos com a cassação. Com essa possibilidade, PT e PL se movimentam para escolher os candidatos para uma nova eleição. O União Brasil, partido do ex-juiz, e o PP também devem lançar postulantes ao cargo. No PL, existe a possibilidade da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, ser lançada candidata. O ex-deputado do PL, Paulo Martins, que foi derrotado por Moro, também já manifestou a vontade de concorrer ao cargo. Já no PT, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) e a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), disputam a indicação da legenda. Gleisi é apoiada pela primeira-dama Rosângela da Silva. Dirceu, por sua vez, recebe o apoio de prefeitos e vereadores do Paraná. Já o União Brasil tem uma estratégia para não perder a cadeira no Senado e manter o nome de Moro vivo no Congresso. A opção avaliada é lançar a candidatura da deputada federal Rosângela Moro (União-SP), esposa do senador. Afinal, a cassação de Moro já é dada como certa? O que explica a ascensão e queda do ex-juiz? Como vai ficar essa disputa pelo voto do paranaense? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e sócio da Tendências Consultoria, Rafael Cortez. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start fala de desafios, tendências e perspectivas para o setor de Telecomunicações, abrangendo temas que vão de Inteligência Artificial aos primeiros testes com 6G e os impactos no mercado de trabalho, com Wilson Cardoso, membro do Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE), a maior organização profissional técnica do mundo dedicada ao avanço da tecnologia em prol da humanidade, que recentemente produziu um amplo estudo sobre o tema. Apresentado por Daniel Gonzales, o Start Eldorado vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP) e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ex-presidente Donald Trump venceu a primária de New Hampshire. O Estado era considerado decisivo para sua principal rival, Nikki Haley, e o resultado aproxima Trump de uma rápida nomeação para representar o partido Republicano na corrida à Casa Branca, mesmo com os problemas que acumula na Justiça. No primeiro grande teste, em Iowa, o ex-presidente conquistou uma vitória recorde com 51% dos votos e 30 pontos percentuais à frente do segundo colocado, o governador da Flórida Ron DeSantis, que acabou desistindo da disputa. Com isso, o atual presidente, Joe Biden, reconheceu o rival como o “claro favorito” para enfrentá-lo. O mandatário tem lutado com índices de popularidade baixos, especialmente no que diz respeito ao estado da economia dos Estados Unidos. No entanto, os americanos começam a vivenciar uma pequena melhora da sua economia. O PIB dos Estados Unidos cresceu 4,9% no terceiro trimestre de 2023, mostrando um sinal de recuperação. Mas existe um outro fator que pode mexer com essa disputa eleitoral: Trump poderá ser retirado da eleição? Em dois Estados, Colorado e Maine, a Justiça estadual já decidiu retirar o nome de Trump das cédulas. Como o ex-presidente recorreu, o caso agora será julgado pela Suprema Corte do país, em uma decisão que terá validade em todos os Estados e será a palavra final sobre a disputa. Afinal, por que Biden não é visto como franco favorito nas eleições contra Trump? O que explica seu desempenho irregular à frente do país? Teremos um cenário diferente de 4 anos atrás? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o jornalista brasileiro Sérgio Patrick, que mora em Nova York. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Neste dia 25 de janeiro, a mais importante universidade do País completa 90 anos, tentando preservar a sua história e encarar os desafios que vem pela frente. Recentemente, a Universidade de São Paulo (USP) entrou no "top 100" de melhores instituições de ensino do mundo, segundo o QS World University Ranking, um dos principais sistemas de avaliação educacional. Além de ser um dos lugares mais disputados para cursar o ensino superior, a universidade é responsável por pesquisas que mudaram o rumo da ciência no mundo. Um dos exemplos célebres foi o nascimento do bezerro Marcolino, o primeiro animal clonado do Brasil. As frentes de pesquisas são desenvolvidas nos mais diversos campos de conhecimento. Nos últimos anos, a USP atravessou algumas crises, com uma série de greves de alunos e professores. No ano passado, a paralisação foi de seis semanas. Entre as principais demandas, os alunos da universidade pediam a contratação imediata de professores. Apesar de o atual governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), ter garantido que não mudará o modelo de financiamento da USP, de mais de R$ 7 bilhões por ano, sua base de apoio na Assembleia Legislativa (Alesp) tem pedido por mudanças dentro da instituição. Um projeto de lei, que está em discussão na Casa, determina a cobrança de mensalidade em universidades estaduais, como USP, Unesp e Unicamp. A proposta prevê a cobrança integral de mensalidade para alunos que possuem renda familiar de até dez salários-mínimos. Já aqueles que contam com renda entre oito e dez salários pagariam 75% do valor. Afinal, quais são os legados e a importância da universidade no cenário do ensino superior no País? Quais são os principais desafios para a USP no futuro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o jornalista, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP (a ECA), superintendente de Comunicação Social da universidade e colunista do Estadão , Eugênio Bucci O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta semana, um plano de estímulo à indústria brasileira, que enfrenta um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade. Batizado de Nova Indústria Brasil, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros). Economistas, porém, são críticos ao formato do novo plano e veem um “vale a pena ver de novo”. Em entrevista ao Estadão , o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, afirmou que a política é uma “velha roupagem de coisas que a gente já conhece: uma velha política industrial baseada em usar recursos públicos". Em seu primeiro governo como presidente, Lula criou um estímulo estatal à industrialização, elegendo empresas de setores específicos na chamada política de campeãs nacionais. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, rebateu as críticas e defendeu a volta do investimento estatal, alegando que outros países também estão nessa trilha. O Nova Indústria Brasil é focado em seis áreas específicas, que possuem metas de entrega para um horizonte de dez anos. São elas: cadeias agroindustriais; saúde; bem-estar das pessoas nas cidades; transformar digitalmente; bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energética; e defesa. Afinal, esse projeto para retomar a industrialização do País é “mais do mesmo”? A proposta tem potencial para melhorar o quadro do setor no Brasil? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora de Economia do Insper, Juliana Inhasz. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Na semana passada, a Receita Federal suspendeu uma medida da gestão Jair Bolsonaro (2019 - 2022) que ampliava a isenção de contribuições previdenciárias sobre a remuneração de pastores e líderes religiosos e livrava as igrejas de dívidas milionárias. O fato aumentou as tensões entre a gestão petista e a bancada evangélica, no Congresso Nacional. A Frente Parlamentar Evangélica emitiu uma nota de repúdio à decisão da Receita Federal (RFB) de acabar com a isenção fiscal a pastores evangélicos. O texto é assinado pelas Frentes Evangélicas da Câmara e Senado. Ao todo, 132 deputados e 14 senadores compõem os blocos. Na mensagem, os parlamentares afirmam ver “com grande estranheza” a revogação da norma. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo criou um grupo de trabalho para discutir a isenção tributária sobre a remuneração de pastores. Segundo ele, houve uma ‘politização indevida’ sobre o tema. Lula e o PT têm uma reconhecida dificuldade de penetração no meio evangélico. A última pesquisa Datafolha mostrou que seu governo é reprovado por 38% desse segmento, contra 30% da média nacional. O partido aposta na retomada de programas sociais para driblar a força do bolsonarismo entre os religiosos. Afinal, qual o tamanho do desafio de Lula e do PT em conseguir apoio dos evangélicos? A contaminação do bolsonarismo pode ser desfeita? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor da consultoria Pulso Público, Vitor Oliveira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos responde se o primeiro mês do ano é mesmo um bom período para se investir, como muitos acreditam. Entre outros destaques, o programa aborda a aprovação recente nos EUA de 11 ETFs, fundos de índices negociados em bolsa, de criptomoedas e como isso afeta o mercado. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Otan anunciou nesta quinta-feira (18) que iniciará nesta semana seu maior exercício militar em décadas. A operação durará vários meses e envolverá 90 mil soldados da aliança, com a participação de mais de 30 países. Segundo a aliança atlântica, o bloco precisa estar preparado para enfrentar adversários como a Rússia. Na semana passada, o ex-presidente russo Dmitry Medvedev, agora vice-presidente do Conselho de Segurança do país, disse que Moscou consideraria qualquer ajuda militar do Reino Unido à Ucrânia como uma declaração de guerra. A Rússia também tem feito reiteradas ameaças aos países membros da Otan, após a Finlândia, que tem uma fronteira de mais de 1.300 quilômetros de extensão com o país, decidir ingressar n o grupo. A convocação recorde da Otan ocorre também em um momento em que a Rússia intensificou ataques aéreos a grandes cidades na Ucrânia. Na sexta-feira passada, o presidente do comitê militar da Otan, o almirante holandês Rob Bauer, confirmou que a aliança está se preparando para uma guerra com a Rússia. Afinal, essa convocação histórica da Otan, pode ser entendida como uma provocação à Rússia? Os russos podem fazer alguma retaliação ao exercício? Estamos à beira de uma terceira guerra mundial? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor visitante da universidade de relações exteriores da China, Marcus Vinícius De Freitas. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em destaque no Start Eldorado, as principais tendências de tecnologia para 2024 e a aceleração no uso da IA generativa nos negócios em varios ambientes, inclusive nas áreas de cibersegurança e redes. O apresentador Daniel Gonzales recebe Luciano Saboia, diretor de Pesquisa e Consultoria de Telecomunicações LATAM da IDC. O Start Eldorado vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Eldorado FM (107,3 - SP) e canais digitais, com os grandes temas da transformação digital e seus impactos nos negócios e na sociedade. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Recentemente, um sistema automatizado de publicação de notícias chamado “NewsGPT – a verdade não-humana” passou a dispor e a fornecer informações recentes de todo o mundo. No entanto, a apresentação do noticiário e a curadoria das notícias é feita totalmente por inteligência artificial. Quem apresenta são dois avatares: Futura-4, e Axioma-6. O novo produto, de natureza jornalística, só está disponível em inglês e não se sabe, ao certo, se no futuro poderá haver uma escolha de algoritmos para cada pessoa. Por enquanto, a plataforma diz que vai oferecer “a verdade, sem agendas e enviesamentos ocultos”, nas palavras Alan Levy, CEO da NewsGPT. Essa relação entre a imprensa tradicional e modelos de inteligência artificial vem causando debates acalorados em diversos aspectos. Recentemente, o jornal norte-americano "The New York Times" entrou na Justiça por violação de direitos autorais. Segundo a ação, a Microsoft e a OpenAI, empresa de inteligência artificial criadora do Chat GPT, aproveitaram o material jornalístico sem permissão e sem remuneração. Em uma postagem de 1 mil palavras em seu blog, a OpenAI disse que colaborou com organizações de notícias e firmou parcerias com algumas delas, incluindo a Associated Press. Segundo a empresa, o uso de obras protegidas por direitos autorais para treinar suas tecnologias é um uso justo de acordo com a lei. Aqui no Brasil, a regulamentação das plataformas digitais, tem discutido também o papel das inteligências artificiais. O lobby das big techs tem sido grande contra essa regulamentação, principalmente, pela parte que envolve a remuneração financeira do conteúdo jornalístico. Afinal, o que podem significar estes novos desdobramentos da IA no campo da informação jornalística? Os rumos dos debates sobre a regulação estão na direção correta? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o colunista de tecnologia do Estadão e um dos pioneiros da internet, Demi Getschko. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Desde meados de novembro, os houthis, um grupo rebelde iemenita apoiado pelo Irã, lançaram dezenas de ataques contra navios que navegam pelo mar Vermelho e pelo Canal de Suez, uma rota de navegação crucial pela qual passam 12% do comércio mundial. Os Estados Unidos e alguns aliados, incluindo o Reino Unido, contra-atacaram, realizando ataques com mísseis contra alvos houthi dentro do Iêmen, e colocando os rebeldes e sua longa luta armada ainda mais em evidência. Esse é apenas mais um capítulo do aumento das tensões no Oriente Médio. Quando a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas começou em 7 de outubro, os houthis declararam seu apoio aos terroristas do Hamas e disseram que atacariam qualquer navio que viajasse para Israel ou saísse de lá. Os houthis acreditam que, junto com o Hamas e o Hezbollah, formam uma espécie de barreira para os avanços de Israel e dos Estados Unidos. Segundo o departamento de Defesa dos Estados Unidos, todos esses grupos são financiados pelo Irã, principalmente com armamentos. Mas o Irã tem traçado os seus próprios conflitos. Recentemente, um ataque aéreo iraniano matou duas crianças dentro do Paquistão, que faz fronteira com a Índia. O país condenou veementemente o ataque, chamando-o de “violação não provocada do seu espaço aéreo” e alertando para retaliação. Esses ataques do Irã aumentaram ainda mais o receio de que a guerra de Israel em Gaza possa transformar-se numa guerra em grande escala no Oriente Médio, com graves consequências humanitárias, políticas e econômicas. Afinal, quais são os riscos de uma guerra mais ampla no Oriente Médio? O Irã é o grande elemento desestabilizador da região? O país persa está em vias de ter seu próprio arsenal atômico? E como EUA e Israel estão lidando com estas novas ameaças? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Fernando Brancoli, Professor de Relações Internacionais na UFRJ. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A relação entre Jair Bolsonaro (PL), e o presidente do seu partido, Valdemar Costa Neto, voltou a ficar estremecida após uma declaração do líder da legenda em que elogia os governos anteriores de Lula. Mas não parou por aí, o ex-parlamentar disse ainda que o petista é “muito mais fácil” de lidar do que o ex-presidente. Em conversa com apoiadores em Angra dos Reis (RJ), onde passa alguns dias em sua casa de veraneio, Bolsonaro rebateu a declaração de Valdemar, e disse que “se continuar assim, você vai implodir o partido". Apesar de serem a maioria no PL, aliados do ex-presidente não conseguem unir o partido em torno do projeto político de Bolsonaro. Parlamentares mais tradicionais e pragmáticos da legenda têm ignorado pedidos do ex-presidente como, por exemplo, boicotar a Reforma Tributária do governo Lula. Em 2018, quando estava no PSL, Bolsonaro tentou assumir o controle do partido, junto com sua família, mas encontrou resistência do cacique Luciano Bivar. Sem sucesso, decidiu então abandonar a sigla em meio a uma enxurrada de acusações, trocas de dossiês e processos judiciais. Afinal, o casamento entre Bolsonaro e PL pode estar chegando ao fim? Valdemar começa a sinalizar que a legenda pode entrar no governo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o cientista político e professor da FGV, Fernando Abrucio. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 'Cenários com Sonia Racy': como a filantropia estratégica pode reduzir a desigualdade no Brasil 40:21
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Carola Matarazzo, diretora executiva do Movimento Bem Maior. Ela fala sobre a importância do terceiro setor, que já representa 4,27% do PIB e emprega 6 milhões de pessoas, e como a filantropia estratégica pode reduzir a desigualdade no Brasil. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva selou acordo com a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (sem partido) para retorno dela ao PT para ser vice na chapa encabeçada por Guilherme Boulos (PSOL-SP) nas eleições municipais de 2024. Marta pode ajudar Boulos com votos na periferia, onde é lembrada por programas de sua gestão como os Centros Educacionais Unificados (CEU) e a implantação dos corredores de ônibus e do Bilhete Único. Marta também sofre resistência de uma ala minoritária do PT, que ainda se ressente da forma como ela deixou o partido em 2015. À época, ela criticou a sigla por protagonizar “um dos maiores escândalos de corrupção que a nação brasileira já experimentou”. No ano seguinte, votou favoravelmente ao impeachment de Dilma Rousseff (PT). Além de Marta, o petista também já costurou alianças com adversários históricos, como Geraldo Alckmin (PSB), com quem disputou as eleições presidenciais de 2006. Hoje ele é seu vice-presidente. Outros destaques são Paulo Maluf, Fernando Collor e Leonel Brizola. Afinal, Marta ainda tem capital político para contribuir no projeto da esquerda de retomar o comando da cidade de São Paulo? Qual o plano de Lula para o maior município do país? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Marco Antônio Teixeira, coordenador do Mestrado em Gestão e Políticas Públicas da FGV. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que tanto no Brasil quanto nos EUA, os índices da inflação vieram um pouco acima do esperado. O programa também repercute a polêmica ideia da “dívida boa”, defendida pelo escritor de best-seller sobre finanças Roberto Kiyosaki. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se reúne com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tentar chegar a um acordo sobre a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. Apesar da pressão desses grupos, auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não trabalham com a hipótese de devolução da medida provisória pelo Senado. O presidente da Casa acenou que prefere uma saída negociada para o impasse, que mobiliza os setores afetados e também parlamentares. Publicada em 29 de dezembro, a medida provisória revogou a política de desoneração da folha de pagamentos, em vigor desde 2011 e que havia sido prorrogada até 2027 por iniciativa do Congresso Nacional. Em vez disso, o governo instituiu a reoneração gradual, pelos próximos quatro anos, dos 17 setores econômicos atendidos pelo programa. Em vez de serem tributados sobre a receita bruta, com uma alíquota que varia de 1% a 4,5%, eles voltarão a recolher a contribuição patronal sobre os salários dos funcionários. Técnicos do Ministério da Fazenda avaliam alternativas de arrecadação que possam compensar a eventual manutenção da política de desoneração da folha de pagamentos, dada a resistência ao fim do programa. Uma delas é a taxação de compras online de sites no exterior com valor inferior a US$ 50. Atualmente, a tributação federal está zerada - só há incidência de imposto estadual (ICMS) de 17%. Afinal, quem vencerá essa queda de braço: governou ou congresso? Existem saídas que agradem o executivo e o legislativo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Economia do Estadão, em Brasília, Mariana Carneiro. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebeu, em 2023, executivos de destaque para debates sobre a segurança física dos ambientes lógicos e também sobre os cenários e desafios das cidades inteligentes no Brasil. Relembre conosco trechos destes especiais que foram destaque. O Start, programa sobre tecnologia e transformação digital, vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Eldorado FM (107,3 - SP), com apresentação de Daniel Gonzales, e também é podcast que você acompanha todos os sábados, no canal Estadão Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski será o novo ministro da Justiça e da Segurança Pública. Lewandowski aceitou o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para substituir Flávio Dino, que em fevereiro assumirá uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF). Com a saída de Dino e a entrada de Lewandowski, o Ministério da Justiça poderá ganhar atuação mais discreta. Em conversas reservadas, aliados de Lula afirmam que o ex-presidente do STF não tem o mesmo perfil de enfrentamento de Dino, que protagonizou vários confrontos com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora Lula tenha cogitado recriar o Ministério da Segurança, uma promessa de campanha, a ideia não foi adiante. A separação foi considerada muito delicada porque estruturas como a da Polícia Federal e a da Polícia Rodoviária Federal, por exemplo, teriam de sair da alçada da Justiça. O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, continuará à frente da corporação, mas o atual secretário nacional de Segurança, Tadeu Alencar (PSB) – que foi indicado por Dino –, deixará o posto. Os secretários Augusto de Arruda Botelho (Justiça) e Ênio Vaz (Assuntos Legislativos) também são filiados ao PSB e até a noite desta quarta-feira não se sabia se permaneceriam na equipe. Da cota do PT, o secretário do Consumidor, Wadih Damous, deve ficar no cargo. Afinal, o que devemos esperar de Lewandowski à frente da Justiça? E como deve ficar a pasta com um novo titular? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com a repórter e colunista do Estadão, em Brasília, Vera Rosa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Equador vive um dos piores momentos da sua história na área de segurança pública. O país tem uma escalada da violência extrema. Sequestros de policiais, incêndios de veículos, atentados com bombas e fuga de presos foram registrados ao redor do país, apenas um dia depois de que o presidente Daniel Noboa declarasse o estado de exceção na nação pela fuga de Adolfo Macías Salazar, alias “Fito” — líder de Los Choneros, a maior organização criminosa do país. Além disso, em Guayaquil, homens armados e encapuzados invadiram o estúdio da emissora TC Televisión e ameaçaram os jornalistas e cinegrafistas. Sem dar mais detalhes, a polícia anunciou que controlou a situação no fim da tarde, com “várias prisões” Daniel Noboa assumiu a liderança do Equador em novembro do ano passado com o desafio de acabar com a crise da segurança, mas a dois meses da sua posse, os assassinatos no país atingem níveis históricos, com 40 homicídios para cada 100 mil habitantes. A taxa de homicídios no país em 2022 chegou a 25 mortes a cada 100 mil habitantes. O número é bem maior que a média de homicídios no mundo. Paralelamente, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil acompanha a situação dos brasileiros no país. Um brasileiro foi sequestrado por bandidos, e o apelo pelo resgate foi feito pelo filho, Gustavo, nas redes sociais. O Itamaraty afirmou que mantém contato com os familiares e "busca apurar as circunstâncias do ocorrido junto às autoridades locais". Afinal, o que está por trás das ondas de ataques no Equador? Qual a influência dos cartéis de drogas na violência do país? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o Consultor Internacional, e que reside em Guayaquil, Amauri Chamorro. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Um projeto de lei que tramita no Senado prevê o fim das ‘saidinhas’ temporárias de presos em datas comemorativas, hoje permitidas pela Lei de Execução Penal. O modelo divide opiniões entre especialistas. Parte defende a manutenção da lei, com aperfeiçoamento nos critérios de concessão; outros dizem que a saída temporária traz riscos de mais crimes. Neste fim de semana, um sargento da Polícia Militar foi morto a tiros em Belo Horizonte, durante perseguição a criminosos. O suspeito era um detento, que obteve o direito da saída temporária e estava no regime semiaberto. Após o crime, o senador e presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prometeu celeridade na proposta. Em São Paulo, cerca de 4,5% dos detentos liberados pela Justiça para sair provisoriamente da prisão no fim do último ano não retornaram para o sistema penitenciário no período previsto, segundo balanço da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Na prática, agora estão nas ruas 1.566 dos 34.547 presos que tiveram a saída autorizada pelo Poder Judiciário no Estado. O governo federal também demonstrou interesse em aprofundar as discussões sobre o tema. O representante do Conselho de Polícia Criminal e Penitenciária do Ministério de Justiça e Segurança Pública, Alexander Barroso, defendeu a inclusão de mais órgãos públicos nos debates, entre eles o Ministério Público Federal, o Judiciário e a Defensoria Pública. Afinal, as “saidinhas” de presos devem acabar ou precisam ser feitas com maior monitoramento? A medida é efetiva para ressocializar os presos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o advogado criminalista e professor de direito e processo penal, Leonardo Pantaleão. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A possibilidade do conflito que começou com Israel e o Hamas ser ampliado para o Líbano aumentou nos últimos dias, após o número 2 da ala política do grupo terrorista, Saleh al-Arouri, ser morto, em Beirute, capital do Líbano. O grupo terrorista Hezbollah, que apoia o Hamas, iniciou uma série de ataques de foguetes contra Israel. As Forças Armadas israelenses têm revidado cada vez mais. Nesta segunda-feira, uma importante autoridade militar do Hezbollah morreu em um ataque feito pelo país, no sul do Líbano. Antes deste acontecimento, o Hezbollah, tinha tentado limitar seu envolvimento a uma guerra de palavras, bem como a ataques limitados ao longo da sua fronteira sul com Israel. O grupo agia dessa forma para evitar arrastar o Líbano para outro conflito armado com Israel. O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e o mais alto diplomata da UE, Josep Borrell, tentam diplomaticamente evitar que o conflito se escale para o Líbano, a Cisjordânia ocupada e as linhas marítimas do Mar Vermelho. O temor é a entrada do Irã, que patrocina o grupo, no conflito, o que poderia obrigar os Estados Unidos a responder militarmente em nome de Israel. De acordo com o Departamento de Estado dos EUA, o Irã fornece ao Hezbollah “a maior parte de seu financiamento, treinamento, armas e explosivos, bem como ajuda política, diplomática, monetária e organizacional”. Afinal, qual o impacto mundial, caso uma guerra de Israel contra o Hezbollah fosse inevitável? Podemos ter o primeiro conflito de nível mundial deste século? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM e de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, depois da euforia pré e pós-Natal, a Bolsa de Valores, os investidores começam o ano mais cautelosos. O programa também traz um balanço aprofundado do mercado em 2023, apresentando as ações que mais subiram no período. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Há um ano, a democracia brasileira foi colocada à prova, após apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadirem a Praça dos Três Poderes e depredarem prédios públicos por não aceitarem a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições presidenciais. O ato foi uma tentativa de desestabilizar o governo eleito. Mas a tentativa de criar um caos foi por água abaixo, e o que se viu foi uma união do executivo, legislativo e judiciário para a reconstrução dos prédios públicos. Para os que invadiram e depredaram o patrimônio de todos os brasileiros restou a força da lei. 102 pessoas permanecem presas pelos atos de 8 de janeiro. Segundo balanço realizado pela Procuradoria-Geral da República, foram 1.412 denunciados até o momento, dos quais 30 já foram condenados, todos responsáveis por vandalismo. As penas variam entre três e 17 anos de prisão. A expectativa para 2024 é que as investigações cheguem aos mentores financeiros e intelectuais. O relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investigou os atos antidemocráticos, apresentado pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA), acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de ter sido autor moral e intelectual dos ataques aos Três Poderes. Afinal, quais são as reflexões que podemos fazer um ano após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro? Qual o futuro das investigações sobre o caso? Sobre o assunto, vamos conversar com quem acompanhou de perto as depredações dos prédios públicos, e continua acompanhando o desfecho desta história, o repórter do Estadão, em Brasília, Weslley Galzo. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Conteúdo Patrocinado: O Sesi para Todos é um conjunto de soluções educacionais já testadas e aprovadas na rede Sesi que está agora à disposição das escolas estaduais paulistas 32:20
O Brasil ainda tem grandes desafios na educação. E esse é um segmento essencial para o desenvolvimento de um País próspero. Por isso o investimento nessa área precisa ser constante. Foi assim que surgiu o Sesi para Todos, um conjunto de soluções educacionais já testadas e aprovadas na rede Sesi que está agora à disposição das escolas municipais e estaduais paulistas. Neste podcast produzido pelo Estadão Blue Studio em parceria com o Sesi-SP, o supervisor técnico educacional do Sesi, Herman Assumpção, e o gerente de ensino superior do Sesi, Luís Martins, falam sobre cada uma desses desafios e soluções com a repórter Bárbara Guerra. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado, programa da Eldorado FM que discute a transformação digital dos negócios e da sociedade, traz a segunda parte da retrospectiva 2023 com trechos de algumas entrevistas que foram destaques ao longo do ano. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado (107,3 - SP) e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A China resolveu, no final do ano passado, criar regras para tentar controlar o vício de parte da população com os jogos online. O projeto da agência reguladora chinesa pretendia limitar as compras de uma pessoa dentro de um jogo para melhorar seu desempenho, e estabelece metas de combater os comportamentos compulsivos. Após a pressão de empresas, que já tinham perdido mais de US$ 80 bilhões em valor de mercado, as autoridades amenizaram alguns pontos da lei, e aprovaram o funcionamento de 105 jogos, principalmente os produzidos por estas companhias. Dados de uma pesquisa realizada recentemente pela YouGov, multinacional especializada em pesquisa de mercado on-line, mostra que 42,7% dos brasileiros que consomem qualquer tipo de conteúdo dizem que jogam pelo menos de 6 a 7 horas de videogames no computador ou em consoles durante uma semana normal. Em 2022, a USP fez uma pesquisa, coordenada pela doutora em psicologia, Luiza Brandão, com milhares de adolescentes em escolas públicas, e o levantamento mostrou que a parcela de jovens brasileiros que faz uso excessivo de videogames é maior do que a média mundial. Aqui no Brasil existem pelo menos seis projetos de lei que tratam de games, mas sobre o acesso a jogos que tenham algum tipo de violência. Afinal, deveríamos seguir o exemplo da China e regulamentar os jogos eletrônicos? De fato, existe um novo problema de saúde pública com o uso excessivo de videogames? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Luiza Brandão, doutora em psicologia clínica pela USP. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Há menos de um ano das eleições municipais, as principais lideranças políticas já se articulam de olho em eleger o maior número de prefeitos e vereadores possíveis. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, estimulou a militância do PT a nacionalizar a disputa nas eleições municipais de 2024 e afirmou que a polarização entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve permanecer no embate do próximo ano. Apesar de ter sido condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e estar inelegível até 2030, Jair Bolsonaro (PL) pretende usar o capital político nas eleições municipais de 2024 para reeleger aliados em capitais e ampliar o número de metrópoles comandadas pelo partido dele, o Partido Liberal (PL), que vê o ex-presidente como um ativo. A “centro-direita liberal” está se movimentando para ter um projeto que possa chamar de seu em 2026. O plano pretende reorganizar grupos do antigo PFL, DEM, mas está aberto ao PSDB e PP e acena principalmente aos tucanos de centro que viram o partido minguar nos últimos anos. São ideias e propostas para serem defendidas por esse grupo ideológico que ficou à margem da política nacional com a polarização registrada nos últimos anos entre PT e o bolsonarismo. Afinal, o que podemos esperar das eleições municipais? Lula e Bolsonaro podem fazer a diferença no pleito? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva, e com o coordenador de Política do Estadão , em São Paulo, Ricardo Côrrea. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O protagonismo do Supremo Tribunal Federal (STF) na realidade política brasileira não é um fenômeno recente, mas vem se aprofundando ao longo dos últimos anos. Não é por acaso que o Congresso vem estudando modos efetivos de limitar o poder individual dos ministros. O Senado aprovou, em 2023, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes de ministros do STF. O texto estabelece que os magistrados ficarão impedidos de suspender por meio de decisões individuais a vigência de leis aprovadas pelo Legislativo. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais. Os atritos entre os dois Poderes envolvem temas como a descriminalização da maconha e do aborto, que foram levados a julgamento no plenário da Suprema Corte. O auge da crise se deu após os magistrados invalidarem a tese de marco temporal das terras indígenas, o que provocou semanas de paralisação do Congresso em retaliação. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, disse que não é o momento para “mexer” nas regras de funcionamento da maior instância do poder judiciário. O presidente da Casa, o senador Rodrigo Pacheco defendeu também a criação de mandatos para ministros da Corte. Tudo isso ocorre em um ano de mudança nas cadeiras do STF, Luiz Zanin, ex-advogado de Lula, assumiu o posto no lugar de Ricardo Lewandowski. Agora, no final do ano, o Senado aprovou o nome do ex-ministro da Justiça, Flávio Dino, para o lugar de Rosa Weber. Afinal, o que podemos esperar dessa relação conturbada entre STF e Congresso Nacional para 2024? Quais são as razões para a extrema politização do Supremo no Brasil? O que é preciso ser feito para que a Corte retome sua autoridade e confiança perante à sociedade? O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O desempenho da economia brasileira em 2023 foi acima do que indicava o consenso das projeções da pesquisa Focus do Banco Central feita com analistas do mercado financeiro. A estimativa era uma alta de apenas 0,8% do PIB para 2023, enquanto que a mais recente previsão é de uma expansão de 3%. O PIB chegou na casa dos 2,13 trilhões de dólares, o que colocou o Brasil em nono lugar no ranking das dez maiores economias do mundo no ano passado, segundo projeção do FMI. Este resultado positivo se deve, em parte, à condução do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Mesmo com as pressões internas do PT e do próprio presidente Lula pela gastança sem responsabilidade, o ministro aprovou importantes pautas no Congresso, como o novo arcabouço fiscal e a reforma tributária. A gestão de Haddad encontrou desafios desde o primeiro semestre. Uma queda de braço foi travada entre o governo e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que defendia a austeridade, em nome do controle da inflação. A taxa de juros anuais chegava na casa dos 13,5%, mas com as entregas da economia a taxa começou a ser reduzida, concluindo 2023 em 11,75% ao ano. Após aprovada a LDO para 2024, a equipe econômica do governo busca formas de aumentar a arrecadação e, assim, conseguir zerar o déficit fiscal em 2024, como está previsto no Orçamento. Mas este será um dos grandes desafios para o governo no ano que vem. Haddad vai conseguir suportar o ‘fogo-amigo’ do PT em ano com grandes pretensões eleitorais? E quais são os próximos passos para regulamentação da reforma tributária? Para analisar os rumos da economia do País em 2024, conversamos com a repórter de economia do Estadão em Brasília, Bianca Lima. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado, programa da Eldorado FM que discute a transformação digital dos negócios e da sociedade, traz a primeira parte da retrospectiva 2023 com trechos de algumas entrevistas que foram destaques ao longo do ano. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado (107,3 - SP) e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Desde a adoção em massa da inteligência artificial (IA) no final de 2022, motivada pelo lançamento do ChatGPT, regular o uso e desenvolvimento da tecnologia passou a ser prioridade para a comunidade global, ainda que as discussões mais relevantes sobre o tema tenham sido iniciadas alguns anos antes, a exemplo do primeiro esboço do AI Act da União Europeia (EU), divulgado em 2021. EUA, China, Reino Unido e mais 25 países anunciaram um acordo internacional que tem como objetivo regular sistemas de inteligência artificial (IA) considerados de ponta. O documento, batizado de Declaração de Bletchley, coloca como principais objetivos “identificar riscos de segurança da IA de preocupação compartilhada”, usando como base evidências científicas para compreender o impacto na sociedade, além de “construir as respectivas políticas baseadas em riscos em nossos países para garantir segurança”. No Brasil, está em discussão no Congresso o Projeto de Lei nº 2.338, de 2023, que disciplina o desenvolvimento e uso da inteligência artificial no país. Para tanto, foi criada no Senado uma comissão sobre inteligência artificial, com espaço para os diversos setores exporem suas preocupações. Entre os principais pontos, o texto restringe o uso de câmeras instaladas pelas secretarias de segurança pública para reconhecimento facial indiscriminado de pessoas que circulam nas ruas. Também veda a implementação de modelos de “ranqueamento social”, usado pela China, em que cada cidadão recebe uma pontuação de acordo com seu comportamento nas redes sociais e a nota serve para assegurar ou não acesso a recursos públicos. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, a gente debate esse tema com o editor do ‘Link’, Bruno Romani. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste ano, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) completou 50 anos. A estatal tem a missão de viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira. A empresa foi criada no contexto dos grandes projetos de construção civil, autonomia energética e alimentar executados pelo governo brasileiro. O desenvolvimento da agricultura era vital para atender a demanda crescente por alimentos, dado o acelerado crescimento populacional. Além disso, o País almejava expandir a exportação de grãos, já que até então a produção de commodities agrícolas era limitada a café, açúcar, cacau e algodão. A agropecuária brasileira expandiu desde então e a Embrapa exerceu protagonismo no incremento biotecnológico, no mapeamento genético de culturas econômicas, na conquista de novos mercados, nos recordes de safras de grãos e na incorporação do cerrado à agricultura moderna do país. Em 2022, a Embrapa apresentou um balanço social impressionante: o lucro social de R$ 125 bilhões, gerados a partir do impacto econômico no setor agropecuário de 172 novas tecnologias. Entre os avanços neste último ano está o impacto econômico da chamada “Fixação Biológica do Nitrogênio” na cultura da soja, tecnologia desenvolvida pela Embrapa responsável por uma economia de R$ 72 bilhões em fertilizantes nitrogenados. Além de buscar a melhoria de eficiência na produção agrícola, a Embrapa vem investindo, nos últimos cinco anos, na valorização de produtos da biodiversidade brasileira para alimentação. Isso faz parte de uma unidade dentro da estatal batizada de “Alimentos e Territórios”. Para conhecer um pouco mais deste novo front de atuação da Embrapa, bem como sua importância para o Brasil nestes 50 anos, nós entrevistamos hoje o engenheiro agrônomo Ricardo Elesbão Alves, formado em gastronomia, especialista em história da alimentação e patrimônio cultural, e chefe de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Embrapa Alimentos e Territórios. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A relação do governo Lula com o Congresso Nacional, definitivamente, não foi uma lua de mel neste primeiro ano do terceiro mandato do petista. Um cenário muito diferente do que ele enfrentou nas suas duas primeiras passagens pela presidência do País. Com um Legislativo cada vez mais forte e disposto a abocanhar novos pedaços do orçamento, o Palácio do Planalto precisou negociar Ministérios com “porteira fechada”, cargos em segundo escalão em estatais e, principalmente, liberar dinheiro em emendas. Mesmo com o fim oficial do orçamento secreto, esquema revelado pelo Estadão , a articulação das pautas de interesse do Executivo passou muito pela relação com os presidentes das duas Casas, Arthur Lira (PP-AL), na Câmara dos Deputados, e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no Senado Federal. Não foram poucas as vezes que as lideranças do PT no Parlamento fracassaram nessas negociações e na formação de uma base governista sólida. Na agenda econômica, as pautas andaram melhor, como aprovação do arcabouço fiscal e a votação histórica da reforma tributária - méritos que podem ser divididos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas que tem a assinatura do Congresso Nacional. O ano de 2023 no Legislativo também é marcado pelos confrontos com o Supremo Tribunal Federal (STF), após a Corte colocar em pauta temas sensíveis, como o marco temporal, a descriminalização da maconha e do aborto. O litígio resultou num PL (Projeto de Lei) que limita as decisões monocráticas dos ministros do Supremo. Para 2024, há no horizonte eleições municipais, o que mexe sensivelmente com as prioridades dos parlamentares, especialmente no primeiro semestre, quando vão estar ávidos por emendas que possam ser distribuídas para os municípios. Nos bastidores, a sucessão da presidência nas duas Casas também já altera o jogo de forças dentro do Congresso e pode alimentar novas rusgas com o Executivo. Afinal, o protagonismo do Congresso segue em franca ascensão no cenário político brasileiro? Como deve ficar a relação do governo com o Legislativo em 2024? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a Doutora em Ciência Política e professora da Fundação Getulio Vargas (FGV), Graziella Testa; e com o repórter do Estadão em Brasília, Daniel Weterman. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 'Cenários com Sonia Racy': como a sustentabilidade tornou-se imprescindível para o mundo dos negócios 38:26
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Artur Grynbaum, VP do Conselho Administrativo do Grupo Boticário. Ele fala sobre ecoeficiência e como a sustentabilidade tornou-se imprescindível para todos os negócios atualmente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A produção de celulose de eucalipto de forma eficiente, com remoção de gás carbônico e geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis, é o tema do podcast produzido pelo Estadão Blue Studio em parceria com a Eldorado Brasil Celulose. Neste episódio, o jornalista Eduardo Geraque conversa com os executivos Fernando Storchi, diretor fnanceiro, e Elcio Trajano, diretor de RH, ambos da Eldorado Brasil Celulose. No bate-papo, além das questões ligadas à sustentabilidade, os executivos debatem ainda sobre expansão, exportação e ainda sobre a importância do papel dos colaboradores para a construção da trajetória da empresa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Há pelo menos oito guerras acontecendo, neste momento, pelo mundo. Algumas têm ampla repercussão na mídia, como é o caso da incursão de Israel na Faixa de Gaza contra membros do grupo terrorista Hamas. O conflito entre Rússia e Ucrânia vai completar dois anos no início de 2024. Aqui na América Latina, a disputa entre Venezuela e Guiana pela região de Essequibo acendeu o alerta do Brasil, pela proximidade com os dois países, mas também de potenciais mundiais como Estados Unidos e Rússia. Os norte-americanos, inclusive, têm feito exercícios militares na região como uma espécie de aviso à Venezuela. Ainda aqui na região, a Argentina passou por processo eleitoral que resultou na vitória do libertário Javier Milei. Suas propostas econômicas serão suficientes para enfrentar os enormes desafios colocados para o país? E qual será sua capacidade política de construir coalizões e consensos? O ano de 2023 também ficou marcado por um novo posicionamento do Brasil perante ao mundo, após a eleição de Lula. O presidente dedicou uma boa parte da sua agenda para viagens internacionais, em encontros bilaterais e participação em fóruns de organismos multilaterais, como a ONU. Como avaliar essa nova inserção do País na dinâmica global? Para 2024, a grande expectativa está voltada para as eleições presidenciais nos EUA. O republicano Donald Trump lidera as pesquisas, mas há incertezas se juridicamente ele estará habilitado para disputar o pleito. Fato é que a gestão do democrata Joe Biden não conta com uma avaliação positiva majoritária, o que coloca em xeque a sua reeleição. O que pode significar para o mundo se Trump voltar ao poder? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos debater todos esses temas internacionais com Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM e especialista em segurança internacional, e Diogo Schelp, jornalista e colunista do Estadão e da Rádio Eldorado . O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Os avanços da tecnologia e seus impactos na sociedade - com foco na transformação digital acelerada que temos vivenciado e um olhar para o futuro com o qual conviverão as próximas gerações - são os temas de hoje do Start Eldorado, que apresenta a terceira parte do evento "Conexões", gravado na Japan House/SP. O debate reuniu Eduardo Zago de Carvalho, Managing Director LATAM da Equinix, Gileno Barreto, Diretor-Presidente da Prodesp, Paulo Venâncio, diretor de Produtos e Pré-Vendas de Soluções Digitais da Embratel, e José Renato Mello Gonçalves, presidente da NEC no Brasil. Apresentado por Daniel Gonzales, o Start vai ao ar nas quartas-feiras às 21h na Eldorado FM (107,3 - SP), site, aplicativos, canais digitais e Alexa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O primeiro ano do terceiro mandato de Lula vai terminando e com pautas focadas nas questões econômicas do Brasil. A reforma tributária na reta final e um ambiente político “levemente estável” ajudaram a criar as condições para a Bolsa encerrar o ano em alta, embora o mercado avalie que, em muitos aspectos, o governo mais atrapalhou do que ajudou. Lula já disse que os resultados das ações do governo ainda vão aparecer e projetou que, no ano que vem, a disputa eleitoral deverá repetir uma polarização ideológica similar a que ocorreu nas eleições de 2022. Segundo o presidente, a economia vai crescer no mínimo 3% e os empregos devem chegar a 2 milhões. Na articulação política, Lula se deparou com o desmantelamento do chamado presidencialismo de coalizão. Quem dá as cartas agora é o fortalecido Congresso Nacional, cada vez mais faminto por nacos do orçamento e cargos no primeiro e segundo escalão. O presidente fecha o primeiro ano sem uma base governista sólida e estável. O petista enfatizou também a criação do programa Desenrola, que busca facilitar negociações de pessoas que tenham o nome no Serasa; o plano Brasil Sem Fome, que busca tirar o país do mapa da fome; e o Novo PAC, que busca trazer infraestrutura para diferentes regiões. Afinal, o balanço do governo, neste primeiro ano, é positivo ou negativo? Quais os desafios que Lula vai enfrentar em 2024? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com as colunistas de ‘Política’ do Estadão, Vera Rosa e Monica Gugliano. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Vitor Reis See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A região de Essequibo, que hoje pertence à Guiana, passou a fazer parte do noticiário, após o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, promover um referendo para sugerir a anexação do local ao país. O conflito é histórico e se intensificou após uma grande quantidade de petróleo ser encontrada na região. Essequibo tem cerca de 160 mil km2 e é habitado por cerca de 25 mil pessoas, dos mais de 791 mil habitantes da Guiana. 80% dos que residem nesta área são indígenas originários desse território. O local é rico também em recursos minerais, destacando-se ouro, bauxita e urânio, o que atrai um grande número de garimpeiros. Além disso, a região conta com outros recursos naturais, como os produtos da floresta e a própria água, seja para consumo, seja como potencial hidrelétrico. O governo brasileiro monitora a crise entre Venezuela e Guiana para evitar que o Brasil seja usado como "instrumento" de um "incidente diplomático" entre os vizinhos. O repórter do Estadão, Luiz Henrique Gomes, visitou a cidade de Lethem, que tem três mil habitantes, e faz parte do Essequibo, distante apenas 15 minutos da fronteira com o Brasil, e conversou conosco no ‘Estadão Notícias’ sobre como a população vê este conflito, e como vivem os habitantes da região. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor) e as maiores companhias aéreas do País anunciaram nesta segunda-feira, 18, as primeiras medidas para redução dos preços das passagens aéreas. O anúncio foi focado na promessa de maior volume de promoções. O presidente da Azul, John Rodgerson, anunciou a oferta de 10 milhões de assentos por até R$ 799 no ano que vem. Já o presidente da Gol, Celso Ferrer, anunciou a oferta de 15 milhões de assentos por até R$ 699. No entanto, esses já são os valores dos tickets médios nas viagens pelo Brasil, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Especialistas apontam que o preço das passagens subiu por uma combinação de fatores, como a alta do dólar e o aumento do preço do combustível das aeronaves. Além disso, o setor passa ainda por uma crise e ainda está tentando se reestruturar do período da pandemia da Covid-19, onde os voos foram escassos O governo também aposta em impactos positivos do Voa Brasil, que será anunciado na segunda quinzena do próximo mês. O programa destinará passagens por até R$ 199 para aposentados e beneficiários do Programa Universidade Para Todos (Prouni). Afinal, por que o preço das passagens é tão caro no Brasil? As medidas anunciadas pelo governo e pelas aéreas terão algum impacto? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Jurema Monteiro, presidente da ABEAR (Associação Brasileira de Empresas Aéreas). Ouvimos também o depoimento do gerente comercial, Gerônimo Tonelli Sobrinho, que resolveu fazer o trecho entre São Paulo e Porto Alegre de carro por causa dos altos preços das passagens O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O subprocurador Paulo Gustavo Gonet Branco tomou posse nesta segunda-feira, 18, como procurador-geral da República, pregando que sua gestão, ‘em seu agir técnico’, não vai buscar ‘palco nem holofote’. Segundo Gonet, o Ministério Público Federal vive um ‘momento crucial na cronologia da república democrática’, de ‘reviver na instituição os valores constitucionais’. Em breve discurso, Gonet deu ênfase para a harmonia entre os Poderes. “É pressuposto para o funcionamento proveitoso e resoluto do próprio Estado Democrático de direito. A isso o Ministério Público deve ater-se e é isso o que lhe incumbe propiciar”, frisou. Paulo Gustavo Gonet Branco assume o comando da PGR com uma série de desafios: assumir processos sensíveis no Supremo Tribunal Federal (STF), que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, do atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva; lidar com o rescaldo de tensões entre o Ministério Público Federal e a Suprema Corte; atuar nos mais de mil processos sobre os atos de 8 de janeiro; e ainda se posicionar ante cobranças de transparência no órgão. Durante a cerimônia de posse do novo procurador-geral da República, o presidente Lula afirmou que ‘um procurador não pode se submeter a um presidente da República’ ou a qualquer presidente dos poderes. Afinal, o que podemos esperar de Paulo Gonet à frente da PGR? Ele terá uma postura mais moderada, nem tão omisso como Augusto Aras e nem tão punitivista como Rodrigo Janot? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Dias, advogado e professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos faz um balanço de 2023, que se mostrou um ano de muita luta e superação no mercado. Até sexta passada, o Ibovespa teve ganho de 18,65% este ano, depois da última super quarta e de uma certa euforia dos investidores, que levaram a uma alta expressiva do índice de Bolsa de Valores de SP. O último episódio do ano também fala das perspectivas para 2024. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 foi aprovada na semana passada, na Comissão Mista de Orçamento (CMO). O projeto segue agora para o plenário do Congresso, composto por todos os deputados e senadores. O relator, Danilo Forte (União Brasil-CE), fez um acordo com o governo e permitiu que os investimentos das estatais no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em um valor de R$ 5 bilhões, fiquem fora da meta fiscal. No entanto, o texto limita o contingenciamento, ou seja, o bloqueio de despesas no Orçamento do ano que vem a R$ 22,3 bilhões. Esse valor impossibilita a tentativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de ter um déficit zero nas contas públicas. Além disso, a LDO determina um calendário para o governo empenhar os recursos de emendas individuais, a que cada parlamentar tem direito, e de bancada estadual. Ambas são impositivas, ou seja, obrigatórias, o que reduz o poder do Executivo e aumenta o do Legislativo. O temor dos governistas é que o dinheiro saia da conta do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), prejudicando a execução de uma das principais vitrines do governo Lula. Vale lembrar que o governo vem sofrendo derrotas na área econômica, recentemente. O Congresso Nacional derrubou o veto integral do presidente Lula ao projeto que prorroga até 2027 a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e reduz a alíquota de contribuição previdenciária de pequenos municípios. Afinal, o texto aprovado sobre a LDO é prejudicial ao governo? O que podemos esperar da votação final no Congresso Nacional? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Economia, e colunista do Estadão e da Rádio Eldorado , Adriana Fernandes. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Os avanços da tecnologia e seus impactos na sociedade - com foco na transformação digital acelerada que temos vivenciado e um olhar para o futuro com o qual conviverão as próximas gerações - são os temas de hoje do Start Eldorado, que apresenta a segunda parte do evento "Conexões", gravado na Japan House/SP. O debate reuniu Eduardo Zago de Carvalho, Managing Director LATAM da Equinix, Gileno Barreto, Diretor-Presidente da Prodesp, Paulo Venâncio, diretor de Produtos e Pré-Vendas de Soluções Digitais da Embratel, e José Renato Mello Gonçalves, presidente da NEC no Brasil. Apresentado por Daniel Gonzales, o Start vai ao ar nas quartas-feiras às 21h na Eldorado FM (107,3 - SP), site, aplicativos, canais digitais e Alexa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Parado na Câmara dos Deputados desde maio, o PL das Fake News voltou ao noticiário, após aliados do governo pressionarem para que a proposta seja novamente analisada pelos parlamentares por causa do ataque hacker sofrido pela primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, a Janja. Nas postagens, o hacker intercalou mensagens de cunho sexual com outras direcionadas ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, ao presidente Lula e a políticos em geral. Sem avançar na pauta do Congresso, o projeto foi alvo de forte lobby das chamadas big techs - afinal, elas serão as principais atingidas com a aprovação de uma regulação das plataformas. Setores mais à direita do Parlamento se mostraram mais sensíveis à pressão exercida pelas empresas. Extremamente prejudicial na arena política, as fake news já causaram problemas que extrapolam este segmento e provocaram até a morte de pessoas pelo Brasil. Fabiane Maria de Jesus foi espancada até a morte por moradores de Guarujá, no litoral de São Paulo, após uma notícia falsa publicada e compartilhada em maio de 2014 no Facebook. Ela foi confundida com uma suposta sequestradora de crianças para rituais de magia negra, amarrada e agredida. O objetivo do projeto é instituir a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet ao estabelecer regras, diretrizes e mecanismos de transparência para redes sociais, como Instagram, ferramentas de busca, como o Google, e serviços de mensageria instantânea, como WhatsApp. Afinal, por que só agora o governo quer pressionar o Congresso Nacional para aprovar o PL das Fake News? Quais os riscos para a sociedade brasileira a ausência de uma regulação das plataformas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bianca Mollicone, advogada, economista, Mestre em Administração e Doutoranda em Direito na USP, com pesquisa em regulação de plataformas digitais. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Representantes de quase 200 países aprovaram nesta quarta-feira, 13, o documento final da Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-28), em Dubai, que cita a “transição” dos combustíveis fósseis, em um consenso considerado histórico para as conferências contra o aquecimento global. O texto traz linguagem mais forte do que a versão anterior, mas não menciona diretamente a eliminação desses poluentes, como carvão, petróleo e gás natural. Os esforços, segundo o texto, devem ser coordenados de forma que o mundo elimine as emissões de gases com efeito estufa até 2050, com urgência adicional na redução nesta década. Para isso, também aparece a meta de triplicar a capacidade energética renovável até 2030. A posição do Brasil sobre o petróleo, no entanto, trouxe constrangimento para a gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A hesitação do governo sobre os planos de exploração de petróleo na Margem Equatorial do Rio Amazonas foram uma sombra sobre as pretensões de Lula de ser uma liderança na agenda climática. O objetivo do documento final desta COP é ajudar as nações a alinhar os seus planos climáticos nacionais com o Acordo de Paris, o pacto global de 2015 que busca limitar a alta de temperaturas neste século a até 2ºC na comparação com os níveis pré-Revolução Industrial (1850). Mas qual o efeito prático desse acordo? Essas cúpulas do clima produzem ações concretas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o biólogo Roberto Waack, presidente do Conselho do Instituto Arapyaú e cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A presença de Jair Bolsonaro (PL) na posse do presidente argentino, Javier Milei, foi uma aposta da direita bolsonarista para inflar a popularidade do ex-presidente nas redes sociais e transferir capital político para figuras atreladas a seu nome, como o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Levantamento da FGV Comunicação Rio, feito a pedido do Estadão , mostra que aliados atuaram de forma conjunta para celebrar uma “vitória da direita” e colocar Bolsonaro como uma figura-chave desse campo na América Latina. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por outro lado, recebeu a pecha de “anão diplomático” no meio digital por não comparecer ao evento — a militância petista não conseguiu responder à altura. Ao mesmo tempo, os grupos de oposição à direita no Brasil apostam no fracasso do governo de Milei na Argentina, o que refletiria na tentativa da direita em voltar ao poder no Brasil. Entre suas promessas mais radicais e de difícil execução estão o fim do Banco Central e a dolarização da economia argentina. Até por isso, parte da direita não alinhada a Bolsonaro foi mais cautelosa com a vitória do libertário argentino, já prevendo as dificuldades que o governo dele vai enfrentar. O Partido Novo divulgou nota em que considera o triunfo de Milei uma “esperança” para o Brasil e uma “derrota humilhante” para Lula, o PT e todo o governo. Afinal, de que forma a eleição e posse de Javier Milei reacendeu o bolsonarismo no Brasil? A direita ganha mais força e coesão com essa vitória? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de Filosofia na FAAP e coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP, Luiz Bueno. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Claudio Haddad, fundador e presidente do Conselho Deliberativo e da Assembleia de Associados do Insper. Ele conta como foi idealizada a instituição, hoje reconhecida pelo seu nível de excelência, analisa a estrutura educacional do Brasil e indica caminhos para elevar o nível de ensino no País. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Não há dúvidas que manter um equilíbrio fiscal é fundamental para o País e para o governo. Vale lembrar, que a gastança desenfreada foi um dos motivos que levaram a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) a enfrentar um processo de impeachment, que ocasionou em sua saída do Executivo federal. Mesmo com essa experiência recente, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu neste sábado, 9, que o País deve ter uma meta de crescimento econômico. Para a petista, o orçamento deve ser executado na totalidade, com ênfase em investimentos públicos, porque um déficit não vai alterar a situação do País. Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que não existe correspondência entre déficit e avanço do PIB, Gleisi criticou a meta zero e defendeu sua flexibilização. Haddad explicou que essa relação não é automática e citou como exemplo as gestões anteriores de Lula, em que houve superávit primário de 2% e a economia cresceu, em média, 4%. Tudo isso está ligado à preocupação política em relação às eleições municipais, e à própria reeleição de Lula em 2026. Gleisi demonstrou preocupação com a composição mais conservadora do Congresso e defendeu que o PT deve concentrar esforços na eleição do Legislativo. Ela entende que a estratégia de fazer mais vereadores vai repercutir na eleição do Congresso Nacional em 2026. Afinal, quais os impactos que a quebra do déficit zero pode ter para a economia? Haddad está isolado dentro da legenda? E o presidente Lula, de que lado está: da gastança ou da responsabilidade fiscal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Economia do Estadão, Bianca Lima. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o mercado acompanha as decisões da Conferência do Clima das Nações Unidas , que está acontecendo nos Emirados Árabes Unidos. Por aqui, a Bolsa viveu, na semana passada, uma espécie de compasso de espera para as decisões de juros que vão ocorrer nesta semana, com mais uma super quarta, a última do ano, e principalmente, refletiu o payroll norte-americano, que veio acima das expectativas. Com o mercado de trabalho resiliente, se acende o alerta sobre o controle da inflação. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Um estudo produzido, este ano, pelo instituto Trata Brasil, mostra que 46,2% das moradias brasileiras têm algum tipo de privação no saneamento. Ou seja, 100 milhões de pessoas não têm rede de esgoto e falta água potável para 35 milhões. Na semana passada, a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou o projeto de privatização da Sabesp. De acordo com o governo do Estado, a medida vai possibilitar atingir as metas de tratamento de esgoto propostas no novo Marco Legal do Saneamento, que universaliza o serviço no país em até 10 anos. O estudo mostra ainda que estes problemas de falta de água e esgoto atingem mais a população negra. Além disso, moradores que vivem em áreas de urbanização precária, são os mais vulneráveis a problemas de saúde relacionados à falta de saneamento. Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento, seria necessário investir R$ 500 bilhões nos próximos dez anos para solucionar o problema. Além do Marco do Saneamento, o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê R$ 34 bilhões nos próximos três anos para melhorias em sistemas de água e esgoto, incluindo iniciativas de conservação e educação ambiental, além de obras. Afinal, quais os gargalos a serem enfrentados na questão do saneamento? A privatização é uma saída? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a presidente executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Como a estratégia que garante que todas as pessoas, independentemente de sua origem, condição social, gênero, raça, etnia ou deficiência, tenham acesso às oportunidades de trabalho decente e geração de renda foi abraçada pela Ambev See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Os avanços da tecnologia e seus impactos na sociedade - com foco na transformação digital acelerada que temos vivenciado e um olhar para o futuro com o qual conviverão as próximas gerações - são os temas de hoje do Start Eldorado, que apresenta a primeira parte do evento "Conexões", gravado na Japan House/SP. O debate reuniu Eduardo Zago de Carvalho, Managing Director LATAM da Equinix, Gileno Barreto, Diretor-Presidente da Prodesp, Paulo Venâncio, diretor de Produtos e Pré-Vendas de Soluções Digitais da Embratel, e José Renato Mello Gonçalves, presidente da NEC no Brasil. Apresentado por Daniel Gonzales, o Start vai ao ar nas quartas-feiras às 21h na Eldorado FM (107,3 - SP), site, aplicativos, canais digitais e Alexa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A escalada de tensão entre Venezuela e a Guiana ganhou novos contornos desde que o ditador venezuelano Nicolás Maduro garantiu que fará de tudo para anexar parte do território do país vizinho, após a vitória em um referendo sobre a região de Essequibo. O presidente da Guiana, Irfaan Ali, disse esperar que o Brasil seja um líder na manutenção da paz na América do Sul, e que vai recorrer ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. Tanto o resultado quanto a realização do referendo em si desafiam a determinação da Corte Internacional de Justiça, a instância mais alta da Organização das Nações Unidas para julgar casos de soberania entre países. Na semana passada, os juízes do tribunal decidiram, de forma unânime, que a Venezuela não pode fazer nenhum movimento para tentar anexar Essequibo. A Força de Defesa da Guiana foi estabelecida em 1965 e é uma força unificada com componentes terrestres, aéreos e da guarda costeira, que são treinados pela Academia Militar Real Britânica. Seu efetivo total é de 3 mil soldados, de acordo com dados divulgados pela CIA. Os equipamentos da Guiana são antigos, como tanques da década de 1970 e morteiros da década de 1940. Já a Venezuela, conta com 514 blindados, 545 equipamentos de artilharia, 25 barcos de patrulha e 118 helicópteros, além de 40 caças e 440 canhões antiaéreos. Mas a vantagem venezuelana é ainda maior. Forças Armadas Nacionais Bolivarianas contam com um efetivo de entre 125 mil e 150 mil militares ativos. O Brasil está no caminho para a Venezuela chegar por terra à Guiana, e isso já dificulta um plano de ataque, dada a neutralidade brasileira na disputa. Inclusive, o Exército brasileiro enviou 28 veículos blindados para a região da fronteira com a Venezuela. Os veículos, além de uma nova tropa com até 150 homens, chegarão na região nas próximas semanas. Nesta quinta-feira, durante o encontro do Mercosul, Lula afirmou que o bloco "não pode ficar alheio" à tentativa da Venezuela de anexar o território de Essequibo, na Guiana. Afinal, a Venezuela entraria em uma aventura militar, podendo ser massacrada por outros países, tanto na diplomacia, como militarmente? Qual o papel que o Brasil deve exercer no conflito? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de relações internacionais da ESPM Gunther Rudzit. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A divulgação, por parte do governo federal, do plano de investimentos para o período 2024-2028 na Petrobras, colocou dúvidas sobre a saúde financeira e administrativa da empresa. Entre as medidas está o pedido ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para revisar os acordos para vendas de mais refinarias e de ativos de gás natural e, por fim, uma mudança no estatuto vista pelo mercado como uma abertura para mais indicações políticas. Essas decisões aproximam a estatal do modelo de gestão adotado nos governo petistas anteriores e a afasta das estratégias seguidas durante as presidências de Michel Temer e Jair Bolsonaro, especialmente no período em que a empresa foi comandada pelos executivos Pedro Parente e Roberto Castello Branco, entre 2016 e 2021. Nos governos Lula 1 e 2 e Dilma Rousseff, a Petrobras sofreu com o aparelhamento político, se endividou para fazer investimentos do interesse do governo (como a construção de estaleiros e a compra de navios sonda) e teve prejuízo recorde entre 2014 e 2017 de R$ 71 bilhões, culminando numa dívida de cerca de R$ 350 bilhões. Os casos de corrupção na estatal ligados a vários desses investimentos foram alvo de investigação da Operação Lava Jato, que minou o governo da presidente Dilma e ampliou a crise que resultou em seu impeachment em 2016. Afinal, o que a repetição desses erros podem trazer de consequências para a companhia e para o Brasil? Podemos ter um novo “Petrolão” com as indicações políticas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Os dados do PIB brasileiro no terceiro trimestre de 2023, divulgados nesta terça-feira, 5, pelo IBGE, mostram uma economia estagnada. O crescimento de 0,1% é um resultado praticamente estatístico. Serve para livrar o País de uma recessão técnica (quando há dois trimestres seguidos de queda), mas não é um quadro dos mais animadores. O resultado do período de julho a setembro foi muito influenciado pelo agronegócio, que caiu 3,3% em relação ao segundo trimestre. A indústria cresceu 0,6%, mesma alta registrada pelos serviços. O consumo do governo subiu 0,5%, enquanto o consumo das famílias teve o melhor desempenho dentro da atividade econômica, com alta de 1,1%. As projeções para o crescimento do PIB brasileiro este ano estão por volta de 3% - no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, estavam em 2,8%. Para 2024, a projeção está em 1,5%, e para 2025, em 1,9%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o resultado do PIB brasileiro “surpreendeu positivamente” porque o mercado esperava uma retração. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também viu o resultado como positivo para a economia brasileira. Afinal, o que essa desaceleração do PIB representa para o futuro da economia brasileira? Por que o Brasil não consegue sair dessa sina de baixo crescimento? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com a professora de Economia do Insper, Juliana Inhasz. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A rede de ensino Sesi-SP tem qualidade reconhecida pelo PISA para Escolas, programa que avalia instituições do mundo todo. Esse é o assunto desse podcast, direto do Sesi São Bernardo do Campo, com a Karina Stefanin, Supervisora Técnica Educacional e Ilvanita de Souza Barbosa, Professora de Língua Portuguesa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Recentemente, o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que é contra o acordo entre o Mercosul e a União Europeia e disse que o tratado é incoerente com a política ambiental brasileira. Macron ainda chamou o acordo como “antiquado”, e que ele não é “bom para ninguém”. O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva tem tentado destravar o acordo entre os blocos, sem sucesso. O mandatário pretende viabilizar um consenso sobre o tema antes da reunião do Mercosul, no Rio de Janeiro, nos dias 6 e 7 de dezembro. Desde 1999, Mercosul e União Europeia tentam fechar um acordo de livre comércio. No entanto, os termos seguem esbarrando em diversos entraves, como por exemplo, disputas ambientais e resistências de alguns governos. Soma-se a isso as rachaduras no Mercosul. O presidente do Uruguai, Lacalle Pou, já disse que quer negociar com países fora do bloco. O novo presidente da Argentina, Javier Milei, declarou que quer deixar o grupo de países, e liberar os empresários para negociar pessoalmente. Afinal, o acordo entre Mercosul e União Europeia, de fato, subiu no telhado? De quem é a culpa? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Economia do Estadão , e colunista da Rádio Eldorado , Beatriz Bulla. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, em 2023, a alta da Bolsa de Valores de SP é de 16,8% até aqui e grande parte desse resultado se deve ao mês de novembro, que acabou na quinta passada. Foi um mês muito positivo para o mercado acionário mundial, incluindo o brasileiro. O momento também é aspicioso para quem investe em criptomoeda, o Bitcoin, por exemplo, já começou dezembro com ganhos de 3% nesses primeiros dias e fechou novembro com alta de quase 9%. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que vai colocar em pauta, no ano que vem, o fim da reeleição, com a mudança para um mandato de 5 anos para presidente, governador e prefeito. Segundo ele, a medida não serviria para a eleição de 2026. A reeleição foi permitida em 1997, quando o próprio Senado aprovou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para cargos eletivos do Executivo. Na época, houve embates com a oposição e escândalo de compra de votos no Congresso. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que apoiou a proposta na época, sempre negou as acusações. Em 2016, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) chegou a aprovar o fim da reeleição para os cargos do Executivo, mas a medida ainda não foi a Plenário. Já na Câmara, o fim da reeleição foi debatido em uma Comissão Especial, mas rejeitado em setembro de 2017. Para os críticos da reeleição, ela faz com que o governante em exercício, se beneficie da máquina pública para conquistar mais um mandato. Já os que são a favor, dizem que, em apenas 4 anos, um governo não consegue dar prosseguimento em novas políticas públicas. Afinal, a reeleição é um mal a ser extirpado, ou uma chance de dar continuidade a políticas públicas do governo em exercício? A proposta de um mandato de 5 anos para o executivo funciona? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político, professor titular da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE) e colunista do Estadão , Carlos Pereira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
A revolução trazida pela inteligência artificial generativa às empresas e à sociedade está apenas no início. Baseada em conectividade de alto desempenho, a IA vem funcionando como aliada poderosa no desenvolvimento de novas aplicações e incentivando a criação e integração de ambientes colaborativos, potencializando que novas ideias de negócios saiam do papel. Para falar sobre isso e o futuro dessa tecnologia, o Start Eldorado de hoje recebe Gilson Magalhães, presidente da Red Hat Brasil - empresa que desenvolveu o sistema de funcionamento do PIX com base em códigos abertos - e o especialista em IA Juan Carlos Zeron. Apresentado por Daniel Gonzales, o programa vai ao ar todas as quartas-feiras às 21h na Eldorado FM (107,3 - SP), site, aplicativos, canais digitais e Alexa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu nesta quarta-feira, 29, que jornais, revistas e portais jornalísticos podem ser responsabilizados por declarações de seus entrevistados contra terceiros se houver “indícios concretos” de que a informação é falsa. Os ministros decidiram que os veículos da imprensa podem ser punidos na esfera cível, por danos morais e materiais, por exemplo, mas apenas se ficar provado que não checaram as informações divulgadas. Associações da imprensa divulgaram uma nota conjunta em que manifestam preocupação com o julgamento do STF. As entidades temem que a decisão abra caminho para o crescimento do assédio judicial a jornalistas. “É imperativo que o jornalismo seja exercido com ética e respeito aos princípios fundamentais da profissão, como a verificação dos fatos e a abertura ao contraditório, (...) mas isso não pode ser confundido com a permanente ameaça de processos resultantes de um dos formatos e instrumentos mais importantes para o jornalismo: as entrevistas”, diz o texto. O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, saiu em defesa da decisão em conversa com jornalistas após a sessão. “É preciso fazer a leitura correta da decisão que nós tomamos hoje”, disse. “Não há nenhuma restrição à liberdade de expressão, não há censura prévia.” Segundo Barroso, os veículos só podem ser punidos se ficar comprovado que houve má-fé ou “grosseira negligência” na apuração das declarações dos entrevistados. Afinal, a decisão é uma forma de intimidação ao trabalho da imprensa? O que isso pode mudar para o jornalismo brasileiro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com advogado constitucionalista, especializado em liberdade de expressão e imprensa, André Marsiglia. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No próximo dia 3 de dezembro, a Venezuela fará um referendo para saber de seus cidadãos se o país reivindica e anexa uma região de 160 mil km chamada Essequibo, que hoje pertence à Guiana. A disputa pela região é histórica, e remete a colonização européia na América do Sul. Recentemente, foram descobertas recentemente novas reservas de Petróleo na região. Em dezembro de 2022, o país lançou a primeira rodada de licitações para explorar 11 campos petrolíferos em águas rasas e outros três em águas profundas e ultraprofundas. Essa atitude fez com que a Venezuela passasse a reivindicar o território. A posição do governo de Nicolás Maduro fez com que outros países reagissem a tentativa de anexação do território. Os Estados Unidos enviaram à Guiana chefes do Comando Sul das Forças Armadas para planejar a defesa do país. O Reino Unido também já se manifestou sobre ajudar militarmente o país contra as investidas da Venezuela. O Brasil também passou a pressionar Maduro sobre a questão. O embaixador Celso Amorim, principal conselheiro do presidente Lula para assuntos internacionais, foi o porta-voz do recado de que o Brasil não apoia nenhuma medida não diplomática. Afinal, teremos uma guerra entre Venezuela e Guiana? Qual o papel do Brasil na resolução do problema? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o ex-embaixador do Brasil em Washington e Londres e presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE), Rubens Barbosa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta quinta-feira (30), começa em Dubai, nos Emirados Árabes, a COP28, evento da Organização das Nações Unidas (ONU) para debater as mudanças climáticas. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o da China, Xi Jinping, não deverão comparecer, mas ambos os países estarão representados. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi para o Oriente Médio na última segunda-feira (27), onde visitará quatro países. A primeira parada será em Riad, na Arábia Saudita, em seguida, Doha, no Catar, onde pretende estreitar laços e promover relações de comércio bilaterais. Mas, o principal compromisso é a participação na COP 28 A ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, afirmou que o Brasil deve liderar o combate às mudanças climáticas no mundo. O governo federal pretende apresentar uma proposta de modelo de financiamento global para países que preservarem suas florestas. A Conferência do Clima da ONU em Dubai ocorre em meio a um escândalo revelado pela BBC. Segundo documentos obtidos pela publicação, o país anfitrião, os Emirados Árabes Unidos, queriam usar COP-28 para fazer acordos de petróleo. Estava previsto, inclusive, negociações com o Brasil para obter o endosso da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para a oferta de compra da Braskem pela Adnoc — a empresa petrolífera estatal dos Emirados Árabes. Apesar de importantes, muitos desses temas trazem discórdia entre países, principalmente, em relação ao compromisso das grandes potências mundiais, especialmente nos fundos de financiamento. Afinal, de que maneira essa edição da COP pode contribuir para mitigar os problemas urgentes vinculados à crise climática? A falta dos líderes das duas maiores nações no mundo pode esvaziar os acordos? E o que é esperado da participação brasileira? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Marcio Astrini, Secretário Executivo do Observatório do Clima, que está em Dubai acompanhando as tratativas da COP 28. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Marcílio Pousada, CEO da RD-Raia Drogasil. Ele fala sobre como serão as farmácias do futuro, cada vez mais digitalizadas, com plataformas de dados para os consumidores e hubs de saúde dentro das unidades. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB-MS), reconheceram que o déficit primário brasileiro para 2023 será pior do que as projeções do governo. O rombo orçamentário deve atingir R$ 177,4 bilhões, um valor R$ 35,9 bilhões superior à estimativa anterior, feita há dois meses. O rombo ainda está dentro do limite de 2% estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano, de até R$ 213,6 bilhões, mas é bem pior que a meta de 1% com a qual o ministro Fernando Haddad havia se comprometido no início deste ano. O problema é que o governo precisa lidar com questões muito específicas para zerar esse déficit. A compensação de crédito de PIS/Cofins por causa da exclusão do ICMS da base de cálculos dos impostos federais reduziu a arrecadação em R$ 80 bilhões, e a compensação da subvenção de custeio de ICMS reduziu em mais R$ 46 bilhões. Essas compensações são pelas perdas dos governos regionais após o Congresso, apoiado pelo governo Jair Bolsonaro, limitar as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia, transporte e telecomunicações. Para tentar estancar a sangria, os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda também anunciaram que será necessário fazer um bloqueio adicional de R$ 1 bilhão no Orçamento deste ano. Esse é o quarto bloqueio de gastos de 2023, que somados darão quase 5 bilhões de reais, no ano. Afinal, por que o governo não consegue cumprir suas próprias previsões de déficit? O que será preciso para atingir o tão sonhado déficit zero? No ‘Estadão Notícias’, vamos conversar sobre o assunto com a colunista de economia do Estadão e da Rádio Eldorado, Adriana Fernandes. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o índice Bovespa ficou no azul pela quinta semana consecutiva, apesar de ter fechado em queda na sexta-feira. Além disso, foi divulgado o Índice de Confiança do Consumidor da FGV, que caiu 0,2 ponto em novembro, menor nível desde junho deste ano. Chama a atenção a queda intensa na confiança dos consumidores de classes de renda baixa enquanto houve recuperação nas faixas intermediárias e estabilidade na classe mais alta. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O uso da Inteligência Artificial (IA) nas eleições argentinas acendeu um alerta sobre o mau uso das tecnologias em campanhas por cargos públicos nos países. Os apoiadores do presidente eleito, Javier Milei, usaram a chamada deepfake, e colocaram o rosto de Sergio Massa em um homem que cheirava cocaína. Na semana passada, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, se mostrou preocupado com o uso de inteligência artificial para a disseminação de desinformação nas eleições municipais do ano que vem, e cobrou do Legislativo uma regulamentação da tecnologia. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o mau uso da inteligência artificial pode trazer graves riscos para as eleições brasileiras, e defendeu uma "legislação dura". Já o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), destacou que a regulação da IA deve fugir das polêmicas em torno da criação de uma legislação para as redes sociais. No Senado, há um projeto de lei sendo debatido sobre a regulamentação do uso das inteligências artificiais. Na Câmara dos Deputados, um outro projeto regulamenta os sistemas de inteligência artificial no Brasil e determina que o Poder Executivo defina uma Política Nacional de Inteligência Artificial. Afinal, quais os perigos por trás do uso da inteligência artificial nas eleições? Sistemas ligados à IA poderão funcionar como indutores de voto? Se bem usada, quais são os seus benefícios? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o diretor executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio), Fabro Steibel. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado desta noite comemora a sua 300ª edição recebendo parceiros para uma conversa sobre transformação digital e seus impactos na sociedade e tecnologias que moldam o dia a dia dos negócios. Estarão no estúdio Roberto Murakami, diretor de tecnologia da NEC, e André Eletério, diretor de Marketing da empresa, que também conversam com o apresentador Daniel Gonzales sobre a trajetória do Start, que vai ao ar ininterruptamente todas as quartas-feiras na Eldorado FM e como podcast no canal Estadão Notícias, desde março de 2008. O programa é veiculado às 21h na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), apps, site, Alexa e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Senado aprovou em dois turnos, por 52 votos a 18, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto estabelece que os magistrados ficarão impedidos de suspender por meio de decisões individuais a vigência de leis aprovadas pelo Legislativo. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais. A PEC vai agora para apreciação na Câmara. Ainda não há acordo sobre o tempo que os deputados levarão para votar a proposta. No rito normal, o texto tem que passar por comissão especial, Comissão de Constituição e Justiça, e só depois ir a plenário. Num acordo que envolveu até mesmo parlamentares da base do governo, o senador Esperidião Amin (PP-SC) retirou do relatório o estabelecimento de um prazo de validade de 180 dias para os pedidos de vista (suspensão de julgamento). A mudança também foi fruto de conversa de Pacheco com o ministro Alexandre de Moraes, do STF, na última terça-feira. Os atritos entre os dois poderes envolvem temas como a descriminalização da maconha e do aborto, que foram levados a julgamento no plenário da Suprema Corte. O auge da crise se deu após os magistrados invalidarem a tese de marco temporal das terras indígenas, o que provocou semanas de paralisação do Congresso em retaliação. O decano do STF, Gilmar Mendes, chegou a comparar as medidas debatidas no senado, a ditadura de Getúlio Vargas. O ministro foi ainda mais firme ao dizer que a Corte derrubará quaisquer projetos que venham a limitar os poderes de seus membros. Afinal, qual a intenção dessa medida aprovada pelos senadores? Como o STF vai reagir, caso a câmara aprove o texto? O governo vai sancionar o “engessamento” da Corte? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional da FGV-SP, autor de “Catimba Constitucional” e organizador do livro “Resiliência e Deslealdade Constitucional”. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Com o advento do Open Finance no Brasil, onde o cliente já pode compartilhar seus dados com diversas instituições financeiras, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, já prevê que em até dois anos, teremos uma espécie de superapp bancário: “não terá mais app do Bradesco, Itaú. Será um app agregador que, pelo Open Finance, vai dar acesso a todas as contas”, completou. Tanto para Campos Neto quanto para sua equipe técnica, esta tendência é um caminho sem volta, dado o volume de digitalização de produtos e serviços dos mais variados segmentos, dentre os quais o próprio mercado financeiro. Para se ter ideia, o gasto com tecnologia de grande parte do setor em 2023 deve chegar a R$ 45,1 bilhões, 29% a mais que em igual etapa de 2022 e um salto de 128% em relação a 2018, conforme a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Mais do que isso, os bancos já têm investido para tornar seus aplicativos mais amplo para os clientes. É o caso da integração das operações financeiras com marketplace, como no caso do Bradesco, que permite a assinatura de canais de streaming direto no app. Com o avanço da tecnologia e da transmissão de dados de milhões de clientes, ficam as dúvidas em relação à segurança. Afinal, quais os benefícios atrelados a implementação do Open Finance? Qual é a estratégia com formatação deste “superapp”? O papel moeda, no formato físico, está com seus dias contados? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Leandro Benincá, Head de Educação na Controlle, empresa de gestão financeira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Descrição: O Dr. Denis Jardim, oncologista titular e líder nacional de tumores urológicos do Grupo Oncoclínicas, fala sobre as alarmantes estatísticas do câncer de próstata no nosso país – a cada 38 minutos, um brasileiro morre em consequência da doença. Em uma entrevista surpreendente, o especialista detalha a importância do diagnóstico precoce na reversão desse cenário, fala sobre o novo exame – nada invasivo – que ajuda a detectar a doença e explica por que há casos em que NÃO é preciso tratamento. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A vitória de Javier Milei, na Argentina, pode ser uma espécie de antessala para uma outra eleição que ocorre ano que vem: a dos Estados Unidos. Em uma mensagem para parabenizar o novo presidente do país sul-americano, Donald Trump usou seu famoso slogan: “Make Argentina Great Again”. A comemoração mostra a esperança dos políticos de direita de uma inversão da onda vermelha nas Américas. Caso Trump volte à Casa Branca, dois dos maiores parceiros comerciais do Brasil estariam sob o comando de políticos pouco afeitos a Lula. Uma nova pesquisa da CNN/SSRS publicada no início de novembro, mostra Donald Trump vencendo Biden por 49% a 45%. A pesquisa revela também um profundo descontentamento com o desempenho de Biden, principalmente, no campo econômico. O levantamento mostra também que 71% dos eleitores republicanos e com tendência republicana estão extremamente motivados para votar nas eleições presidenciais do próximo ano, contra 61% dos democratas. E essa motivação pode aumentar se a tal “onda azul”, que começou pela Argentina, redobre a confiança dos trumpistas. Afinal, o que explica a liderança de Trump no cenário eleitoral americano há um ano das eleições? O que poderia significar um segundo mandato do republicano, para o país e para o mundo? E que semelhanças e diferenças existem entre Milei e Trump? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o especialista em relações internacionais, professor da Universidade de Denver e pesquisador do Instituto de Estudos dos Estados Unidos, Rafael Ioris. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, anunciou na segunda-feira, 20, suas primeiras medidas entre nomes do seu gabinete, viagens internacionais e empresas a serem privatizadas. O libertário foi eleito na noite de domingo, 19, o novo presidente da Argentina em um histórico resultado de 55,6% dos votos contra 44,3% do seu rival, o peronista Sergio Massa. Em entrevista a rádios argentinas, Milei confirmou uma promessa de campanha ao anunciar a privatização dos meios de comunicação públicos do país, entre eles: TV Pública, Télam e Rádio Nacional. Segundo ele, esses veículos teriam se transformado em propaganda peronista e parte da campanha de medo promovida contra ele na campanha. As privatizações são um projeto central de seu futuro governo, que visa reduzir o tamanho do Estado argentino, que atualmente consome 42% de seu Produto Interno Bruto e com baixa taxa de eficiência, segundo avaliações do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Outras medidas anunciadas pelo novo presidente são as primeiras viagens internacionais. Nesse sentido, o Brasil ficou de fora dos primeiros destinos, quebrando uma tradição de o presidente eleito da Argentina visitar primeiro Brasília e vice-versa. Vale lembrar que a Argentina é o maior parceiro comercial do Brasil na região. De janeiro a outubro deste ano, as exportações brasileiras para a Argentina somaram US$ 14,9 bilhões. Isso corresponde a 5,3% do valor total exportado pelo Brasil no período. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou o povo e as instituições argentinas pela condução do processo eleitoral. Ele desejou sorte e êxito ao novo governo, mas não citou o nome de Javier Milei. Afinal, o que podemos esperar do governo de Javier Milei? Ele vai conseguir levar suas ideias para frente? E como fica a relação com o Brasil? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Roberto Goulart Menezes, professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado desta semana destaca a inovação ligada ao 5G e à conectividade em duas áreas-chave da economia: a indústria 4.0, inteligente e conectada, e o agronegócio se valendo de inovações como IoT e big data. Na primeira entrevista, o CEO da Ligga Telecom, Adeodato Neto, e o diretor B2B da empresa, Ricardo Montanher, falam sobre o projeto de ativação do 5G FWA para aplicações industriais na Zona Franca de Manaus; na segunda parte, o diretor de Inovação e Novos Negócios da NEC fala sobre a plataforma CropScope, que leva a inteligência artificial para a Agricultura, aumentando a produção de várias culturas. O Start Eldorado vai ao ar às 21h de quarta-feira na Eldorado FM 107,3 - SP, com a apresentação de Daniel Gonzales. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Brasil tem enfrentado uma série de eventos climáticos que têm chamado a atenção pelo seu alto grau de impacto nas populações. No Sul, ciclones e tempestades destruíram cidades e deixaram centenas de mortos, além de milhares de famílias desabrigadas. Em São Paulo, bastou um vendaval e um temporal para deixar milhões de pessoas sem energia, alguns milhares por mais de 4 dias. E depois de tudo isso, o município ainda enfrenta uma onda de calor que tem trazido problemas de saúde e de estrutura para o paulistano. Em todo o País, 2.707 municípios estão sob alerta máximo por causa da forte onda de calor que atinge o Brasil nesta semana, segundo balanço do Instituto Nacional de Meteorologia. O cenário tem sido impulsionado pelo El Niño, fenômeno que favorece o aumento da temperatura em várias regiões do planeta. Ele também está ligado à recorrência de temporais e ciclones no Sul do País e à severa estiagem na Amazônia, onde a seca dos rios tem atrapalhado o transporte fluvial e contribuído para queimadas em alguns pontos da floresta. Afinal, como se preparar para enfrentar as mudanças climáticas nas cidades? Os governos têm se preocupado com essa nova realidade? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o médico Paulo Saldiva, professor titular do Departamento de Patologia da Universidade de São Paulo (USP). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ministro da Justiça, Flávio Dino, se envolveu em mais uma polêmica, nesta semana, quando o Estadão revelou que Luciane Barbosa Farias, mais conhecida como a "dama do tráfico amazonense", esteve no prédio do Ministério da Justiça, em duas ocasiões, para participar de audiências com secretários do ministro. A pasta informou que não sabia da relação de Luciane com o Comando Vermelho pois quem tinha agendado as reuniões fora Janira Rocha, ex-deputada estadual pelo PSOL no Rio de Janeiro. Porém, em nova reportagem de Tácio Lorran e André Shalders desta terça (14) revelou-se que Janira é ligada também à facção. Este mais um caso que fragiliza diretamente a figura de Flávio Dino, cotado para ser indicado por Lula para a vaga de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). Dino vem acumulando outros focos de crise e desgaste, especialmente na condução de políticas públicas na área da segurança pública. Este é o tema mais mal avaliado por eleitores sobre o governo até aqui. Recentemente, foi decretada a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no Rio de Janeiro para combater o crime organizado. A medida é vista populista e improvisada por especialistas, por ter efeito limitado e, mais uma vez, empenhar as Forças Armadas em funções que deveriam ser das polícias. Por causa dessas crises na área de segurança pública, o ministro tem sido convocado constantemente para dar esclarecimentos no Congresso Nacional. Afinal, Flávio Dino pode balançar no cargo diante deste acúmulo de crises no governo? A sua possível indicação ao STF fica comprometida a partir de agora? Lula pode acelerar o processo de se criar uma pasta especificamente para a segurança pública? No ‘Estadão Notícias’ de hoje (16), vamos conversar sobre estes temas com a editora da “Coluna do Estadão”, Roseann Kennedy. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Walter Schalka, CEO da Suzano. O executivo fala sobre a importância do protagonismo das empresas diante da crise climática para descarbonizar o planeta, combater a pobreza e estimular a diversidade. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Argentina entra na sua reta final da campanha à presidência. O segundo turno das eleições está marcado para domingo, dia 19 de novembro. De um lado da disputa está o libertário Javier Milei, pelo partido La Libertad Avanza, e do outro o peronista Sergio Massa, pelo Unión por la Patria. Segundo as últimas pesquisas, ambos estão empatados dentro da margem de erro. Sendo o desfecho destas eleições ainda uma grande incógnita para especialistas. A certeza para o vencedor é encontrar uma Argentina com inflação na ordem dos 140% e a pobreza atingindo cerca de 40% da população. Para Javier Milei, a solução passa por dolarizar a economia, pagar a dívida da Argentina e fechar o Banco Central. Já o peronista Sergio Massa tenta se desvincular do cenário atual em que o país está, dizendo que teve pouco tempo no cargo de ministro da economia para “arrumar a casa”. A troca de comando envolve programas de governo bastante diferentes entre si e visões opostas sobre o papel do Estado na economia. A relação da Argentina com o mundo tem dado o tom do debate entre os dois concorrentes, especialmente com o Brasil. Massa acusa seu adversário de colocar em risco a relação com um importante parceiro comercial, enquanto Milei critica o envolvimento do PT e de Lula nas estratégias de campanha do peronista. Sobre o cenário de incertezas nas eleições argentinas e o impacto de seu resultado para economia brasileira, conversamos neste episódio do ‘Estadão Notícias’ com Alberto Pfeifer, Coordenador do DSI - Grupo de Análise de Estratégia Internacional da Universidade de São Paulo O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O 'Morning Call | Mercado em 15 minutos' destaca que, na sexta-feira, o índice Bovespa encerrou o pregão em valorização e alcançou o maior nível desde agosto, após a divulgação do IPCA de outubro abaixo das expectativas. Além disso, o fluxo de investimentos no país segue em ritmo consistente e não se vê sinal claro de fluxo de saída de capitais brasileiros.A semana também foi marcada pela aprovação da Reforma Tributária pelo Senado. O texto, com alterações, voltará à Câmara dos Deputados. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Comissão Mista de Orçamentos (CMO) do Congresso Nacional aprovou uma proposta que abre caminho para um fundo eleitoral de R$ 5 bilhões em 2024, ano de eleições municipais. Atualmente, o valor reservado pelo governo para as campanhas no Orçamento de 2024 é de R$ 939 milhões. Uma instrução normativa aprovada pela comissão, autoriza os parlamentares e tirarem mais R$ 4 bilhões das emendas de bancadas estaduais e turbinar o chamado “fundão”. Em valores exatos, o financiamento das campanhas ficará em R$ 4,962 bilhões. Na prática, a manobra pode tirar dinheiro da educação, da saúde e de obras de infraestrutura. Todos os anos, as emendas de bancada são direcionadas para essas áreas, com o objetivo de bancar projetos estruturantes e obras de grande vulto nos Estados. Se o valor for aprovado, o fundo eleitoral para a campanha de prefeitos e vereadores será o mesmo que bancou as eleições presidenciais do ano passado. A quantia, porém, é mais do que o dobro das últimas eleições municipais, em 2020, de R$ 2 bilhões. Afinal, dinheiro público deve ser usado para financiar campanhas eleitorais? Parlamentares estão abusando do seu direito de usar o dinheiro público? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e sócio da Tendências Consultoria, Rafael Cortez. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado destaca o mundo de possibilidades que envolvem as aplicações de Internet das Coisas (IoT) em operadoras, para os negócios e para as cidades. Dois convidados conversam com o apresentador Daniel Gonzales sobre o tema: no primeiro bloco, Diego Aguiar, diretor de IoT e big data da Vivo, fala da nova oferta de serviços atrelados à conectividade; no segundo bloco, Paulo Spaccaquerche, presidente da Abinc (Associação Brasileira de Internet das Coisas) compartilha novidades sobre aplicações na indústria, municípios e sobre o Plano Nacional de Internet das Coisas. O Start vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP e demais canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Em nova votação histórica, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária foi aprovada pelo Senado, em dois turnos, nesta quarta-feira (8). Como sofreu mudanças, o texto vai retornar à Câmara para nova análise dos deputados, o que deve acontecer rapidamente. O Senado introduziu no texto uma trava para barrar o aumento da carga tributária – uma demanda do setor produtivo, temeroso de aumento dos impostos pelo governo federal, Estados e municípios com a mudança do sistema tributário, e impôs a obrigatoriedade de revisão a cada cinco anos das chamadas exceções, que beneficiam uma longa lista de setores e atividades. Os senadores também tornaram obrigatório o sistema de cashback (devolução) do imposto da conta de luz e gás de cozinha da população de baixa renda. Também está previsto o cashback para os produtos da cesta básica. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a 'espinha dorsal' da reforma tributária está mantida apesar das alterações feitas pelo Senado Federal. Para conseguir os votos, o relator da reforma na Casa, senador Eduardo Braga (MDB-AM), teve de ceder em vários pontos. O relator acatou outras seis novas emendas, incluindo alíquota reduzida para o setor de eventos, além de uma subemenda que criou um fundo para os Estados do Norte. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos entender melhor o que sobrou da reforma, e quais serão os impactos para a população com a repórter de Economia do Estadão, Bianca Lima. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A guerra na faixa de Gaza entre Israel e Hamas completou um mês nesta semana. O número de mortos nos ataques israelenses já passa de 10 mil. O governo e os militares israelenses continuam com a missão de eliminar a ameaça representada pelo grupo terrorista Hamas, após o atentado que matou 1.400 em Israel. Atualmente, as Forças de Defesa de Israel, em incursão por terra, dividiram o território de Gaza em duas partes: o norte, ocupado pelos soldados, e a parte sul, para onde a maioria da população fugiu. As tropas israelenses estão realizando ataques a infraestrutura do grupo terrorista Hamas em túneis e também no solo. Em todo o mundo, há sinais de preocupação crescente com os custos para a população palestina. As organizações humanitárias internacionais estão chamando a atenção para a escala assustadora do sofrimento dos civis. Em meio a este cenário, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, participou de uma série de reuniões com chefes de países do Oriente Médio para evitar a escalada do conflito para outras nações. Uma possibilidade real por conta do envolvimento de grupos terroristas como o Hezbollah, com forte atuação no Líbano e no Irã. Neste episódio conversamos sobre as incertezas para o futuro de Gaza e deste conflito com Roberto Goulart Menezes, Professor do Instituto de Relações Internacionais da UnB. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O primeiro dia de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não ficou livre de polêmicas, principalmente entre os políticos. Uma das críticas partiu de parlamentares ligados ao agronegócio, que enxergaram um “viés doutrinário” nas questões. Em uma das perguntas dizia que, no Cerrado, o “conhecimento local” está subordinado “à lógica do agronegócio” e que o “capital impõe conhecimentos biotecnológicos” que trazem consequências negativas para a população do campo. Em reação, a Frente Parlamentar do Agronegócio quer a anulação de questões da prova. Os deputados pretendem também convocar o ministro da Educação, Camilo Santana, para dar esclarecimentos. Procurado pelo Estadão , o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do MEC responsável pela prova, informou que “não interfere nas formulações dos colaboradores selecionados para compor o banco de questões”. Outro problema com o Enem deste ano foi a divulgação antecipada dos cadernos do exame na internet. O ministro da Educação, Camilo Santana, garantiu que o vazamento ocorreu após o fechamento dos portões dos locais das provas, o que não prejudicou a realização do teste. Afinal, essa edição do Enem teve um viés ideológico à esquerda? A prova apresenta problemas na sua concepção técnica e conceitual? O exame extrapola o que alunos do País efetivamente aprendem no Ensino Médio? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter do Estadão que cobre Educação, Renata Cafardo. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Desde ontem, militares das Forças Armadas estão à frente das operações de segurança nos aeroportos de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ); e nos portos do Rio de Janeiro, de Itaguaí (RJ) e de Santos (SP). O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fortalecer as ações de combate ao crime organizado e ajudar a conter a crise da segurança pública no Rio. Desde o mês passado, o Rio vive um caos na segurança pública, acentuado após a morte do miliciano Matheus da Silva Resende, conhecido pelos apelidos de Faustão e Teteu, durante confronto com a polícia. Em retaliação, criminosos queimaram pelo menos 35 ônibus na zona oeste da cidade. A GLO, apesar de ser uma uma ação pontual e com prazo para acabar, concede aos militares o poder sobre algumas medidas de gestão e também de gerência de recursos públicos. Em 2018, o Rio já havia sofrido uma intervenção nessa área, que foi comandada pelo general Braga Netto. A gestão dele é investigada pela Polícia Federal pelo suposto desvio de recursos públicos. O decreto de Garantia da Lei e Ordem, chamado de GLO, é restrito e temporário a locais determinados e só pode ser dado pelo presidente da República. Até maio do ano que vem, os militares terão “poder de polícia” nesses locais, que funcionam como importantes rotas de tráfico de drogas, e poderão revistar pessoas, efetuar prisões e inspecionar quaisquer áreas. Afinal, decretar a GLO é mais um erro de Lula na gestão da segurança pública do País? A operação pode comprometer a imagem dos militares? O ministro Flávio Dino perde a sua força com essa decisão? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com Joana Monteiro, coordenadora do Centro de Ciência Aplicada à Segurança da FGV. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, na semana passada, o Ibovespa subiu quase 3% em um único dia. O otimismo foi consequência do fato de que o Banco Central norte-americano não vai precisar subir mais os juros e, no Brasil, o Copom reduziu em meio ponto os juros em decisão unânime. Em paralelo, o mercado acompanha atentamente as notícias sobre a estratégia fiscal do Governo Brasileiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Aliados recentes, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) devem estar em lados opostos em diversas cidades nas eleições municipais de 2024. A situação pode reacender uma antiga rivalidade da época em que os dois polarizavam o País entre petistas e tucanos. Ambos passaram boa parte dos últimos quase 30 anos em lados opostos do tabuleiro político. Mas foi em 2021 que representantes de Lula, incluíndo Fernando Haddad, começaram uma negociação para que Alckmin formasse uma frente ampla para derrotar Bolsonaro em 2022. Agora, eles vão disputar votos para os seus candidatos na maior cidade do país: São Paulo. Lula já deu o apoio do PT ao candidato, Guilherme Boulos (PSOL). Já o vice-presidente é um entusiasta da candidatura de sua companheira de partido, a deputada federal, Tabata Amaral. Essa disputa entre Lula e Alckmin nas eleições municipais deve se repetir em outras partes do País. No Nordeste, eles devem rivalizar em João Pessoa, na Paraíba, São Luís, no Maranhão, e Salvador, na Bahia. Afinal, de que maneira as eleições municipais já mexem nas estratégias dos partidos e lideranças políticas? No ‘Estadão Notícias’ desta segunda, 06, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de Política do Estadão, em São Paulo, e colunista da Rádio Eldorado , Ricardo Corrêa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Giovanna Marinho Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebe o superintendente-executivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Abraão Balbino e Silva, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre os novos programas e iniciativas da entidade que regula todo o setor de telecomunicações no País. Entre os destaques da entrevista, o "Poste Legal", que visa tornar esses pontos hubs de conectividade nas cidades, regularizando o uso compartilhado com empresas de telecom; as iniciativas de incentivo à adoção de redes 5G privativas; o desligamento das redes 2G e 3G com a relicitação das frequências; o surgimento do 6G; e a aproximação com operadoras e ISPs, entre outros pontos. O programa vai ao ar às 21h na Eldorado FM (107,3 - SP), site, apps, canais digitais e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A doação presumida de órgãos avança no Congresso Nacional e pode impactar na vida de 66 mil que estão na fila do transplante. A proposta com debate mais avançado é do Projeto de Lei 1.774/2023 que tramita em regime de urgência e é apreciada nas comissões temáticas na Câmara dos Deputados. Caso aprovado, o PL, por regra, determina que todo brasileiro será doador de órgãos a não ser que expresse vontade contrária em documento público de identidade. Dessa forma, segundo os autores da proposta, os deputados federais Marangoni e Maurício Carvalho (União), a fila para transplante no país seria reduzida e somente no primeiro semestre beneficiaria 4,3 mil pacientes. Atualmente, no Brasil a doação de órgãos é centralizada pelo Sistema Nacional de Transplantes presente no Sistema Único de Saúde (SUS). Mesmo sendo referência mundial no assunto, o País ainda possui baixo número de doadores, pois conforme a legislação brasileira em vigor, a família deve autorizar o procedimento mesmo que o falecido tenha declarado em vida a vontade de doar. Afinal, a mudança na legislação vai impactar positivamente no aumento de transplantes no Brasil? Quando a doação presumida vigorou no País, entre 1997 e 2001, por que ela não funcionou? Para debater o assunto, o ‘Estadão Notícias’ entrevista nesta nesta sexta-feira, 3, Gustavo Ferreira, presidente da ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Giovanna Marinho Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem demonstrado que mantém uma visão distorcida da função do Estado. Repetindo erros do passado, o petista tem usado a gestão pública para ganhos políticos e mostrado pouco apreço com a transparência das indicações a cargos públicos. Os mecanismos utilizados por Lula, e que já fizeram parte das suas gestões passadas, vão desde “rifar” aliados de primeira hora para acomodar partidos políticos ligados ao Centrão, passando por interferências na Petrobras, e até o constrangimento de desautorizar ministros publicamente. Esses artifícios devolvem o Brasil a um período em que partidos mandavam e desmandavam em estatais, sem que o interesse da população estivesse em primeiro plano. Foram nesses períodos que as denúncias de uso político da empresa acabaram gerando duas movimentações: a CPI que investigou denúncias de corrupção na Petrobras e a descoberta do Petrolão. Afinal, para Lula, o que e a quem serve o Estado? Quais são os riscos para o País quando o fisiologismo é quem vai dar as cartas? Ao fim e ao cabo, Lula está repetindo os erros da gestão Dilma Rousseff, ao subestimar a responsabilidade fiscal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre estes temas com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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As chamadas “drogas K” já são uma realidade nas ruas do Brasil e desafiam a saúde e segurança pública. De acordo com dados do Ministério da Justiça, as apreensões de drogasK em São Paulo aumentaram quase dez vezes em 2023 em relação ao ano passado. No Estado, circulam variações da mesma substância psicoativa: a K2, K4 e K9. Conhecidas erroneamente como maconha sintética, a droga K é proveniente de laboratório, ou seja, não origina da planta cannabis sativa e tem um efeito 100 vezes mais potente do que a maconha comum. Também chamadas de 'spice', as drogas K foram introduzidas inicialmente nos presídios, antes de se espalharem pelas ruas de São Paulo. Em setembro deste ano, um local conhecido como “casa bomba”, sofreu a maior apreensão de drogas K do Brasil, onde foram recolhidos mais de 47 quilos de entorpecentes. Por serem sintéticas, essas drogas conseguem ser altamente nocivas, principalmente pela ausência de fórmula definida. Entre os malefícios causados pela K estão a dependência, aumento da frequência cardíaca, paranoia, convulsões e agressividade. Além de São Paulo, outros Estados também entraram na lista de apreensões: Espírito Santos, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins. Afinal, de que forma os governos estão enfrentando essa situação? O quão poderoso é o poder de disseminação das drogas K em relação a outros entorpecentes? E quais os efeitos no corpo humano? Para abordar estes temas, edição do ‘Estadão Notícias’ desta terça-feira, 31, Vitor Tardelli, pesquisador na área de dependência química do Departamento de Psiquiatria da Unifesp. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O 'Morning Call | Mercado em 15 minutos' destaca que a bolsa brasileira sofreu impactos negativos por conta da guerra no Oriente Médio, de falas do Presidente Lula e da apreensão sobre a decisão em relação aos juros norte-americanos, que acontece este semana, quando se comemora o Dia das Bruxas no país. O programa também analisa o mercado argentino após o primeiro turno de eleições presidenciais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O relator da reforma tributária no Senado, senador Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou na última quarta-feira, 25, a primeira versão do parecer da PEC para apreciação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Existe uma expectativa que ela possa ser votada, em plenário, já no mês de novembro. O texto proposto por Braga amplia o número de setores que terão tratamento diferenciado no novo sistema de impostos. Agências de viagem, concessão de rodovias, missões diplomáticas e serviços de saneamento e telecomunicações, por exemplo, foram incluídos na lista de regimes tributários específicos. O relatório também criou uma alíquota reduzida - com desconto de 30% sobre a alíquota cheia - para beneficiar profissionais liberais, como médicos e advogados. Quanto maior o número de exceções, maior pode ser a alíquota do IVA. Antes das mudanças propostas pelo texto do Senado, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) fez um alerta de que a alíquota do IVA poderia chegar a 28%, que seria a maior do mundo dentre os países que adotam o modelo tributário. Já os estudos conduzidos por técnicos da Fazenda apontaram que a alíquota base do IVA poderia alcançar 27%. Braga ainda incluiu em seu relatório uma trava para evitar o aumento da carga tributária do País, já considerada elevada por especialistas. O parecer institui um teto de referência, com base na média da receita no período de 2012 a 2021, apurada como proporção do PIB. Em linhas gerais, a reforma propõe modificações no modelo brasileiro de tributação, ou seja, em como funcionam os impostos que incidem sobre bens e serviços no Brasil. Afinal, mesmo com as mudanças propostas pelo senador Eduardo Braga, a reforma tributária será capaz de simplificar nosso atual sistema? Como deve se dar a transição? Quais são os pontos positivos e negativos do novo texto? Para responder essas e outras questões, o ‘Estadão Notícias’ desta segunda, 30, entrevista Marina Thiago, co-fundadora do Movimento Pra Ser Justo. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Gabriela Forte e Iraci Falavina Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O mercado das redes neutras em destaque na edição de hoje do Start Eldorado: com a necessidade urgente de expansão da conectividade e diante da realidade da agregação de soluções digitais por parte de provedores de internet (ISPs) e operadoras - são mais de 17 mil, em todo o País - essas empresas vêm demandando grande velocidade na expansão de suas redes, incentivando o mercado para as companhias que oferecem "rede como serviço". Assim, as operadoras neutras, que cobrem distâncias de milhares de km em todo o País, suportam o transporte de serviços de diversas outras provedoras, num espaço bastante concorrido mas com grandes chances de expansão. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Alex Jucius, VP da Fibrasil, e com Anderson Jacopetti, CTO da Eletronet, duas das maiores redes neutras do País. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativo, Alexa e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O governo Lula anunciou nesta quarta-feira (25) a demissão da presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano. No seu lugar, assume o economista Carlos Vieira Fernandes, um aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. O movimento já era esperado desde o meio do ano, quando se iniciaram os rumores a respeito do futuro da pasta. Serrano é a terceira mulher do alto escalão do governo a ser substituída por um homem, juntando-se a Ana Moser, do Ministério dos Esportes, e Daniela Carneiro, do Ministério do Turismo. Todas as movimentações miraram acordos costurados por Lula para trazer partidos do Centrão para a base aliada do governo, como o PP e o Republicanos. Logo após a medida, o chamado “fundo dos super-ricos” foi votado, aprovado e agora segue para o Senado Federal. O projeto de lei, de alto interesse do Planalto, faz parte da estratégia do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de gerar arrecadação capaz de zerar o déficit em 2024. Afinal, o presidente Lula conseguiu saciar o apetite do Centrão por cargos e emendas e pode, a partir de agora, contar com uma base ampla e estável no Congresso? O governo petista vai precisar ceder mais até o fim do ano para aprovar outras pautas vistas como fundamentais? O que restou de oposição programática dentro do Parlamento? O ‘Estadão Notícias’ desta sexta-feira, 27, conversa sobre o assunto com Roseann Kennedy, editora da ‘Coluna do Estadão’ e apresentadora do vodcast ‘Dois Pontos’. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Gabriela Forte e Iraci Falavina Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Julio Capua, fundador do Grupo Carnaúba e ex-sócio fundador da XP Investimentos. O empresário relembra sua trajetória profissional e fala como sua paixão pelo kitesurf o inspirou a criar o Projeto Carnaúba, um megaempreendimento de cidade sustentável na região do Preá, no Ceará, dedicada ao turismo. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas vem causando não só impactos humanitários, mas também apresenta riscos para a economia global. Há 17 dias, tropas israelenses controlam a região da Faixa de Gaza, mas ainda sem ter iniciado a prometida incursão terrestre. No último dia 07, o Hamas invadiu Israel e cometeu uma série de atentados terroristas, dando início à guerra recente na região. O cenário de incerteza sobre a escalada da guerra coloca os agentes econômicos em estado de alerta. A principal preocupação é com o preço do barril de petróleo, especialmente se o conflito tiver a participação de outros atores regionais, como o Irã. Uma alta da commodity pode ter amplo impacto inflacionário, inclusive no Brasil. Segundo projeções da Bloomberg Economics , uma eventual entrada iraniana na guerra contra Israel resultaria em uma queda de 1% no crescimento global, potencialmente levando a uma recessão mundial. O conflito também interferiu no cotidiano do mercado financeiro. As ações de empresas israelenses cotadas em Nova York e Tel Aviv vêm sofrendo quedas constantes devido às incertezas da situação. Afinal, os efeitos econômicos da guerra podem se agravar? Há risco de desabastecimento de petróleo? E como o conflito atinge diretamente a economia brasileira? Para entender mais sobre essas questões, o ‘Estadão Notícias’ desta quinta-feira, 26, conversa José Julio Senna, Chefe do Centro de Estudos Monetários do FGV IBRE e ex-diretor do Banco Central (BC). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Gabriela Forte e Iraci Falavina Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Rio de Janeiro viveu momentos de terror na última segunda-feira, 23, quando 35 ônibus e um trem foram incendiados em represália à morte de um miliciano. A onda de violência no Estado é pauta constante nos noticiários e coloca a população civil à mercê de disputas territoriais entre a milícia e o tráfico. No mês passado, em outro caso que chocou o País, três médicos foram mortos a tiros na Barra da Tijuca. Segundo as investigações preliminares, a execução promovida por criminosos foi “acidental”, já que uma das vítimas teria sido confundida com um miliciano da zona oeste da cidade. Soma-se a este cenário de caos na segurança pública do Rio a tragédia que se abate sobre crianças e adolescentes: 24 foram mortos por armas de fogo somente neste ano. Sobre os ataques ao transporte público da última segunda, o governador do Rio, Claudio Castro (PL), declarou que a polícia “não vai sossegar” enquanto não prender os três maiores milicianos do Estado, conhecidos pelos apelidos de Zinho, Tandera e Abelha. O presidente Lula disse nesta terça-feira que o Brasil “tem um problema crônico no combate ao crime organizado” ao comentar a série de ataques a ônibus no Rio. Ele disse ter conversado com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e que vai conversar com o da Defesa, José Múcio, para usar a estrutura dessas pastas no combate ao crime organizado e à milícia no Estado. Afinal, o que explica o fracasso da segurança pública no Rio? Existe perspectiva de reocupação dos territórios pelas forças do Estado? A estratégia de combate à criminalidade do governador Cláudio Castro é meramente midiática e populista? Na edição desta quarta-feira (25), o 'Estadão Notícias' debate o assunto com o antropólogo, membro do Laboratório de Análise de Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e ex-chefe do Estado Maior da PM do Rio, Robson Rodrigues. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Gabriela Forte e Iraci Falavina Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Antes mesmo da guerra entre Israel e o Hamas começar, diversos países pelo mundo já registravam o crescimento do antissemitismo. Em 2022, nos Estados Unidos, houve um aumento de 36% de casos. Num estudo mais amplo, de 2021, pesquisadores da universidade de Tel-Aviv, em Israel, apontaram que houve “aumento dramático” desses casos em praticamente todos os países que têm uma população judaica expressiva. Com o recente conflito desencadeado no Oriente Médio, após ataque terrorista do grupo Hamas em território israelense no último dia 7 de outubro, a onda antissemita ganhou ainda mais força, em agressões de todos os tipos, não só as ofensas nas redes sociais. No sábado (21), a presidente de uma congregação judaica em Detroit, no estado americano de Michigan, foi encontrada morta a facadas do lado de fora de sua casa. No dia 18, em Berlim, a polícia da Alemanha informou que uma sinagoga na região central de Berlim foi alvo de um ataque antissemita com coquetéis molotov. Casos como esses se avolumam mundo afora nos últimos dias. No Brasil, a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro registrou 87 relatos de crimes de racismo e xenofobia contra a comunidade judaica depois do início da guerra. Antes do mês de outubro a média era 3,5 casos por mês. O recente transbordamento do antissemitismo congrega não só o espectro da direita, mas vários setores da esquerda, que costumam demonstrar uma visão complacente com o terrorismo e com a ideia de que a comunidade judaica seria uma espécie de “marionete do imperialismo americano”. Esse antissemitismo progressista, em muitos casos, ainda coloca em xeque a existência do Estado de Israel e tampouco costuma contemplar os judeus dentro da política identitária. Afinal, os judeus nunca estiveram tão vulneráveis desde o Holocausto? De que maneira o antissemitismo se expressa no mundo de hoje? O Brasil também é foco de ataques? A islamofobia tem a mesma raiz? Edição desta terça-feira, 24, do ‘Estadão Notícias’, discute o assunto numa entrevista com o cientista social Gabriel Carvalho, pesquisador do antissemitismo moderno. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O 'Morning Call | Mercado em 15 minutos' desta segunda-feira, 23, destaca que o principal índice da bolsa de Valores de SP fechou a semana passada no menor nível em mais de quatro meses. A principal razão ainda são os conflitos no Oriente Médio. As vendas do varejo e o setor de serviços também viveram quedas. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O consórcio político que integra os Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo foi oficialmente formado na semana passada. Chamado de Cosud, o grupo vai se reunir a cada 90 dias e discutir políticas em comum entre as regiões para pressionar as bancadas no Congresso Nacional. A formalização do grupo demorou para ser concretizada depois da repercussão da fala do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), ao Estadão, quando comparou os Estados do Nordeste a vaquinhas que produzem pouco. Pouco depois, Zema pediu desculpas, disse que foi mal-interpretado e reforçou que a união desses Estados em um consórcio visa aumentar o protagonismo político do Sul-Sudeste em questões de infraestrutura, saúde e segurança. Juntos, os sete Estados movimentam 70% da economia e concentram 56% da população do País, o que fortalece o impacto político gerado por essa articulação. Além disso, o Sul-Sudeste reúne 256 dos deputados federais, ou seja, metade da Câmara Federal. Afinal, qual é o peso político do Cosud? Ele pode fomentar mais divisões no País? Os Estados do Sul e Sudeste são sub-representados na Câmara? A edição desta segunda-feira, 23, do ‘Estadão Notícias’, discute esses temas em uma entrevista com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Rogério Júnior e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado de hoje fala sobre os desafios e o futuro para os provedores de internet no Brasil, que em muitos casos vêm se reinventando para oferecer não apenas conectividade, mas para agregar a suas redes serviços diferenciados para consumidores físicos e privativos. Em entrevista gravada no Futurecom, recebemos os CEOs da AmericaNet, Lincoln Oliveira, e da Vero Internet, Fabiano Ferreira, que acabam de firmar a união entre as duas empresas, dando origem a uma nova companhia que está presente com uma rede de fibra ótica de milhares de quilômetros em mais de 400 cidades brasileiras, se tornando a maior provedora do País. Eles falam sobre como se destacar nesse mercado, disputado por mais de 17 mil empresas no País. Com apresentação de Daniel Gonzales, o programa começa às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Fundada em 1945 após duas guerras mundiais, a Organização das Nações Unidas (ONU) tem como uma de suas missões a intervenção em conflitos bélicos. No entanto, com o passar dos anos, o organismo multilateral perdeu relevância e capacidade de interferência por meio do seu Conselho de Segurança. Um caso recente é o da guerra entre Rússia e Ucrânia, que segue sem resolução mesmo após mais de um ano de guerra. Afinal, o que explica a inoperância do órgão? O conflito mais recente entre Israel e o Hamas também gerou um impasse dentro do Conselho de Segurança. Na última quarta-feira, 18, os EUA vetaram um texto elaborado pelo Brasil, atual presidente do Conselho, em que se solicitava o cessar-fogo imediato da guerra entre Israel e o grupo terrorista palestino. O voto dos EUA tem peso significativo para anular o texto porque o país integra o grupo dos cinco Estados-membros permanentes. Países como Alemanha, Brasil, Índia e Japão têm defendido uma reforma no atual funcionamento do Conselho, tendo em vista que é a única instância da Organização que tem o poder decisório. Muitas nações acreditam que este deveria ser um papel da Assembleia Geral. O que explica a inoperância do Conselho de Segurança da ONU? O Brasil tem chances de ter uma cadeira permanente? Há chances de que uma nova resolução seja aprovada em relação ao conflito entre Israel e Hamas? Edição desta sexta, 20, do ‘Estadão Notícias’ discute o tema numa entrevista com o ex-embaixador em Washington e Londres e presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior, Rubens Barbosa O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Rogério Júnior e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Os argentinos vão às urnas neste domingo, 22, escolher quem poderá presidir o país pelos próximos quatro anos. Como a Argentina vive uma das disputas mais acirradas de sua história, dificilmente ela se resolverá no primeiro turno. Os três líderes nas pesquisas têm condições de avançar, segundos as pesquisas. São eles: o governista Sergio Massa, o libertário Javier Miler e a opositora Patricia Bullrich. O tema central da campanha, como não poderia ser diferente, foi a economia. O país vive um cenário dramático nesta área, com hiperinflação, câmbio desvalorizado e desaceleração da economia. Foi este contexto de crise que permitiu que o outsider Javier Milei ganhasse projeção, mesmo com suas propostas radicais, como as promessas de fechar o Banco Central e dolarizar de vez a economia argentina. Milei despontou como favorito já nas primárias e reuniu amplo apoio do eleitorado mais jovem do país, diretamente impactados pela ausência de boas perspectivas. Apesar do desastre econômico, o peronista Sergio Massa tem conseguido se descolar da responsabilidade pela atual situação da Argentina e, por isso, desponta como um nome forte para estar no segundo turno. O problema é que a rejeição ao governo de Alberto Fernández se intensifica numa eventual disputa decisiva e, de acordo com os levantamentos, Massa perde em todos os cenários de segundo turno, seja para Milei, seja para Bullrich. Inicialmente espremida pela polarização entre Milei e Massa, Bullrich viu seu nome ganhar força após o bom desempenho no último debate entre os candidatos na televisão. A ex-ministra de Segurança do governo do ex-presidente Mauricio Macri tem como trunfos não só a postura mais moderada, como o domínio por essa agenda na área da segurança pública. Edição desta quinta-feira, 19, do ‘Estadão Notícias’ destrincha o cenário das eleições argentinas em sua reta final, numa conversa com a repórter de ‘Internacional’ do Estadão, Carolina Marins, que está no país acompanhando o desfecho deste primeiro turno. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Rogério Júnior e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O déficit de chuvas nas regiões da Amazônia brasileira tem assustado, principalmente, os moradores do Acre, Amapá, Amazonas e Pará. Uma crise hídrica inédita atinge a população. O Rio Negro atingiu nesta semana o nível mais baixo já registrado na história. Em Manaus, capital do Amazonas, o maior índice havia sido em 2010, na marca de 13,63 metros. Esse número foi superado no início desta segunda quinzena de outubro, com o Rio Negro medindo 13,59 metros. O fenômeno El Niño está entre os responsáveis pela seca que vem assolando a região: a elevação das temperaturas do Oceano Pacífico aliada ao aquecimento anormal das águas altera as correntes de ventos e as precipitações. Entretanto, não pode-se dizer que este seja o único motivo que tem influenciado na seca extrema no Norte do Brasil. As mudanças climáticas e o desmatamento desenfreado na região amazônica são os grandes vilões que potencializam os efeitos da passagem do El Niño. A fauna amazônica também tem sofrido com a falta de chuvas. No Lago Tefé, localizado no interior do Amazonas, mais de 100 botos morreram por conta da falta de água. Além disso, a região do Lago de Coari, também no interior, há registro de escassez de alimentos e medicamentos. O governo federal disponibilizou uma verba de R$ 324,3 milhões para auxiliar os municípios afetados pela seca no Amazonas, mas este cenário só tende a piorar até o ano que vem. O período de seca, que deveria terminar em novembro, pode se estender até janeiro de 2024, fazendo com que a estiagem se eleve e outras áreas do Brasil sejam afetadas. Afinal, por que estes fenômenos estão cada vez mais frequentes? Dá para colocar tudo na conta do El Niño? A médio e longo prazo, o que é preciso fazer para mitigar os efeitos das mudanças climáticas? Sobre estes temas, a edição de hoje (18) do ‘Estadão Notícias’ entrevista Marília Guedes, doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ela é tecnologista no Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do INPE. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Rogério Júnior e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O conflito entre Israel e Hamas chega ao seu 11º dia sob a expectativa de uma ofensiva do exército israelense por terra, com intuito de aniquilar o grupo terrorista na Faixa de Gaza. A população palestina foi avisada previamente pelos militares para que deixasse o norte do enclave e se desloque para o sul. No domingo, 15, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, prometeu “desmantelar” o Hamas, que ele descreveu como “monstros sanguinários”. A nova etapa da guerra, além de representar um grande desafio para operação militar, pode elevar drasticamente o número de civis mortos. Gaza é densamente povoada e, debaixo dela, há todo um labirinto de túneis por onde os terroristas do Hamas se escondem e planejam suas ofensivas. Especialistas em segurança - e o próprio governo de Israel - entendem que essa fase do conflito deve se arrastar por um longo período. A ofensiva terrestre em Gaza ainda pode atrair novos atores para o cenário da guerra, como o Irã - que promete retaliação - e o grupo terrorista Hezbollah, que atua no sul do Líbano e já tem desferido ataques contra Israel. Os Estados Unidos têm dado amplo apoio aos israelenses, mas temem que a guerra ganhe novas proporções. O presidente norte-americano, Joe Biden, disse que seria “um grande erro” Israel ocupar Gaza e pede que as negociações para a criação de um Estado palestino sejam retomadas. Afinal, Israel tem condições de acabar de vez com o Hamas? De que maneira uma escalada da guerra mexe com os países do entorno? Israel já precisa pensar e planejar um cenário do pós-guerra? Para tratar desses temas, edição de hoje (17) do ‘Estadão Notícias’ conversa com Helena Cherem, especialista em geopolítica do Oriente Médio, mestra em Relações Internacionais, professora na StandWithUs Brasil e pesquisadora assistente Weatherhead Center for International Affairs da Universidade de Harvard. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca o balanço da semana positivo para o Ibovespa mesmo em meio ao grande clima global de aversão ao risco. O episódio também explica a diferença entre educação financeira e inteligência financeira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dados divulgados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) no último dia 10, do Censo do Ensino Superior de 2022, mostram que 72% dos alunos que foram aprovados no ensino superior privado optaram por estudar a distância. Nas licenciaturas (cursos de formação de professor), o índice foi ainda maior: 93,2%. Isso se reflete na oferta de cursos nesta modalidade: um aumento de 700% nos últimos dez anos, segundo as estatísticas, saindo de 1.148 em 2012 para 9.186 no ano passado. O ministro da Educação, Camilo Santana, prometeu agir para mudar este cenário. "Estamos preocupados com esse aumento, é um processo que a pandemia trouxe, mas que acende um sinal vermelho para nós. É papel do MEC regular essa oferta de vagas e vamos fazer isso", disse o ministro. A formação de professores concentrada majoritariamente em licenciaturas a distância também acendeu o alerta no MEC. “Precisamos com urgência rever a regulação desses cursos, porque são esses professores que estão chegando às escolas", disse o ministro. A pasta chegou a abrir uma consulta pública para debater a intenção de autorizar as graduações em Direito, Enfermagem, Odontologia e Psicologia na modalidade a distância, mas depois suspendeu a portaria. Camilo também anunciou que foi suspensa a autorização de cursos a distância de Farmácia. Afinal, por que o EAD se tornou a modalidade dominante no ensino superior? Quais são os impactos para a educação? O MEC deixa de cumprir seu papel regulatório? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Priscila Cruz, presidente executiva do Todos pela Educação. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado fala sobre a jornada dos clientes das empresas de telecomunicações, gestão, monitoramento e inteligência de redes, trazendo conversas com três parceiros da NEC em entrevistas gravadas do Futurecom 2023. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Fabio Motta, da Netcracker; Antonio Zamprogno, da Accedian; e Alan de Souza, da Adtran, que trazem os principais destaques e inovações sobre os temas, essenciais para garantir uma conectividade de alta performance diante de um enorme aumento da demanda por esses serviços. O programa vai ao às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP, site, apps, canais digitais e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Senado Federal começou a discutir a regulamentação ou não dos cigarros eletrônicos, mais conhecidos como vapes. Para quem defende a legalização dos vapes, a regulamentação feita pelo poder público pode evitar que produtos sem inspeção sejam vendidos. Sem normas claras, os usuários estão expostos a produtos sem garantia de qualidade e monitoramento, prejudicando diretamente sua saúde. Além disso, o governo enfrenta uma perda considerável de mais de 2 bilhões de reais em impostos, fruto da falta de regulamentação. No entanto, entidades médicas e profissionais da saúde discordam da liberação desses produtos. Uma pesquisa publicada na revista World Journal of Oncology mostrou também que fumantes de cigarros eletrônicos são diagnosticados com câncer quase 20 anos mais cedo que usuários de tabaco tradicional. De acordo com o relatório de estudo de monitoramento dos fatores de risco para doenças crônicas no Brasil, a maior prevalência de experimentação do cigarro eletrônico ocorre entre os jovens de 18 a 24 anos. A venda, importação e publicidade dos cigarros eletrônicos são proibidas no Brasil desde 2009 pela Anvisa, que sempre avalia o tema. Afinal, o Brasil deve regulamentar a venda do vapes? A liberação pode piorar o problemas de saúde da população, e um aumento de custo para o SUS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o psiquiatra Jorge Alberto Costa e Silva, presidente do INBRACER (Instituto Brasileiro do Cérebro) e ex-diretor do grupo Tabaco e Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ataque sem precedentes mostrou que os terroristas do Hamas estão mais organizados — e muito mais armados — do que se tinha notícia. A tropa anfíbia, equivalente a fuzileiros navais, que invadiu Israel por mar com barcos de pesca de pequeno porte, era até então desconhecida. Assim como ocorreram sem notícia os treinamentos nas colinas de Golã para incursão aérea com uso de paragliders. O centro de estudos estratégicos da Universidade de Georgetown, em Washington, estima que o Hamas tenha 40 mil militantes. O número é muito superior ao que se acreditava anteriormente (algo de 8 a 12 mil pessoas entre simpatizantes e combatentes treinados). É, no entanto, uma força muito menor que o poderoso exército israelense, com 600 mil soldados e reservistas que podem ser convocados em até 24 horas. A Força Aérea do país possui drones armados com sofisticados sistemas de inteligência que permitem atingir praticamente qualquer alvo em Gaza. Mas o poder de fogo das duas partes do conflito pode aumentar, e muito. Do lado dos terroristas do Hamas, o grupo terrorista libanês Hezbollah, com um poderio muito maior, já disse que suas armas e foguetes estavam à disposição deles. Já os israelenses contam com o apoio da maior força militar do planeta: os Estados Unidos. O país começou a enviar ajuda militar e a deslocar a sua força naval para mais perto do Mediterrâneo. A Força Aérea americana também aumentou o envio de seus caças para a região. Afinal, em termos de efetivo militar e poderio bélico,o que é possível presumir sobre a dinâmica e extensão do conflito? Como fica a situação se outros países entrarem no conflito? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bernardo Wahl, professor de Relações Internacionais da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, especialista em segurança e defesa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai julgar, nesta terça-feira (10), três ações de investigação contra Jair Bolsonaro (PL) e o candidato a vice Braga Netto, na chapa derrotada nas eleições de 2022. A inclusão na pauta no plenário da Corte atende um pedido do ministro Benedito Gonçalves, relator das ações que apuram possíveis irregularidades no suposto uso de sedes do governo federal para atos de campanha eleitoral. Bolsonaro e Braga Netto foram acusados de abuso de poder político, desvio de finalidade e conduta proibida a agentes públicos nas eleições, com as famosas “lives” do ex-presidente. Além disso, estão sendo questionadas as coletivas de imprensa realizadas no Palácio da Alvorada, em que governadores declararam apoio eleitoral a Bolsonaro. Em uma outra ação, Bolsonaro é acusado de fazer campanha para a reeleição no 7 de Setembro do ano passado. Durante os eventos em Brasília, o ex-presidente subiu em um carro de som financiado pelo agro e discursou a favor de sua candidatura à reeleição. Essas ações também podem ter como resultado a inelegibilidade dos dois políticos. O Ministério Público Eleitoral defendeu a rejeição desses pedidos, alegando que não há elementos que apontem que os eventos tiveram "impacto substancial" sobre a legitimidade das eleições. As defesas de Bolsonaro e Braga Netto pedem a rejeição da ação por considerar que não houve irregularidades. Afinal, o que acontece se Bolsonaro for novamente condenado? As penas se acumulam ou ele mantém os 8 anos de inelegibilidade? No ‘Estadão Notícias’ de hoje vamos falar sobre o assunto com o advogado, especialista em direito eleitoral, e professor de direito eleitoral da Escola Paulista de Direito, Alberto Rollo. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Laís Gottardo e Victória Ribeiro Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos traz, diante do contexto do agravamento do conflito entre israelenses e palestinos do grupo Hamas, como ficam os mercados. Um possível aumento dos juros americanos também tem gerado cautela na Bolsa de Valores. As notícias mais positivas vêm do Brasil, como a estabilidade na geração de empregos e na indústria. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Terroristas do Hamas na Faixa de Gaza realizaram um ataque sem precedentes no sul de Israel neste sábado, 7, e dispararam milhares de projéteis contra o território israelense, enquanto o grupo Hamas, que governa o enclave, anunciava o início de uma nova operação. Em resposta, Israel atacou alvos em Gaza, em um conflito que caminha para ser um dos mais pesados entre os dois lados, que vêm se enfrentando há décadas. Os serviços de emergência já confirmaram que centenas de pessoas morreram, tanto em Israel como na faixa de Gaza, entre civis e militares. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o país está “em guerra” com a “milícia radical”. Ele ordenou a convocação de reservistas e prometeu que o Hamas “pagará um preço que nunca conheceu antes”. “Estamos em guerra”, disse Netanyahu. “Não em uma ‘operação’, não em um ‘ataque’, mas em guerra”. Ele também ordenou que o exército limpasse as cidades infiltradas de militantes do Hamas que ainda estavam envolvidos em tiroteios com soldados. A grave invasão coincide com o Simchat Torah, um dia normalmente festivo, em que os judeus completam o ciclo anual de leitura de seu livro sagrado, a Torah, e reaviva a dolorosa memória da Guerra do Yom Kippur, de 1973. Naquela ocasião, os inimigos de Israel lançaram um ataque surpresa no dia mais sagrado do calendário judaico. Em meio aos impasses sobre os territórios, em 1967 veio a Guerra dos Seis Dias, que mudou o cenário na região. Israel tomou à força a Cisjordânia e Jerusalém Oriental, então sob controle da Jordânia, assim como a Faixa de Gaza. A resolução do conflito, no entanto, ainda se choca em disputas que parecem cada vez mais insolúveis, como a segurança de Israel, as fronteiras, o estatuto de Jerusalém e o direito de retorno dos refugiados palestinos que foram expulsos de suas terras. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escreveu em rede social que o Brasil "não poupará esforços" para evitar a escalada do conflito no Oriente Médio entre israelenses e palestinos. Já o presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou que o país está pronto para oferecer "todos os meios apropriados de apoio" a Israel. Afinal, quais serão as consequências deste novo conflito que se deflagra na região? Como isso mexe com a geopolítica global? E que papel terá o Brasil, que neste momento preside o Conselho de Segurança da ONU? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM e de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O apresentador Daniel Gonzales recebe nesta edição do Start Eldorado, gravada no Futurecom 2023, o presidente da NEC no Brasil, José Renato Gonçalves, para uma conversa sobre disrupção, integração de tecnologias de dados e inovação em várias áreas de negócios. O programa Start Eldorado, sobre transformação digital, vai ao ar todas as quartas-feiras na Eldorado FM (107,3 - SP), às 21h. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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No último fim de semana, a Bahia testemunhou mais um episódio da escalada de violência no Estado. Uma ação policial na periferia de Salvador resultou na morte de dez pessoas, mais um entre tantos casos graves envolvendo as forças de segurança locais. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2022, 1.464 mortes foram registradas em decorrência de ações policiais. Só em setembro deste ano, ao menos 60 pessoas foram mortas por membros da polícia. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes na Bahia cresceu vertiginosamente nas últimas décadas: 1.393% entre 1981 e 2021. O PT governa o Estado desde 2007, com as gestões de Jaques Wagner, Rui Costa e Jerônimo Rodrigues (atual mandante). Neste período, o poder das organizações criminosas só aumentou e a segurança pública entrou em colapso. Atualmente, o Estado é considerado o primeiro em números absolutos e o segundo mais violento do país em termos proporcionais, atrás apenas do Amapá. Em visita à Bahia nesta quinta-feira, 5, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou investimentos e parcerias do governo federal e estadual. Segundo ele, serão destinados R$ 134 milhões ao Estado em ações de combate à criminalidade. Com esses movimentos, Dino, que tem sua gestão questionada frente à pasta, tenta frear os impactos negativos da onda de violência da Bahia no governo Lula. Mas, afinal, o que explica o fracasso dos governos petistas na gestão da segurança pública na Bahia? Qual papel deveria cumprir o governo federal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, analisamos o caso numa entrevista com o coordenador do Centro de Estudos em Segurança Pública da PUC Minas, Luis Flávio Sapori. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Laís Gottardo e Victória Ribeiro Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A insatisfação do Congresso com o Supremo Tribunal Federal (STF) ganhou novos capítulos nos últimos dias. Na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado foi aprovada, em votação que durou 40 segundos, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas (tomadas por um único ministro) e o prazo para os pedidos de vista. O texto segue, agora, para o plenário da Casa. O próprio presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), externou publicamente o interesse em mexer no funcionamento da Corte. Na segunda-feira, 2, ele defendeu a fixação de um mandato para ministros do STF, além da elevação da idade mínima para ingresso no órgão responsável pela guarda da Constituição. Apesar dos holofotes em torno da questão, o debate não é novo. A PEC em questão é de autoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM) e foi apresentada em 2019. Pela proposta, o mandato dos ministros do STF seria fixado em 8 anos e a responsabilidade de indicação para novos membros continuaria a cargo do Presidente da República. Ministros como Gilmar Mendes se posicionaram negativamente sobre o retorno da discussão, o que causou a indignação e repúdio de vários parlamentares. O pano de fundo para o atrito entre Judiciário e o Legislativo são pautas recentes enfrentadas pelo Supremo, como o marco temporal e a descriminalização do aborto. Lideranças políticas afirmam que o STF estaria avançando sobre temas que deveriam ser do Congresso. Também nesta quarta-feira, 04, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), provocou o STF ao dizer que os Poderes devem se manter nos “limites constitucionais” e que tem “absoluta certeza” de que o “Parlamento os obedece, os cultiva e os respeita”. Afinal, o que move o Legislativo nessa ofensiva contra a Corte? Aprovar medidas reformistas no STF beira o autoritarismo ou permite a melhoria do funcionamento do tribunal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, ouvimos a opinião do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). Além disso, conversamos sobre o assunto com Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional da FGV-SP, autor do livro “Catimba Constitucional” e organizador do recém-lançado “Resiliência e Deslealdade Constitucional”. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Laís Gottardo e Victória Ribeiro Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Seis anos desde o fim da Minustah, missão da ONU comandada por militares brasileiros, o Haiti voltará a receber forças externas na tentativa de barrar o que é considerada a mais grave crise humanitária das Américas. Nesta segunda-feira (2), o Conselho de Segurança das Nações Unidas, após semanas de discordância em torno da pauta, aprovou o envio de uma missão multinacional de apoio à segurança. Liderada pelo Quênia, o objetivo da missão é garantir a estabilidade no país caribenho, que é palco da atuação de gangues que controlam grande parte de Porto Príncipe, capital e o principal porto do Haiti, bloqueando linhas de abastecimento vitais para o país. A medida foi anunciada um ano depois que o secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo para a organização de uma intervenção humanitária. O resultado da omissão se reflete em números. De acordo com a ONU, o país registrou 2 mil mortes, mil sequestros e diversos casos de violência sexual apenas na primeira metade de 2023. O Brasil, responsável pela presidência do Conselho ao longo do mês de outubro, votou a favor da resolução redigida por Estados Unidos e Equador, assim como outros 12 países-membros. Em resposta ao histórico de conflitos, as únicas abstenções foram da China e Rússia, membros permanentes do UNSC. Apesar do voto positivo, a atuação brasileira não será a mesma daquela orquestrada pela Minustah, que deixou legado questionável após casos de abusos sexuais e introdução à cólera no país caribenho. Dessa vez, ao invés de enviar soldados para vestirem os ‘capacetes azuis’, o Brasil ficará responsável por treinar as forças de seguranças haitianas. Mas, afinal, o que levou o Brasil a rejeitar a liderança das forças policiais multinacionais no combate a gangues criminosas no Haiti? Além disso, existe a possibilidade de livrar o país da onda de pobreza e violência que o assola historicamente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, ouvimos o relato da missionária brasileira, Leilcia Silva, que mora e atua no Haiti, e conversamos sobre o assunto com Felipe Frazão, repórter de internacional no Estadão e colunista de política da Rádio Eldorado . O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Laís Gottardo e Victória Ribeiro Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Brasileiros que utilizam os planos de saúde percebem que está cada vez mais difícil marcar uma consulta em pouco tempo, ou até mesmo realizar procedimentos que precisam passar pelo crivo das operadoras. Hoje, um dos principais fatores de pressão sobre o custo dessas operadoras é expresso pela taxa de sinistralidade do setor, que é a relação entre quanto as pessoas usam os planos e quanto pagam pelo serviço. Números da Agência Nacional de Saúde Suplementar mostram que esse índice está perto dos 90%. Quanto mais próximo de 100%, pior é o resultado para as empresas. Além disso, com o cenário econômico adverso, novos beneficiários estão entrando em contratos com mensalidades menores que as dos planos já em vigor Especialistas no setor atribuem o cenário a fatores como inflação médica, flexibilização do rol de procedimentos com cobertura obrigatória dos planos e a chegada de medicamentos de alto custo. Na tentativa de equilibrar as contas, os planos têm comprimido as redes credenciadas, esticado o quanto podem tanto os reembolsos como o tempo de atendimento e, em alguns casos, têm cancelado contratos de adesão coletiva. Afinal, como contornar os problemas com os planos de saúde, sem que o cliente seja atingido? A saída seria melhorar os serviços prestados pelo SUS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Vera Valente, presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaque que apesar dos últimos três meses terem sido marcado pelas incertezas, principalmente diante da alta dos juros americanos, e o período ter sido de queda na Ibovespa, no ano, a alta da Bolsa está em 6,22%. O programa também segue com a série especial sobre renda variável, desta vez, com foco nos fundos imobiliários. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O clima entre Lula e o Centrão não é dos melhores. Mesmo o presidente ter cedido espaço no governo para o grupo, inclusive rifando alguns aliados, a relação ainda é instável. Na semana passada, uma declaração do petista sobre não querer mexer na Caixa Econômica Federal fez os partidos de centro reagirem. A presidência do banco faz parte de um acordo feito em julho entre o governo e o Centrão. Lula prometeu abrir espaço na Esplanada para o partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e o Republicanos, além de entregar ao grupo político o comando do banco, o que garantiu a aprovação do projeto de lei que retomou o voto de desempate a favor da Receita nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o Carf. A Funasa (Fundação Nacional de Saúde) também está na mira desses políticos. O órgão tem orçamento bilionário e é alvo de disputa. O PSD, que deseja o cargo, enquadrou publicamente o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), por mais espaços no governo. Como represália, o Centrão paralisou votações na semana passada, e promete dificultar as coisas para a gestão petista, caso o presidente não cumpra com os acordos. Para aprovar, por exemplo, o pacote do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para aumentar a arrecadação e zerar o déficit das contas públicas ano que vem, o governo vai precisar do Centrão. Afinal, como o governo vai conseguir se livrar do apetite do Centrão? Lula será refém do grupo ao longo do seu mandato? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Como a tecnologia aliada ao acolhimento, com foco em eficiência, segurança a agilidade nos serviços de saúde podem garantir altos índices de qualidade na prestação assistencial é o tema da entrevista com Anderson Nascimento, vice-presidente de Operações da Hapvida NotreDame Intermédica. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O Start Eldorado encerra a série de programas sobre cidades inteligentes (smart cities) falando de um tema conectado a questões ambientais e de sustentabilidade nos municípios: a transformação digital no âmbito da construção civil. O uso de tecnologia de dados, inteligência artificial, internet das coisas, realidade aumentada e conceitos como gêmeos digitais - tudo baseado em conectividade em larga escala - em obras públicas e privadas - vêm se provando eficaz para reduzir emissões, cortar custos, acelerar projetos e tornar as cidades mais verdes e responsáveis. O apresentador Daniel Gonzales recebe os executivos Guilherme Brasil e Ionan Fernandes, respectivamente CTO e diretor-executivo da Softplan, para falar sobre o tema. Destacamos ainda o Futurecom 2023: a uma semana do evento, o diretor de Marketing da NEC, André Eletério, traz os principais destaques que serão mostrados no evento. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos e canais digitais, todas as quarta-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
O Brasil tem enfrentado uma das piores ondas de calor da sua história. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o inverno deste ano foi um dos mais quentes desde 1961. Estados como Mato Grosso, Roraima, Rio de Janeiro, e Piauí, têm convivido com temperaturas acima de 40 graus, todos os dias. Essas ondas de calor acontecem pela intensificação de um fenômeno muito conhecido: o El Niño. No Brasil, o fenômeno tem dois efeitos bem definidos: enquanto há o aumento de chuvas e a queda de temperaturas na região Centro-Sul do país, no Norte, Nordeste e parte do Centro-Oeste, o efeito é o contrário. Um exemplo é o que está acontecendo no Rio Grande do Sul com o aumento das chuvas e dos ciclones no Estado. Em junho, a passagem de um fenômeno do tipo, acompanhada de temporais, deixou 16 mortos. No início deste mês, o total de vítimas foi ainda maior: 49. O último relatório do Painel Intergovernamental sobre o Clima (IPCC), das Nações Unidas, divulgado neste ano, aponta que algumas das mudanças climáticas futuras são inevitáveis ou irreversíveis, mas podem ser limitadas por alterações rápidas e de redução sustentada das emissões globais. Afinal, entramos no chamado ponto de não retorno em relação aos impactos das mudanças climáticas? Existe algo que possa ser feito para que esse quadro seja revertido? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a pesquisadora titular e coordenadora do Laboratório de Gases de Efeito Estufa, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Luciana Gatti. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Popularmente conhecida como câncer do sangue, a leucemia é uma doença que afeta os glóbulos brancos que compõem o sistema de defesa do nosso organismo e se dá pelo acúmulo de células doentes na medula óssea. Aceitar esse diagnóstico geralmente não e fácil para o paciente e para as famílias, especialmente porque sua origem muitas vezes é desconhecida. Entretanto, a aceitação, aliada à detecção precoce e ao tratamento correto, são fundamentais para a recuperação. A leucemia e a aceitação são temas do 5º e último episódio da série de podcasts #BoraFalardeCâncer, que discute a jornada do paciente. Neste episódio, a jornalista Mafê Luvizotto conversou com a médica Adriana Cury da Pfizer e com a Cátia Lene, que é mãe da Maria Eduarda, de quatro anos, que está em tratamento contra a doença. Esta série é uma produção do Estadão Blue Studio e foi patrocinada pela Pfizer. Convidados: Dra. Adriana Cury e Cátia Lene. Referencias: Inca; disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/leucemia ; acessado em: 05/08/2023 Abrale; disponível em: O que causa leucemia? - Revista Online ABRALE ; acessado em 05/08/2023 PP-UNP-BRA-2814 See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta semana, durante o programa “Conversa com o Presidente”, Lula destilou preconceito em uma fala que atinge pessoas com deficiência. O petista fará, nesta sexta-feira (29), uma artroplasia total de quadril para aliviar dores em decorrência de uma artrose. Será instalada uma prótese na cabeça do fêmur direito. Médicos querem que o presidente use uma muleta ou um andador para se recuperar. Perguntado sobre o assunto, Lula disse: “O [fotógrafo Ricardo] Stuckert não quer que eu ande de andador, já falou que não vai me filmar de andador. O que significa que vocês não vão me ver de andador ou muleta. Vocês vão me ver sempre bonito”. A fala gerou diversas reações de entidades e representantes de pessoas deficientes. A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), que é tetraplégica, classificou as declarações de Lula, que atrelou a ideia de beleza ao não uso de muletas ou andador, como uma "fala capacitista". De acordo com os dados mais recentes do IBGE, de 2022, o Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com deficiência. Esse número representa 8,9% de toda a população brasileira a partir de dois anos de idade. Afinal, o quanto a fala capacitista de Lula demonstra o preconceito enraizado na sociedade brasileira? Como isso prejudica a luta por mais direitos das pessoas com deficiência? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o autor do blog ‘Vencer Limites’, no Estadão , e colunista da Rádio Eldorado , Luiz Alexandre Souza Ventura. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A relação entre o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) têm ficado cada vez mais estremecida por causa de temas que são tratados de forma divergente pelos Poderes. Na última semana, as discussões sobre a tese do marco temporal para a demarcação de terras indígenas gerou ruído entre a Corte e a bancada ruralista na Câmara dos Deputados. Por 9 votos a 2, a Corte barrou o entendimento de que só poderiam ser demarcadas terras que já estavam sendo ocupadas por indígenas no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. No Congresso, a pauta é debatida por meio de um projeto de lei, que visa garantir a tese do marco temporal. Mas esse é apenas um dos exemplos de como o Judiciário tem sido acusado de interferir em temas que deveriam ser pautados no Legislativo. Entre os casos estão: a descriminalização do aborto; a descriminalização do porte de drogas; imposto sindical; quociente eleitoral e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Esses serão desafios a serem enfrentados pelo ministro Luís Roberto Barroso, que assume a presidência do Supremo Tribunal Federal, nesta quinta-feira (28). Além de julgar temas polêmicos, o magistrado tem como missão distensionar a relação com o Congresso. Afinal, o STF tem abusado do seu direito de entrar em questões próprias do Legislativo? O Congresso Nacional também é culpado pelo Judiciário assumir esse papel? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora da graduação e pós-graduação e coordenadora da Clínica de Direitos Humanos da UFPR e advogada, Taysa Schiocchet. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta terça-feira, chega ao fim o que ficou conhecido como a “Era Aras” na Procuradoria-Geral da República (PGR). Envolto em polêmicas, e acusado de proteger o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o seu mandato, Augusto Aras, deixa o cargo sob fortes críticas. Entre as acusações de conivência, está o fato de não ter levado adiante investigações contra Bolsonaro, como as denúncias sobre a atuação negacionista na pandemia de Covid. Augusto Aras arquivou também as acusações feitas contra Bolsonaro pela CPI da Pandemia pelo descumprimento das regras sanitárias, prevaricação, charlatanismo, uso irregular de verbas e infração de medidas sanitárias, entre outros crimes. Não parou por aí: Augusto Aras também minimizou a responsabilidade do ex-presidente nos ataques à democracia. Em 2021, quando Bolsonaro usou o palanque das celebrações de 7 de Setembro, em Brasília, para atacar o processo eleitoral, o STF e o ministro Alexandre de Moraes, o PGR disse que foi apenas um “arroubo de retórica”. Por seu papel de proteção da classe política, Augusto Aras ganhou o apoio de parlamentares importantes para sua recondução ao cargo, como no caso do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). No entanto, esses acenos e os apelos por Aras não mexeram com o coração de Lula, que sempre foi crítico à atuação do PGR. Afinal, qual foi a contribuição de Augusto Aras para a Justiça brasileira? Qual deve ser o perfil e os desafios do novo Procurador-Geral da República? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor da PUC-SP e do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), Georges Abboud. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Morning Call | Mercado em 15 minutos repercute as importantes decisões de política monetária realizadas no Brasil e nos EUA na semana passada e como o mercado recebeu esses posicionamentos. O programa também traz uma série especial sobre renda variável, com as carteiras recomendadas. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Em um encontro em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançaram uma plataforma para superar os desafios atuais do mercado de trabalho. O foco central, segundo os líderes, é combater a precarização do trabalho que está em crescimento no mundo. Tanto o Brasil, como os Estados Unidos atravessam momentos complicados que envolvem direitos trabalhistas. Os americanos enfrentam uma das maiores greves em décadas. Uma parte dos trabalhadores da indústria metalúrgica nos EUA tem paralisado suas atividades, exigindo reajustes salariais e outras garantias de trabalho. No Brasil, os sindicatos e empresas de serviços por aplicativos enfrentam dificuldades para a regulamentação do setor. O problema é mais complexo, pois o atual governo acredita que a reforma trabalhista, feita em 2017, precarizou o trabalho, com o enfraquecimento dos sindicatos. Mas os desafios não param por aí. A Quarta Revolução Industrial, que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados, tem gerado preocupação nos países pela diminuição nos postos de trabalho. Ao mesmo tempo, há quem acredite que isso trará uma mudança nas formações dos profissionais, e não uma perda de emprego. Afinal, quais são os desafios que a nova economia já impõe para o mundo do trabalho? A defesa pelo fortalecimento dos sindicatos traz vantagens para o trabalhador ou só responde a interesses políticos, já que a base petista tem origem sindical? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pós-doutorado na Universidade de Oxford, Inglaterra, estudioso e pesquisador do mercado de trabalho brasileiro, Cassio Calvete. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A importância da análise maciça e inteligente de grandes quantidades de dados - centenas de variáveis - relativos a questões urbanas como saúde, mobilidade, educação, segurança pública, lazer, conectividade no dia a dia da administração, para um planejamento sustentável e certeiro das políticas públicas em destaque hoje no Start Eldorado, que leva ao ar mais uma entrevista da série sobre smart cities no País. O apresentador Daniel Gonzales recebe o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, para uma conversa sobre a transformação digital da capital catarinense, reconhecida como um dos municípios mais conectados e inteligentes do Brasil. A Prefeitura tem trabalhado forte com soluções de tecnologia e com programas de incentivo ao empreendedorismo, conectividade e novas aplicações urbanas, revertidas para o bem da população. O programa vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, Alexa e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A Dermatite Atópica é uma doença que afeta muito além da pele de milhares de brasileiros, ela afeta a qualidade de vida dos pacientes quando não controlada. Para celebrar o Dia de Conscientização da Dermatite Atópica, o Estadão, em parceria com a Sanofi, convidou a Dra Raquel Orfali para explicar os impactos dessa doença e mostrar que DÁ PRA MUDAR ESSA HISTÓRIA. Confira a entrevista completa aqui no podcast Estadão Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ex-ajudante de ordens Mauro Cid afirmou, em delação premiada que fechou com a Polícia Federal, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022. Segundo informações reveladas pelo UOL e confirmadas pelo Estadão, Bolsonaro recebeu do assessor Filipe Martins, de acordo com a delação, uma minuta de decreto para prender adversários e convocar novas eleições. Bolsonaro, segundo Cid, teria levado o documento para a alta cúpula das Forças Armadas, obtendo apoio do então comandante da Marinha, o almirante Almir Garnier Santos. O restante do Alto Comando, no entanto, não teria aderido ao plano. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, estava preso desde maio, quando foi revelado um esquema de falsificação de carteiras de vacinação contra a covid-19. No entanto, no último dia 9, Cid foi liberado do Batalhão da Polícia do Exército, em Brasília, após sua delação premiada ser homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A investigação da PF ainda deve realizar diligências para verificar a veracidade das revelações feitas pelo delator. Afinal, qual o potencial destrutivo dessa delação de Mauro Cid? Isso pode abalar as estruturas do bolsonarismo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o Coordenador de Política do Estadão, em São Paulo, Ricardo Corrêa O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Não há dúvidas que viabilizar um futuro sustentável, que una a preservação do meio-ambiente e, ao mesmo tempo, não desacelere o progresso, é um dos principais desafios para os países atualmente. Apesar do seu grande potencial para implantação de projetos da chamada economia verde, o Brasil ainda está muito atrás de nações como os Estados Unidos. É o caso, por exemplo, do hidrogênio verde. Apesar de o País ser considerado um dos com grande potencial para explorar o produto, ainda não tem refinarias em construção. Um dos problemas, segundo empresas que investem em transição energética, é a falta de subsídios para implantação de projetos na área. Por outro lado, o Brasil tem histórias de sucesso na área. Um dos exemplos é o etanol, desenvolvido com apoio do governo nos anos 70 como resposta à crise do petróleo, e que deu o pontapé inicial para o desenvolvimento de carros bicombustíveis. Atualmente, o governo batalha no Congresso Nacional para a aprovação da sua agenda verde, com o Plano de Transformação Ecológica. A proposta, na prática, regulamenta como vai funcionar “o direito” das empresas de poluir, com base em um teto para a emissão de CO2. Afinal, por que o Brasil está tão atrasado na questão da economia verde? Faltam incentivos na área científica e tecnológica para desenvolvimento de projetos sustentáveis? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador do Grupo de Economia do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Instituto de Economia da UFRJ, Carlos Eduardo Young. E se você quiser conhecer mais sobre o Novo Pacto Verde, acesse: https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/20679/1/2023%20Young%20Boletim%20EcoEco42%20Green%20New%20Deal.pdf O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, nesta terça-feira, e enfatizou o resgate ao universalismo em sua política externa e que o Brasil está de volta para contribuir na resolução dos problemas globais. O mandatário brasileiro também cobrou os países ricos que mantenham a sua promessa de uma contribuição de US$ 100 milhões para o Fundo Amazônia. O mandatário brasileiro também sinalizou a necessidade de uma reforma na governança global. Tradicionalmente o Brasil é o primeiro a falar no evento, que está esvaziado em 2023, sem as presenças de políticos importantes como o presidente da China, Xi Jinping, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, e o mandatário francês, Emmanuel Macron. O problema para Lula é que hoje a posição do Brasil na política externa exige um equilíbrio muito mais complexo que em seus dois mandatos anteriores. O País precisa se reposicionar após a desastrosa relação com outras nações do governo Bolsonaro. No entanto, Lula tem se mostrado menos habilidoso do que em seus governos anteriores para tratar questões internacionais. Afinal, o que o discurso de Lula na ONU pode mostrar de caminhos para a política externa brasileira? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora de Relações Internacionais da ESPM Denilde Holzhacker. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Alexandre Birman, CEO da Arezzo & Co. Ele diz que vê uma ‘banalização’ e ‘descompasso’ entre consumismo e riscos de aquecimento global, fala sobre o seu otimismo com a reforma tributária e destaca a importância da cultura da empresa para superar desafios. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A equipe econômica do governo estabeleceu uma meta audaciosa para o ano que vem: reduzir o déficit das contas públicas para zero. No entanto, a medida é vista com ceticismo por economistas, e por membros do Legislativo, que serão responsáveis em aprovar o orçamento de 2024. O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, deputado Danilo Forte (União-CE), que é quem analisa o orçamento enviado pelo governo para o ano que vem, disse que o compromisso é “quase impossível”. O parlamentar ainda afirmou ter “dó” de Fernando Haddad por tentar alcançar algo improvável. Para zerar o déficit, o governo terá que cortar despesas ou aumentar a arrecadação. Caso contrário, será necessário mudar a meta fiscal. Entre as principais fontes de gastos públicos neste ano, estão: R$ 50 bilhões do Bolsa Família, R$ 30 bilhões do aumento do aporte federal ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, o Fundeb, e R$ 20 bilhões do piso nacional da enfermagem. O relatório Focus, produzido pelo Banco Central, com base na projeção de economistas, mostra que o déficit será de 0,71% do PIB em 2024. Já o Boletim Prisma de setembro, do Ministério da Fazenda, prevê um déficit primário nas contas brasileiras de 83 bilhões para o ano que vem. Afinal, atingir um déficit zero é possível ou uma utopia criada pelo governo? Quais os caminhos para diminuir o rombo das contas públicas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a doutora em Economia pela FGV; ex-conselheira do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) no governo FHC, atual consultora-sênior do Banco Mundial, Cristiane Schmidt. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Após um crescimento explosivo de oportunidades remotas de trabalho na pandemia, o mercado de emprego tem presenciado as grandes corporações darem meia-volta, em um movimento que acena para o enfraquecimento do home office. A tendência apontada por especialistas parecia ser a de uma mistura entre o antes e o depois da crise sanitária, em um modelo que consegue conciliar as vantagens dos dois formatos: o trabalho híbrido. Nesta semana, o Google, que adotou há mais de um ano o modelo híbrido, disse aos funcionários que eles deveriam cumprir o requisito de três dias ou suas faltas apareceriam em suas avaliações de desempenho, de acordo com um memorando enviado aos funcionários obtido pelo The Washington Post. O comunicado foi enviado, inclusive, para funcionários das operações no Brasil, conforme apurou o Estadão. No Brasil, empregados querem uma média de 2,5 dias em home office, enquanto companhias estão dispostas a oferecer pouco mais de um dia, segundo dados da WFH Research. Números da consultoria de recrutamento Robert Half mostram que no Brasil, 76% consideram o modelo híbrido ideal, e 38% afirmam que buscariam outro emprego caso o atual decretasse a volta definitiva ao presencial. Afinal, por que o home office deixou de ser funcional para as empresas? voltaremos ao mesmo cenário de antes da pandemia? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Paul Ferreira, professor de Estratégia e Liderança da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta semana, o comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, emitiu uma ordem para afastar possíveis divisões internas e combater as críticas e ataques à Força, diante dos escândalos envolvendo militares que estão presos ou investigados por uma relação nada republicana com o governo de Jair Bolsonaro. A medida é uma reação aos últimos acontecimentos. Durante a sessão da CPMI dos Atos de 8 de Janeiro, o hacker Walter Delgatti afirmou que o relatório produzido pelos militares sobre a urna eletrônica foi feito por ele. Além disso, o exército precisa lidar com o fator Mauro Cid. O tenente-coronel, e ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, está envolvido em um esquema de venda de joias recebidas pelo ex-presidente de outras nações. Além disso, ele é acusado de participar da falsificação de carteiras de vacinação, e de arquitetar, junto com outros militares, um possível golpe de estado. Junta-se às tentativas golpistas de tomar o poder, o coronel de artilharia do Exército Jean Lawand Júnior, de 51 anos, que cobrava Cid, insistentemente, para que Bolsonaro desse a ordem de um levante das Forças Armadas. O desgaste é tanto, que a confiança da população brasileira em seus militares vem caindo expressivamente. Uma recente pesquisa da Genial/Quaest mostrou que, entre dezembro de 2022 e agosto, o número dos brasileiros que afirmavam “confiar muito” na instituição passou de 44% para 33%. Afinal, qual é o atual clima entre os militares diante da mancha na instituição provocada pelos últimos acontecimentos? Qual deve ser o “freio de arrumação” adotado pelas forças para retomar a confiança nos militares? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter especial do Estadão, Marcelo Godoy. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A China tem atravessado um dos momentos mais delicados da sua economia, em três décadas. As exportações estão em queda, o mercado imobiliário vive uma crise profunda, os investimentos estrangeiros permanecem estagnados e o desemprego entre os jovens continua alto. Na questão imobiliária, a gigante Evergrande Group protocolou pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Investidores também acompanham os problemas recentes da gestora Zhongrong International Trust, que é conhecida por financiar projetos de construção de incorporadoras da China. Sobre o desemprego juvenil, o governo chinês suspendeu a divulgação dos dados, alegando que as estatísticas eram complexas, o que levantou temores sobre a falta de transparência em relação a seus indicadores econômicos. Em junho, a taxa de desemprego para os chineses entre 16 e 24 anos alcançou 21,3%. O país asiático é o principal parceiro comercial do Brasil, concentrando cerca de 30% das exportações brasileiras. Por isso, o maior impacto deve ser na exportação de commodities metálicas. As ações da Vale, empresa brasileira do setor, que têm exposição à China, acumulam queda acima de 20% no ano. Afinal, quais as consequências se a economia chinesa não se recuperar em um curto ou médio prazo? De que forma o Brasil pode ver sua economia patinar por causa da China? No ‘Estadão Notícias’, vamos conversar sobre o assunto com Livio Ribeiro, Pesquisador associado do FGV Ibre e sócio da BRCG Consultoria. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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As eleições no Equador terão um segundo turno entre a candidata de esquerda Luisa González, do partido Revolución Ciudadana, e o empresário liberal Daniel Noboa, do movimento Acción Democrática Nacional, a ser disputado em 15 de outubro. O resultado ensaia uma volta da esquerda ao Equador, com a candidata aliada do ex-presidente Rafael Correa disparando. A disputa foi marcada por uma profunda crise institucional e de segurança, que atingiu seu ponto mais crítico com o assassinato a tiros do candidato Fernando Villavicencio no dia 9. Mesmo com as incertezas sobre a segurança pública no país, a eleição registrou uma participação recorde de eleitores. Ao todo, 82,26% dos 13,4 milhões de equatorianos aptos a votar foram às urnas. Favorita nas sondagens, a advogada Luisa González, tem 45 anos, propõe "reafirmar o monopólio do Estado sobre as armas" para reduzir a criminalidade. Apesar de esquerda, ele é conservadora nos costumes, sendo contra o aborto, mesmo em casos de estupro. Seu adversário, Daniel Noboa, é filho do bilionário empresário da indústria bananeira Álvaro Noboa. Noboa não era apontado pelas pesquisas como um dos principais candidatos no pleito. Entre suas propostas para a segurança pública estão a militarização dos portos e das fronteiras do país para combater o tráfico de drogas. Afinal, algum desses candidatos tem o perfil para apaziguar a situação social e política do Equador? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de direito internacional e reitor da FMU, Manuel Furriela. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 O Morning Call | Mercado em 15 minutos: Com o Brasil em momento de estabilidade, atenção está nos Estados Unidos e na China 16:36
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que a semana começa com um pouco mais de otimismo depois da bolsa brasileira ter registrado, finalmente, com a primeira alta de agosto na sexta passada, interrompendo uma sequência histórica de desvalorização de 13 pregões seguidos. O mercado está de olho na desaceleração da atividade econômica e do setor imobiliário, na China, e na elevação de taxas do Tesouro Americano, nos EUA. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Uma nova cepa do vírus da covid-19 tem chamado a atenção nas últimas semanas. Conhecida popularmente por Éris, a EG.5 é uma subvariante da Ômicron, atualmente o tipo mais comum no mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já registrou casos dessa cepa em 51 países. O primeiro caso da Eris no Brasil foi identificado em São Paulo, em uma mulher de 71 anos, sem histórico recente de viagem. A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) afirma que, embora não tenha sido identificada no País, é possível que a variante esteja circulando de forma silenciosa, devido ao baixo índice de coleta e análise genômica no Brasil. A cepa possui mutações que conferem maior capacidade de transmissão e de escape imune, tornando-a capaz de aumentar o número de casos mundialmente e se tornar a cepa predominante. Apesar destas características, a OMS classificou a EG.5 como de baixo risco para a saúde pública em nível global uma vez que não apresentou mudanças no padrão de gravidade de doença (hospitalização e óbitos) comparada às demais. Mas o que tem preocupado os cientistas é uma nova variante que foi detectada chamada de ‘BA..6’. O nível alarmante de mutação, a torna diferente das outras cepas da Omicron, e pode ter um potencial de causar uma grande onda de contágio. Afinal, devemos nos preocupar com essas novas variantes da Covid? Alguma tem potencial pandêmico? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o infectologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Inovação, transformação digital e novas tecnologias na área da saúde em foco no Start Eldorado, com destaque para a área pediátrica. O programa recebe o médico Rogério Carballo Afonso, Gerente Médico de Inovação e Linhas de Cuidado do Hospital Infantil Sabará, referência brasileira no atendimento a crianças e adolescentes. Ele conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre a busca contínua pela inovação e as tecnologias já aplicadas no setor, como o uso de IA, pesquisas de cirurgias no metaverso com impressão 3D e holografia, desafios de conectividade e fomento ao conhecimento e criação de novos produtos. O Start vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP, aplicativo, canais digitais e Alexa, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A quebra de sigilo bancário do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, revela que sua movimentação financeira é bem maior do que já se sabia. Em três anos, o oficial movimentou R$ 8,4 milhões. Os dados foram obtidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro e acessados com exclusividade pelo Estadão. Os relatórios entregues à CPMI mostram também que o ex-ajudante de ordens administrou outros R$ 2,3 milhões como procurador das contas do ex-presidente, sem considerar transferências entre contas de mesma titularidade. Na operação Lucas 12:2, policiais federais apontaram indícios de que Cid, seu pai, e outros militares sacaram dinheiro em espécie e depositaram ou entregaram para o ex-presidente e Michelle. A polícia investiga ainda se Cid usou parte desse dinheiro para recomprar joias do acervo presidencial que tinham sido vendidas ou colocadas à venda nos Estados Unidos. A nova defesa do ex-ajudante de ordens já deu o recado de que pretende provar a inocência do seu cliente, sem pensar em outros agentes da história. Em entrevista à Globonews, Cezar Roberto Bittencourt, disse que ajudantes militares como Cid cumprem “ordens ilegais e injustas” dos chefes por causa da “obediência hierárquica”. Afinal, Jair Bolsonaro poderá ser incriminado por este caso das joias se provada a sua atuação indireta? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Maurício Dieter, professor do Departamento de Direito Penal e Criminologia da Faculdade de Direito da USP. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o arcabouço fiscal pode ser votado no plenário da Casa na próxima terça-feira, 22, se houver consenso sobre a emenda do Senado que autoriza a previsão de despesas condicionadas no Orçamento de 2024. A discussão foi adiada após uma fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad afirmando que a Câmara está com “um poder muito grande” e não pode usá-lo para “humilhar” o Senado e o Executivo. Essas declarações causaram incômodo na cúpula da Casa, que estranhou a postura do petista, tido pelos parlamentares como o “principal articulador político” do governo Lula. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que não quer acirramento de ânimos, mas reforçou que o posicionamento em relação à fala do chefe da equipe econômica foi “necessário”. O episódio acabou azedando uma relação que era vista como muito boa entre o titular da Fazenda e Lira. Inclusive, juntos, foram responsáveis por aprovar na Casa temas econômicos importantes para o governo como o próprio arcabouço fiscal e a reforma tributária. Mas não é apenas essa rusga entre Haddad e o Parlamento brasileiro que motivou o adiamento da votação do arcabouço fiscal. O Centrão tem pressionado o governo para acelerar a reforma ministerial, que vai garantir a entrada do PP e do Republicanos na Esplanada dos Ministérios. Afinal, de que maneira essa rusga entre Haddad e Lira pode comprometer os objetivos do governo no Congresso? O quanto Lula vai precisar ceder aos desejos dos partidos para construir uma base de apoio mais sólida? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o cientista político e professor de Relações Internacionais no Ibmec Rio, Lier Ferreira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Supremo Tribunal Federal retoma nesta quinta-feira, 17, o julgamento sobre o porte de maconha para consumo pessoal. O julgamento foi interrompido com o voto do ministro Alexandre de Moraes, que ressaltou as ‘injustiças’ e a ‘discriminação’ a partir da edição ‘aberta’ da Lei de Drogas, apontando a necessidade de uma aplicação isonômica da norma. Até o momento, quatro ministros – Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes – votaram, todos a favor de algum tipo de descriminalização da posse de drogas. A retomada deste julgamento causou um desconforto no legislativo brasileiro. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, classificou como um “equívoco grave” a possibilidade do STF descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal. Para ele, a discussão sobre a alteração da lei que trata das punições para usuários de entorpecentes cabe exclusivamente ao Poder Legislativo. Durante o julgamento, foi debatido qual seria o limite para que uma pessoa pega com droga possa ser considerada usuário. O ministro Luís Roberto Barroso defendeu que 25 gramas de maconha seria esse limite. Um estudo do Ipea mostra que se esse parâmetro fosse adotado, 27% dos condenados por tráfico de maconha poderiam ter sua pena revista. Se fosse adotada uma quantidade de 40 gramas de limite para consumo, 33% dos condenados poderiam ser impactados. Afinal, qual será o impacto para o sistema judicial, caso a descriminalização da maconha seja aprovada no Supremo? A corte desperdiça uma oportunidade ao focar apenas na maconha e não incluir outras drogas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Cristiano Maronna, diretor do JUSTA e autor do livro Lei de Drogas Interpretada na Perspectiva da Liberdade O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O candidato de extrema-direita, Javier Milei foi o grande vencedor das eleições primárias para a disputa presidencial da Argentina. As primárias fazem parte do sistema eleitoral do país, e servem para definir os candidatos que concorrerão às eleições presidenciais. O economista que surgiu com uma terceira força política virou o jogo e saiu como protagonista da votação no último domingo, 13. Com mais de 97% dos votos apurados, Javier Milei tem 30,04% dos votos. À frente da coalizão de centro-direita Juntos por el Cambio (28,27%) e da coalizão da esquerda que governa o país Unión por la Pátria (27,27%). Economista ultraliberal e autodeclarado "anarcocapitalista", Javier Milei propõe dolarizar a economia e fechar o Banco Central. O deputado nacional também é contra o aborto e considera as mudanças climáticas "uma farsa" da esquerda. Em uma biografia não autorizada sobre Milei, o jornalista Juan Luis González afirma que o ultradireitista busca formas de entrar em contato com um de seus cachorros que já morreu. Seus principais adversários serão, a ex-ministra da Segurança, Patricia Bullrich, que vai representar a centro-direita, e o representante do atual governo de Alberto Fernández, de centro-esquerda, o ministro da Economia Sergio Massa. Afinal, qual o perigo de se eleger um candidato como Milei para uma combalida Argentina? Podemos esperar uma aliança de centro-esquerda e centro-direita contra Milei? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de Política Internacional da Universidade Estadual Rio de Janeiro, Paulo Velasco. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca as quedas sucessivas da Bovespa logo após o corte nos juros e também por conta de fatores como os problemas na recuperação econômica da China que influenciam os papéis de commodities e a existência ainda de um movimento de retirada recursos da bolsa brasileira por estrangeiros. A apresentadora Michelle Trombelli e o professor Martin Iglesias, especialista líder de investimentos do Itaú comentam também o IPCA de julho e as perspectivas com a nova moeda digital do país. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O "Voa Brasil", programa do governo federal de passagens aéreas a R$ 200, está em fase de conclusão do sistema que irá conectar as empresas aos clientes. Com previsão de lançamento no final deste mês, a medida tem adesão das grandes companhias aéreas do País. A iniciativa não dependerá de subsídio do governo, sendo idealizada em formato para que as empresas possam oferecer passagens em períodos de ociosidade - os meses de março, abril, maio, agosto, setembro, outubro e novembro. A estimativa do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, é de que a iniciativa oferecerá 1,5 milhão de passagens por mês. Em um primeiro momento, o programa beneficiará aposentados e pensionistas que não voaram nos últimos 12 meses. Cada pessoa poderá comprar quatro trechos por vez. Os participantes poderão comprar até duas passagens por ano, com direito a um acompanhante em cada trecho. Os bilhetes deverão ser pagos em até 12 vezes com juros, no valor de até R$ 72 para cada prestação. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo considera a medida positiva, mas pede mais esclarecimentos. Um dos pontos é se haverá como comprar bilhetes de forma antecipada, ou se serão ofertados trechos disponíveis com baixa ocupação somente com datas mais próximas. Afinal, o programa é um bom estímulo para alavancar o setor aéreo? Existem problemas na formatação do “Voa Brasil”? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o diretor do FGV Transportes, Marcus Quintella. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebe Carlos Eduardo Quevedo, gerente executivo de Inovação Tecnológica da TecBan. Ele conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre novas tecnologias, novos meios de identificação, inovação e novos produtos na área de serviços e caixas eletrônicos e atendimento, como o Atmo. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta sexta-feira, 11, a Polícia Federal realizou a Operação Lucas 12:2 para investigar um esquema de venda de joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de autoridades estrangeiras no exterior, principalmente nos Estados Unidos. A tentativa de entrada ilegal no Brasil de presentes de alto valor recebidos em viagens oficiais pelo governo Jair Bolsonaro (PL) foi revelada em março deste ano pelo Estadão . Entre os alvos da operação estão o general Mauro César Lourena Cid, pai de Mauro Cid; o advogado Frederick Wassef, que representou o ex-chefe do Executivo perante a Justiça; e o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A Polícia Federal também suspeita que os valores obtidos das vendas das joias eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de laranjas e sem utilizar o sistema bancário formal, “com o objetivo de ocultar a origem localização e propriedade dos valores”. Por causa dessas informações, a Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal a quebra de sigilo fiscal e bancário e a autorização para tomar o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre o esquema internacional de venda de joias. Esse gesto é considerado mais um passo para a prisão do ex-presidente. Afinal, como fica o futuro de Bolsonaro após a revelação desse escândalo? A prisão do ex-presidente está mais próxima? Nesta edição extra do ‘Estadão Notícias’, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de Política do Estadão em São Paulo, Ricardo Correa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, foi assassinado nesta quarta-feira, 09, após um comício da sua campanha, na capital do país, Quito. Em recentes pesquisas eleitorais, Villavicencio aparecia no quinto lugar na corrida eleitoral do país sul-americano. As eleições do Equador devem ocorrer no próximo dia 20. Dias antes do ataque fatal, Villavicencio revelou que havia recebido diversas ameaças por telefone, mas, apesar disso, o candidato continuou com sua campanha política, depois de apresentar uma queixa à Procuradoria Geral da República. As ameaças foram feitas por causa da proposta de tratar com “mão de ferro” o narcotráfico no Equador. Quem reivindicou o ataque foi a facção Los Lobos. O grupo é considerado a segunda maior organização criminosa do Equador envolvida com o tráfico internacional de cocaína, ligada ao cartel mexicano. O assassinato do político ocorre em um momento de tensão no país, que sofreu uma escalada da violência nos últimos dois anos devido às ações das gangues. Assassinatos, homicídios, extorsões, ataques com explosivos, entre outros crimes, passaram a ser cada vez mais comuns no Equador, e fundamentalmente em Quito, gerando terror entre a população. O Itamaraty se manifestou ainda na noite de quarta-feira, em nota declarou profunda consternação com o ocorrido, prestou condolências e afirmou que espera que todos os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça. Afinal, como o assassinato mexe com a corrida eleitoral no Equador? Há chances do país superar as constantes crises políticas e institucionais? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de Relações Internacionais da ESPM Porto Alegre, Roberto Uebel. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Deputados comunicaram o presidente da Câmara dos Deputados de que estão prontos para votar a proposta fatiada do PL 2630 das Fake News. No entanto, Arthur Lira (PP-AL), quer colocar para votação apenas quando o texto final da proposta for acordado. O Estadão conversou com deputados de diferentes espectros ideológicos, incluindo parlamentares da bancada evangélica, de esquerda, da direita e da frente digital. Em comum, os deputados dos mais variados partidos disseram que, em linhas gerais, não se opõem ao PL 2370/2019, de autoria da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e relatado pelo deputado Elmar Nascimento (União-BA). Lira já foi informado desse novo cenário. O texto prevê o pagamento de direitos autorais por conteúdos audiovisuais publicados na internet, além de remuneração a ser paga pelas plataformas digitais a veículos da imprensa. Como mostrou o Estadão , as empresas Google e a Meta - controladora do Facebook, Whatsapp e Instagram – lideraram uma operação de pressão e lobby para derrubar o PL das Fake News, da pauta do Congresso brasileiro. Durante 14 dias, as big techs atuaram fortemente para deputados se posicionarem contra a proposta, com ameaças de retirar conteúdo das redes sociais e disseminação de uma campanha de ataques às contas deles na internet. Afinal, qual a importância do Congresso voltar a encarar o projeto de lei que regula as redes sociais? Quais são os aspectos centrais que precisam ser contemplados para uma melhora no ambiente virtual? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bruna Martins, da Coalizão Direitos na Rede. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), estima-se que, globalmente, cerca de 1,8 milhão de novos casos de câncer colorretal sejam diagnosticados a cada ano1, sendo esse o terceiro tipo de câncer mais comum. Em mais um episódio do podcast, #BoraFalarDeCâncer, especialista e paciente falam sobre a importância do diagnóstico precoce e também do acolhimento, tanto do profissional da saúde quanto das famílias. O câncer colorretal é tema do 4º episódio da série de podcasts #Borafalardecâncer, que discute a jornada do paciente. Esta série é patrocinada pela Pfizer e esse episódio foi apresentado pela jornalista Barbara Guerra. Ouça! Convidados: Dr. Fabricio Ruzon (CRM: 166905-SP) e Farley Lopes. Referências: World Health Organization; Disponível em: 1 Colorectal cancer – IARC (who.int) ; acessado em: 24/07/2023 National Cancer Institute; Disponível em: Colorectal Cancer — Cancer Stat Facts acessado em: 24/07/2023 Inca; disponível em: Câncer de intestino — Instituto Nacional de Câncer - INCA (www.gov.br) / ; acessado em: 24/07/2023 Ministério da Saúde – Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf - acessado em 04/08/2023 Ann Oncol. 2023;34(1):10-32. A. Cervantes, R. Adam, S. Roselló, et al, on behalf of the ESMO Guidelines Committee - acessado em 04/08/2023 PP-UNP-BRA-2605 See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Petrobras tem segurado possíveis reajustes nos preços dos combustíveis apesar da escalada da cotação do barril de petróleo. A defasagem chegou aos 24% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias da estatal em comparação com os preços internacionais. Essa defasagem dos combustíveis afasta os importadores que não veem sentido em comprar no exterior a um preço maior e vender a um preço menor no Brasil. Com isso, a Petrobras é forçada a importar mais produtos para abastecer o mercado interno porque não produzimos derivados de petróleo de maneira autossuficiente Recentemente, a estatal teve lucro de R$ 28 bilhões no segundo trimestre do ano, uma queda de 47% frente ao mesmo período do ano passado. Esses erros são os mesmos observados na gestão de Dilma Rousseff. Em outubro de 2013, a Petrobras acumulou uma dívida de US$112 bilhões e se tornou a empresa mais endividada do mundo. Os subsídios à gasolina e ao diesel custaram US$ 40 bilhões à estatal. Em janeiro de 2016, as ações da Petrobras valiam menos de cinco reais. Afinal, a repetição de erros do passado pode comprometer o futuro da Petrobras? Como despolitizar a estatal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura e Energia (CBIE), Adriano Pires. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A entrevista do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ao Estadão gerou ampla repercussão no mundo político e também nas redes sociais. O político defendeu que os Estados do Sul e Sudeste se juntem em um consórcio para levar adiante seus ideais mais à direita. A fala foi vista como uma ruptura com outras regiões, principalmente, o Nordeste, que deu a vitória a Lula nas eleições. De lá, saiu a vitória do atual presidente, com 53% dos votos válidos, contra 23% de Jair Bolsonaro. Quem saiu em defesa de Romeu Zema foi o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. De acordo com o político gaúcho, o que o grupo quer é agir por mais equilíbrio na reforma tributária e não “discriminar” nenhuma região. O consórcio do Nordeste reagiu às declarações dos dois políticos. O governador da Paraíba e presidente do grupo, João Azevêdo, afirmou que Zema cometeu equívocos e foi “infeliz” nas declarações. Já o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que criar distinções entre brasileiros é proibido na Constituição Federal e que aquele que optar por esse caminho é “traidor da Pátria”. Afinal, como essas falas de Romeu Zema podem acentuar as divisões no Brasil? De que maneira as declarações de Zema antecipam a disputa na direita pelo espaço deixado por Bolsonaro? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre este assunto com o cientista político da FGV e colunista do Estadão, Carlos Pereira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A partir de hoje, 07, você passa a receber aqui em nosso feed o 'Morning Call': um bate-papo sobre o mercado financeiro para quem quer começar a investir e para quem já investe. O programa, que será publicado todas as segundas, é apresentado pela jornalista Michelle Trombelli e conta com as análises de Martin Iglesias, professor e especialista líder em Investimentos e Alocação de Ativos do Itaú Personnalité. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende anunciar, em 11 de agosto, a retomada do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As obras de infraestrutura terão sete eixos: transportes, água, transição e segurança energética, infraestrutura urbana, inclusão digital, infraestrutura social e defesa. O PAC foi lançado em 2007, no início do segundo mandato de Lula, reunindo um conjunto de obras, como, por exemplo, a construção e duplicação de rodovias, plataformas de petróleo, pontes, linhas de transmissão de energia e unidades do Minha Casa, Minha Vida. Um relatório do TCU de 2019 aponta que o PAC 1, que foi de 2007 a 2010, concluiu apenas 9% das ações previstas no período. Já o PAC 2, que engloba o período de 2011 a 2014, entregou 26% das obras previstas pelo governo. Segundo o governo, o novo PAC terá um diferencial dos outros, pois terá um foco maior em infraestrutura social e ambiental, e mais participação do setor privado, através de PPPs e concessões. Para isso, a gestão Lula pretende usar e abusar dos bancos públicos, como a Caixa e o BNDES, para financiar essas obras. Afinal, é necessário retomar um programa, que já deu errado em gestões passadas, para tocar obras de infraestrutura? O novo PAC já nasce problemático? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e pesquisador do Insper, Marcos Mendes. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O Start Eldorado desta semana recebe Rodrigo Villela, vice-presidente de Serviços e Dados da Mastercard Brasil, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre reinvenção e inovação. De uma empresa de soluções de crédito para uma empresa de tecnologia, muito além do cartão, com base em dados e inteligência, a Mastercard, uma das maiores organizações do mundo, incorpora a seus produtos soluções de cibersegurança, consultoria estratégica, análise de dados para geração de insights e tomada de decisões, pagamentos em tempo real e open banking. O Start Eldorado vai ao ar na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP todas as quartas-feiras, às 21h, e também nos canais digitais, aplicativo e Alexa. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Pela primeira vez, as escolas estaduais de São Paulo não vão mais receber os livros didáticos do programa nacional gerido pelo Ministério da Educação (MEC), que compra obras para todo o País há décadas. O secretário da Educação paulista, Renato Feder, resolveu abrir mão de 10 milhões de exemplares para os alunos do ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) no ano que vem para usar apenas material digital. O PNLD existe - nem sempre com esse nome - há mais de 80 anos no País. Foi reestruturado no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) quando passou a estabelecer critérios rígidos de avaliação. O sindicato dos professores da rede estadual (Apeoesp) diz que Feder quer impor “pensamento único a professores e estudantes da rede estadual de ensino, contrariando, mais uma vez, a liberdade de cátedra e o princípio da liberdade de ensinar e aprender”. Relatório do braço das Nações Unidas para a educação (Unesco), divulgado na semana passada, recomendou o uso da tecnologia como complementação a outras estratégias na sala de aula, e não como substituição. O documento cita pesquisas que indicam efeitos negativos na aprendizagem quando estudantes têm uso considerado intensivo de tecnologias na educação. Afinal, o quanto a medida do governo de SP coloca em risco a qualidade do ensino e o futuro das novas gerações? O governador Tarcísio de Freitas vai consentir com essa política pública? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a presidente executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu iniciar o processo de redução da taxa Selic, com um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, de 13,75% para 13,25% ao ano. O movimento, tão aguardado pelo governo, por empresários e, mais recentemente pelo mercado financeiro, ocorreu em uma decisão dividida, na estreia de Gabriel Galípolo e Ailton Aquino no comitê. A redução ocorre exatamente 12 meses depois de o BC elevar a taxa Selic pela última vez para combater uma inflação até então bastante persistente. Desde então, os juros básicos estavam parados em 13,75% ao ano. De lá para cá, a inflação acumulada em 12 meses cedeu de 10,07% para 3,16%. Segundo a previsão do Boletim Focus, do Banco Central, a Selic brasileira deve cair para 12,25% até o final de 2023. Em 2024, a previsão é de que caia para um dígito: 9,5%; em 2025: 9%; e 8,75% em 2026. Quais as sinalizações que o Copom indica para as próximas reuniões? Até quando o Brasil seguirá num patamar contracionista? Quais impactos mais imediatos e futuros da nova Selic para a atividade econômica brasileira? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o pesquisador do FGV Ibre e economista da LCA, Bráulio Borges. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Carlos Pereira, diretor executivo do Pacto Global da ONU no Brasil.Ele fala sobre a maior ação de sustentabilidade corporativa do mundo, dos 20 anos de atuação no Brasil em defesa do meio ambiente e de ações anticorrupção. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O recém-completado mês de julho pode ter sido o mais quente da história, ao menos dentro do que se tem de registros. Diante deste cenário alarmante, o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, afirmou que “as mudanças climáticas estão fora de controle”. A onda de calor que afeta o hemisfério norte continua castigando a população dessa região, com incêndios ativos na Grécia e nos Estados Unidos, assim como um possível recorde de temperatura para o continente europeu nas ilhas italianas da Sardenha e Sicília. As autoridades de saúde emitiram alertas para calor extremo nos Estados Unidos, Europa e Ásia, com recomendações para hidratação constante e para que as pessoas se protejam do sol, em mais uma demonstração dos efeitos diretos da mudança climática. Mas, e o Brasil? Podemos enfrentar ondas de calor como a Europa, Ásia, e os Estados Unidos? A resposta é sim, mas como o calor por aqui é mais comum, acaba tendo um impacto diferente do hemisfério norte. Afinal, o que está acontecendo com o planeta? Estamos próximos a um ponto de “não retorno”? O quanto as ondas de calor têm como causa a ação humana? O que precisa ser feito a curto prazo para mudar este cenário? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o secretário executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Congresso Nacional volta a funcionar nesta terça-feira (1º), após um período de recesso parlamentar. Deputados e senadores vão focar na conclusão de votações importantes na área econômica. Estão na lista de projetos em discussão, a reforma tributária, o novo marco fiscal e as alterações em regras de julgamento do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Além dessas pautas, voltam também as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), como a dos Atos Golpistas e a das Americanas, que devem ter novos depoimentos e novos pedidos de convocação feitos. Outro desafio do governo, nesta volta, é aumentar a base de apoio político no Congresso e ter mais força nas negociações de pautas do Planalto. Para isso, o governo pretende negociar e trocar comandos de ministérios para elevar o número de aliados. Afinal, como o governo pretende ampliar sua base no Congresso? Ministérios mais estratégicos podem ser “rifados” nesta negociação? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre esse assunto com o cientista político e coordenador do blog Legis -Ativo do Estadão , Humberto Dantas. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Um episódio especial do podcast ‘Estadão Notícias’, com reportagem e apresentação da repórter especial Renata Cafardo, dá voz aos jovens que são o centro da discussão ainda sem definição pelo Ministério da Educação (MEC). Estudantes de escolas públicas e privadas do País revelam os desafios do dia a dia do novo ensino médio e contam que se sentem perdidos em um debate para o qual sentem que não foram convidados. Depois de meses de consulta pública a professores, alunos, secretários e especialistas, jovens de todo o País voltam às aulas nesta semana ainda sem saber o que vai acontecer com o novo ensino médio. O modelo, em vigor desde o ano passado em escolas públicas e particulares, diminuiu o número de aulas da formação básica para dar espaço a um currículo flexível, em que o estudante poderia escolher as disciplinas que gostaria de cursar. A reforma, no entanto, tem sido alvo de críticas por não promover efetivamente uma escolha aos alunos, ampliar a desigualdade entre redes públicas e privadas, evidenciar a falta de estrutura para um currículo flexível e prejudicar a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Renata Cafardo Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Gustavo Lopes Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A pandemia de Covid-19 agravou ainda mais as desigualdades em relação à educação no Brasil. Durante a crise sanitária, as escolas públicas do País tiveram mais dificuldades para oferecer o ensino remoto, o que aumentou a distância em relação à rede privada. Para tentar minimizar esse impacto, o Sesi-SP criou um programa emergencial para auxiliar professores e profissionais da rede pública a enfrentarem as dificuldades identificadas por eles em cada escola, o Recompondo Saberes. Com duração de um ano, o programa atingiu quase um milhão de alunos no segundo semestre de 2022 e primeiro semestre de 2023. Agora, o Sesi-SP anuncia um novo projeto na área de educação, o Novo Olhar. Ambos fazem parte de um guarda-chuva mais amplo, o Sesi para Todos, estruturado para a instituição compartilhar, de forma gratuita, suas soluções educacionais. Os programas são o tema deste podcast, patrocinado pelo Sesi-SP e apresentado pelo jornalista Maurício Oliveira. Ouça! See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Durante um evento oficial nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aventou a possibilidade do governo criar um programa de subsídios para baratear produtos da chamada linha branca (geladeiras, freezers, lavadora de roupas, entre outros). Ainda durante o processo de votação da Medida Provisória que retomou o programa Minha Casa, Minha Vida, o setor tentou emplacar a disponibilização, custeada pelo Governo, de eletrodomésticos. A lógica para justificar o projeto agora, segundo o setor, está no fato de que novos produtos lançados pela indústria têm maior eficiência energética. Depois de acumular 18 meses de queda nas vendas, o setor de eletroeletrônicos registrou um semestre de alta de 13% entre janeiro e junho deste ano, em comparação com o mesmo período de 2022. Caso o programa de subsídios de eletrodomésticos prospere, o Brasil deve observar uma invasão chinesa no setor. As gigantes, como Gree, Midea, Hisense e TCL, preparam uma ofensiva no mercado brasileiro, avaliado como de grande potencial de consumo para itens das linhas branca e marrom. O grande número de habitantes no Brasil, e o potencial de demanda a ser explorado chamam muito a atenção dos chineses. A maior parte das fabricantes chinesas miram o mercado de televisores por conta do alto valor de faturamento do setor, que chega a ser duas vezes maior do que o de lavadoras. Afinal, aumentar subsídios da linha branca é bom ou ruim para a economia do País? O Brasil tem espaço fiscal para abrigar essa política? Como lidar com a invasão chinesa no setor? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, ouvimos o economista e professor de MBAs da FGV, Robson Gonçalves. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Daniel Brito Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O censo realizado em 2010 já projetava que até 2032 o Brasil passaria de um País católico para uma nação evangélica. Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos da Metrópole, da USP, igrejas evangélicas abriram cerca de 17 novos templos em média, diariamente, no Brasil em 2019. Mesmo sem os dados consolidados do atual censo do IBGE sobre religião, é possível constatar esse crescimento através das últimas eleições. O Blog De Dados em Dados , no Estadão , e produzido por Bruno Soller, mostra que mais de 30% dos eleitores se definem como evangélicos. Até por isso, houve um crescimento também de representantes desse grupo dentro dos parlamentos brasileiros. Hoje, cerca de 20% dos deputados federais na Câmara e 16% dos senadores pertencem a vertentes evangélicas, que são muito ligadas a pautas de costumes, como a questão do aborto. O voto dessa classe ainda é um mistério para os analistas, pois não existe uma coesão de pensamentos. Em 2014, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, Dilma venceu com boa margem. Em 2018, Bolsonaro ganhou com mais de 70% dos votos e, em 2022, apesar de vencer, Bolsonaro recuou mais de 15% no total. Afinal, o que esperar de um Brasil cada vez mais evangélico? O que muda na sociedade brasileira com o crescimento desse dogma na política? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre este assunto com Sérgio Ribeiro dos Santos - coordenador e professor nos cursos de História e Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O debate sobre a descriminalização das drogas no Brasil já tem data para ser retornado: 2 de agosto. Neste dia, o Supremo Tribunal Federal, vai voltar a analisar um recurso apresentado em 2011, após o flagrante de um homem que portava 3 gramas de maconha dentro do centro de detenção provisória de Diadema (SP). A Defensoria Pública questiona decisão da Justiça de SP que manteve o homem preso. Entre outros pontos, a defesa diz que a criminalização do porte individual fere o direito à liberdade, à privacidade, e à autolesão. Até o momento, três ministros – Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Gilmar Mendes – votaram, todos a favor de algum tipo de descriminalização da posse de drogas. Em paralelo, um país que é apontado como exemplo de legislação no combate ao uso de drogas, através da descriminalização, tem enfrentado problemas de segurança relacionados ao tema. Em 2001, Portugal descartou anos de políticas punitivas e adotou a redução de danos ao descriminalizar o consumo de todas as drogas para uso pessoal, incluindo a compra e posse de suprimentos para 10 dias. Recentemente, as taxas de overdose atingiram o máximo em 12 anos e quase dobraram em Lisboa de 2019 a 2023. O crime, incluindo roubo em espaços públicos, aumentou 14% de 2021 a 2022. A polícia atribui esse crescimento, em parte, ao uso de drogas. Afinal, as políticas de descriminalização do uso de drogas são efetivas do ponto de vista da saúde? Devemos tratar essa questão como sendo de saúde ou segurança pública? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o psiquiatra Dartiu Xavier, coordenador do ambulatório de dependência química da Unifesp. Participa também do episódio com depoimentos Juliana Nogueira, presidente da Família da Esperança, entidade que mantém a Fazenda da Esperança - referência no trabalho de acolhimento e recuperação de jovens que decidiram deixar as drogas. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O processo de aprovação da reforma tributária mostrou que há uma cisão na direita, fruto do comportamento radical do ex-presidente Jair Bolsonaro. O próprio PL, partido de Bolsonaro, não votou de maneira uniforme a PEC na Câmara dos Deputados. Um bom exemplo dessa divisão foi a reunião no PL às vésperas da votação da reforma, em que o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), foi massacrado e ofendido por defender o texto. Mas, se analisarmos as repercussões em relação a atitude dos bolsonaristas, dá para perceber um movimento que começa a se distanciar do extremismo ideológico. Aliado histórico de Jair Bolsonaro, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, subiu o tom das críticas, e classificou o ex-presidente como um líder de extrema direita e disse que ele está isolado. O movimento do governador Tarcísio de Freitas mostra que há um novo caminho para a direita, sem Bolsonaro? No Congresso, o PL vai equalizar uma oposição distante deste tipo de radicalismo ideológico? Para debater essa questão, nós convidamos para o ‘Estadão Notícias’ de hoje, o professor de Filosofia da FAAP e Coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP, Luiz Bueno. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Visto com desconfiança quando foi nomeado ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) tem colhido algumas vitórias importantes junto ao Congresso Nacional, como a aprovação do novo Arcabouço Fiscal e a Reforma Tributária. O que lhe rendeu elogios de alguns importantes políticos pela sua articulação sobre os temas. O quadro atual é diferente do começo de trabalho, quando comprou brigas dentro da gestão petista por defender o fim das desonerações sobre o preço dos combustíveis, ou até mesmo querer aprovar um projeto que levasse a taxação de lojas onlines, principalmente, as que vendem produtos chineses. Dentro do governo, na estrutura ministerial, Fernando Haddad conseguiu alianças importantes, como a do vice, Geraldo Alckmin, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet. Aliás, o ministro tem funcionado também como uma espécie de bombeiro para diminuir a tensão entre governo e Banco Central, por causa da taxa de juros. Apesar das conquistas recentes, os desafios que o cercam não são nada simples, especialmente em relação ao déficit das contas públicas e o crescimento robusto da economia. Afinal, essa “lua e mel” com o Congresso e o mercado deve permanecer? Politicamente, Haddad se coloca como o principal player na sucessão de Lula? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a colunista de economia do Estadão e da Rádio Eldorado , Adriana Fernandes. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O poder do low-code para um futuro com menos custos e mais clientes no Start Eldorado. As plataformas de programação low-code são ferramentas que ajudam na criação de aplicações de negócios de forma intuitiva, com a utilização de interfaces visuais, poupando tempo, recursos e reduzindo a demanda por profissionais altamente qualificados, aumentando assim a agilidade e a produtividade das empresas, digitalizando a criatividade de cada pessoa na corporação. Para falar sobre isso e as aplicações desses sistemas, o Start recebe Daniel Scuzzarello, CEO da Siemens para a América do Sul, que conversa com o apresentador Daniel Gonzales. O Start vai ao ar às 21h, na Eldorado FM 107,3 e canais digitais, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Numa votação histórica e após décadas de tentativas sem sucesso, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 6, o texto-base da proposta de reforma tributária, com um placar folgado de 382 votos a favor e 118 contrários. O principal ponto está na simplificação do modelo arrecadatório, ao unificar três tributos federais (IPI, PIS e Cofins), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS). Eles vão ser substituídos por um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual – um federal e outro para Estados e municípios. O governo diz que a reforma não vai aumentar a carga tributária total do País. Isso significa que eventuais aumentos em um setor serão compensados por reduções em outros. De acordo com o texto, a reforma deve gerar crescimento adicional da economia superior a 12% em 15 anos. Hoje, isso representaria R$ 1,2 trilhão a mais no PIB de 2022. Afinal, qual é o impacto que essa reforma terá diretamente na sua vida? Quais são os setores mais beneficiados? Como vai ser a transição? E quais são as principais críticas a ela? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, quem responde essas e outras perguntas são os repórteres do Estadão , Beatriz Bulla e Luiz Guilherme Gerbelli. E ainda acompanhe neste episódio uma breve homenagem ao ator, diretor, dramaturgo e militante das artes e da política, José Celso Martinez Corrêa, que nos deixou aos 86 anos em São Paulo, após sofrer graves queimaduras em um incêndio na terça-feira (4), no seu apartamento, no bairro do Paraíso, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Patriciana Rodrigues, presidente do Conselho de Administração da Rede de Farmácias Pague Menos. Ela fala sobre a tendência de as farmácias se transformarem em verdadeiros hubs de serviços de saúde no Brasil. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A montadora chinesa BYD anunciou, nesta semana, a implantação de um complexo industrial para a produção de veículos elétricos em Camaçari, na Bahia, com investimento de R$ 3 bilhões. O complexo será composto por três fábricas. Uma será dedicada à produção de carros elétricos e híbridos, com capacidade estimada em 150 mil unidades ao ano na primeira fase, podendo chegar a 300 mil unidades. No mesmo dia, a Volkswagen anunciou um investimento de 1 bilhão de euros no País, e que pretende lançar dois modelos totalmente elétricos no Brasil este ano. Até 2025, de acordo com a montadora, 15 novos veículos elétricos e híbridos deverão ser lançados no país. Um dos problemas é o alto preço desses automóveis. Os modelos híbridos, mais comuns no País, com um motor elétrico e outro a combustão, são vendidos por um valor cerca de 30% maior que os veículos convencionais. O número de veículos elétricos leves em circulação no país, incluindo os modelos híbridos, chegou a 90 mil no mês de abril do ano passado. Outro problema é o ambiental. A mineração de componentes que formam a bateria dos carros elétricos aumentaram consideravelmente, levando a um esgotamento das minas, e questões como o refino e o descarte do lítio que agridem o meio ambiente, causando degradação do solo, perda de biodiversidade, e contaminando a água e o ar. Afinal, como aumentar a produção sem degradar o meio ambiente? No Brasil, haverá incentivos para a troca por carros elétricos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de Cursos Automotivos da FGV, Antônio Jorge Martins. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
As Forças Armadas de Israel realizaram o maior ataque em duas décadas dentro da região da Cisjordânia na manhã desta segunda-feira, 3. Oito palestinos morreram e 50 ficaram feridos no campo de refugiados de Jenin. Como resposta, um ataque terrorista em Tel Aviv deixou ao menos oito pessoas feridas nesta terça-feira (4), em um episódio descrito pelo grupo islâmico Hamas como uma retaliação pela incursão do Exército de Israel. Os dois ataques exemplificam como o conflito tem escalado na região e remetem aos períodos mais violentos entre israelenses e palestinos. Mais do que isso, apontam para o risco de uma nova fase sangrenta na Cisjordânia e dificultam o processo de paz entre as partes. O conflito ganhou novos ares, após o governo de ultradireita de Israel autorizar a construção de novas moradias israelenses no território ocupado na Cisjordânia. A questão é que essa expansão nos assentamentos dificulta a resolução do conflito e é vista por muitos países como uma violação do direito internacional. Afinal, estamos presenciando uma nova onda de conflitos entre os dois territórios e a que patamar pode chegar? Qual a influência dos extremistas israelenses e palestinos nas tensões? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de relações internacionais da ESPM Gunther Rudzit. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva tem tido boas notícias em vários segmentos da nossa economia. Os números que coincidem com estes seis primeiros meses de gestão vem surpreendendo até os analistas mais conservadores, que apostavam em uma melhora a partir de 2024. O IPCA, que é a inflação oficial do País, vem caindo mês a mês, a ponto do Banco Central (BC) já admitir uma redução na taxa básica de juros, a Selic, a partir de agosto. Mesmo assim, o BC prevê que a inflação deve fechar o ano em 5,1%, acima do centro da meta de 3,25%. Assim como a inflação, o crescimento do PIB no primeiro trimestre deste ano também surpreendeu os analistas. Puxado pelo agronegócio, a taxa de crescimento ficou em 1,9%, e a previsão no acumulado do ano passou de 1% para 2,2%, segundo o Banco Central. Soma-se a isso, a queda do dólar, que hoje está abaixo dos R$ 5, o aumento expressivo das exportações, frente às importações, o que gerou uma balança comercial positiva de mais de US$ 30 bilhões para o país. Afinal, a melhora econômica é uma questão de conjuntura de fatores ou tem o dedo do governo? Essa onda positiva vai continuar pelos próximos meses? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Mauro Rochlin, coordenador do MBA de Gestão Estratégica e Econômica de Negócios da FGV. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Dados do governo de Portugal mostram que o número de brasileiros morando no país nunca foi tão grande. Hoje, são cerca de 240 mil os que conseguiram o visto de residência ou de estudante. De acordo com a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência do país, só no ano letivo 2022-2023, são quase 19 mil estudantes brasileiros. Mas o aumento da presença brasileira em Portugal acabou despertando uma onda crescente de xenofobia por parte de alguns grupos portugueses. Dados mais recentes da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial de Portugal, indicam que as acusações de xenofobia contra brasileiros que vivem no país aumentaram 13,5%, em 2021. O ministro da Justiça, Flávio Dino, também cobrou ações enérgicas do governo português para que puna os crimes de ódio e intolerância contra cidadãos brasileiros que vivem, trabalham, estudam e investem em Portugal. Em um encontro com o ministro da Administração Interna de Portugal, José Luís Carneiro, em Lisboa, eles assinaram uma série de acordos na área de segurança para o combate à xenofobia. Afinal, o que explica esse aumento de ataques contra brasileiros? O quanto isso pode atrapalhar a relação diplomática entre os países? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter de Internacional do Estadão, Felipe Frazão, além de depoimentos exclusivos ao podcast de brasileiros que vivem no país - e que passaram por episódios de discriminação. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado fala sobre transformação digital, uso de dados, inteligência artificial, machine learning e softwares de análise preditiva ao longo da cadeia do e-commerce: nosso entrevistado é o Daniel Ambrósio, diretor de Engenharia de Software do maior marketplace da América Latina, o Mercado Livre. O programa vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP, com a apresentação de Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Tribunal Superior Eleitoral formou maioria nesta sexta-feira, 30, para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível até 2030. Com um placar de 5 a 2, os ministros enquadraram o ex-chefe do Executivo por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião em que atacou as urnas eletrônicas diante de diplomatas. Com a decisão, Bolsonaro está inelegível por oito anos, ficando fora da disputa nas eleições municipais de 2024 e 2028 e das eleições gerais de 2026. A condenação na Justiça Eleitoral não acarreta na perda ou na suspensão de seus direitos políticos, como direito ao voto e de participação na organização partidária. O ex-presidente ainda pode virar alvo de apuração no Tribunal de Contas da União, considerando o uso indevido da Presidência para fazer ataques ao sistema eletrônico de votação. Assim, pode eventualmente ser instado a devolver aos cofres públicos o dinheiro gasto com a reunião. O ex-chefe do Executivo ainda poderá recorrer: tanto ao TSE, em um recurso interno que não tem o condão de mudar a decisão; como ao Supremo Tribunal Federal, sob alegação de possível afronta à Constituição. De todo modo, os recursos não suspendem os efeitos da condenação de Bolsonaro. Afinal, como fica o carrossel político com a confirmação da inelegibilidade de Jair Bolsonaro? Quem pode ocupar esse espaço aberto na direita? O quanto isso mexe com as estratégias de Lula e do PT para 2026? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos debater o assunto com a editora da “Coluna do Estadão”, Roseann Kennedy, e com o cientista político da consultoria Pulso Público, Vitor Oliveira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Banco Central informou, nesta semana, que os juros cobrados pelo banco nas operações com cartão de crédito, na modalidade rotativo, chegaram a 455%, ao ano. Segundo a instituição, esse é o maior patamar em seis anos. O crédito rotativo do cartão de crédito é acionado por quem não pode pagar o valor total da fatura na data do vencimento. Com esses juros estratosféricos, a inadimplência do brasileiro no cartão de crédito rotativo e no parcelado atingiu o pico e se mantém em níveis recordes nos últimos meses. Segundo a Serasa Experian, em março e abril deste ano, mais de 50% das pessoas que utilizaram o rotativo estavam inadimplentes. Diante deste cenário, o Ministério da Fazenda vai lançar medidas para reduzir os juros altos do rotativo do cartão de crédito. Mas, segundo a pasta, não se pensa em tabelar as taxas cobradas ou em acabar com o parcelado sem juros, prática usada no comércio brasileiro. Afinal, como conter os juros abusivos do cartão de crédito? Quais ações teriam impacto para diminuir a inadimplência no Brasil? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Luiz Rabi, economista da Serasa Experian. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Com 203 milhões de habitantes em 2022, o Brasil teve o menor crescimento populacional em 150 anos, revelam os primeiros números do Censo 2022, divulgados nesta quarta-feira, 28. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010 a 2022, a taxa média de crescimento anual da população foi de 0,52% - a primeira abaixo de 1% e a menor registrada desde o primeiro levantamento feito no País, em 1872. Ainda não está claro qual foi o impacto da pandemia de covid-19, com seu consequente aumento de mortes e redução das taxas de fecundidade, para a desaceleração do crescimento populacional nos últimos 12 anos. Além disso, evidencia a tendência do fim do bônus demográfico (quando a proporção de jovens, a população economicamente ativa, é alta na comparação à fatia de idosos e crianças, o que eleva a chance de ganhos no PIB). Para grande parte dos especialistas, o Brasil desperdiçou a oportunidade, que teria começado há cerca de 50 anos. Os dados revelam também o movimento de interiorização da população. Entre as possíveis explicações, estão o avanço do agronegócio, um dos principais motores da economia nos últimos anos, e também as mudanças nas dinâmicas de trabalho, que permitiram o trabalho remoto e menor concentração de mão de obra em grandes centros urbanos. Afinal, por que a nossa população está crescendo menos? Já dá pra dizer que temos um movimento de êxodo nos grandes centros urbanos? Quais podem ser os impactos na formulação de políticas públicas? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Jefferson Mariano, Analista Socioeconômico do IBGE. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim e Haisem Abaki Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Não há dúvidas de que o deputado Arthur Lira (PP-AL) é um dos homens mais poderosos da República brasileira. Hoje, nenhuma matéria é aprovada na Câmara dos Deputados sem o crivo do presidente da Casa, que conta com amplo apoio de seus pares. Mas, nas últimas semanas, o parlamentar viu seu nome envolvido em diversas polêmicas e investigações por parte da Polícia Federal (PF). O ex-chefe de gabinete de Lira, Luciano Ferreira Cavalcante, é investigado pela Polícia Federal de participar de um esquema de compra de Kit Robótica superfaturadas para escolas em Alagoas, que é reduto do presidente da Câmara. Além disso, o Estadão revelou que Lira emprega ao menos dez parentes e aliados em postos-chave da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Os cargos na “estatal do Lira”, como a empresa tem sido chamada em Brasília, rendem 128 mil reais, por mês, só em salários ao grupo. Afinal, essas últimas notícias sobre Lira podem afetar seu poder no Congresso Nacional? Esse é o momento do governo tentar diminuir a força do deputado na Câmara? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora da Escola de Políticas Públicas e Governo da FGV, Graziella Testa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O diagnóstico de câncer de pulmão é um choque que pode trazer à tona uma mistura de emoções, como medo, ansiedade e até revolta. Esse câncer é o terceiro mais comum em homens e o quarto mais comum entre as mulheres [1] no Brasil. E o tabagismo é uma das principais causas desse tipo de tumor, embora atinja também, em menor incidência, pessoas que deixaram de fumar e até mesmo aquelas que nunca fumaram. Geralmente são pessoas mais jovens e com alguma alteração genética que fez este câncer se desenvolver. O câncer de pulmão e a revolta são temas do 2º episódio da série de podcasts #Borafalardecâncer, que discute a jornada do paciente. Esta série é patrocinada pela Pfizer e apresentada pela jornalista Rita Lisauskas. Ouça! Abertura [1] Instituto Nacional do Câncer (INCA). Câncer de pulmão — Instituto Nacional de Câncer - INCA (www.gov.br). Acesso em abril de 2023. 2 Instituto Nacional do Câncer (INCA). Câncer de pulmão — Instituto Nacional de Câncer - INCA (www.gov.br). Acesso em abril de 2023. Pergunta 1 Referências: American Cancer Society. Cancer Facts and Figures 2023. Atlanta; American Cancer Society: 2023. Ruano A, Provencio M, Calvo V, et al. Lung cancer symptoms at diagnosis: results of a nationwide registry study. ESMO Open. 2020;5e001021. Pergunta 2 Referências: U.S. Preventative Services Task Force. Lung Cancer: Screening. ( https://www .uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/recommendation/lung-cancer-screening) Marshall RC, Tiglao SM, Thiel D. Updated USPSTF screening guidelines may reduce lung cancer deaths. J Fam Pract. 2021 Sep;70(7):347-349. Pergunta 3 Referências: American Cancer Society. Cancer Facts and Figures 2023. Atlanta; American Cancer Society: 2023. Malhotra J, Malvezzi M, Negri E, et al. Risk factors for lung cancer worldwide. Eur Respir J 2016;48:889-902. Pergunta 6 Referências: NCCN. Clinical practice guidelines in oncology: NSCLC. V3.2022 Pergunta 7 Referências: Marshall RC, Tiglao SM, Thiel D. Updated USPSTF screening guidelines may reduce lung cancer deaths. J Fam Pract. 2021 Sep;70(7):347-349. U.S. Preventative Services Task Force. Lung Cancer: Screening. (https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/recommendation/lung-cancer-screening) Pergunta 8 Referências: 1. International Agency for Research on Cancer. GLOBOCAN Lung Cancer Facts Sheet 2020. https://gco.iarc.fr/today/data/fact-sheets-cancers. 2. American Cancer Society. Cancer Facts and Figures 2023. Atlanta; American Cancer Society: 2023 Estimativa 2023 : incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer – Rio de Janeiro : INCA, 2022 Pergunta 10 Referências: Chevallier M, Borgeaud M, Addeo A, Friedlaender A. Oncogenic driver mutations in non-small cell lung cancer: Past, present and future. World J Clin Oncol. 2021;12(4):217-237. Blachall F. Oncogenic Drivers in Advanced NSCLC: Navigating an Evolving Landscape to Optimise Patient Outcomes. ESMO 2020. Pergunta 11 Referências: NCCN. Clinical practice guidelines in oncology: NSCLC. V3.2022 Pergunta 12 Referências: NCCN. Clinical practice guidelines in oncology: NSCLC. V3.2022 Pergunta 13 Referências: NCCN. Clinical practice guidelines in oncology: NSCLC. V3.2022 CRM: SP85520 PP-UNP-BRA-2261 See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Após o conflito envolvendo a Rússia e o grupo paramilitar Wagner, neste fim de semana, a imagem do presidente Vladimir Putin saiu manchada perante a população russa. O grupo chegou a ficar a 200 quilômetros da capital Moscou e esteve presente nas regiões de Rostov, Voronej e Lipetsk. Em meio à retirada das tropas, analistas especulam sobre qual será o futuro da relação entre o grupo Wagner e o governo russo. Em um discurso transmitido nesta segunda-feira, 26, o presidente da Rússia ofereceu aos combatentes do grupo Wagner a opção de se juntar ao Exército russo ou partir para Belarus. O futuro da presença russa na Ucrânia também passou a ser incerta. O evento resultou na retirada do campo de batalha das tropas do grupo Wagner, que garantiram algumas vitórias para a Rússia. Além disso, soldados chechenos que estavam na Ucrânia foram enviados para proteger Moscou, durante a investida dos paramilitares. Apesar de a Ucrânia ter anunciado a recuperação do vilarejo de Rivnopil, em Donetsk, a contraofensiva de Kiev até o momento não teve grandes ganhos e enfrenta forte resistência. Por isso, o tom predominante entre autoridades americanas e analistas independentes é de cautela. Afinal, a liderança de Putin está ameaçada depois dessa demonstração de fragilidade? Como fica o futuro da guerra na Ucrânia? Sobre o assunto, vamos conversar com o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe João Adibe Marques, CEO da Cimed. Ele fala sobre os 23 anos da regulamentação dos medicamentos genéricos, que hoje ocupam 35% do mercado da indústria farmacêutica e devem crescer mais nos próximos anos. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Nesta semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), poderá ficar inelegível pelos próximos 8 anos, caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entenda que ele cometeu abuso de poder econômico ao convocar embaixadores para uma reunião, onde apresentou informações inverídicas sobre o sistema eleitoral brasileiro. O cenário de possível condenação de Bolsonaro coloca uma série de questões chave para a direita brasileira: ela vai se dividir ou buscar coesão em torno de um nome mais moderado? O bolsonarismo, tal com operou até agora, ficará mais isolado? O questionamentos não são à toa, e já existe um movimento, em alguns Estados, para reverter a radicalização. Desde que venceu as eleições, apoiado por Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), vem dando sinais cada vez mais claros de seu distanciamento da extrema direita. Caso o ex-presidente fique inelegível pelos próximos 8 anos, o político poderá ser uma alternativa para encabeçar a nova direita. Afinal, o eleitor vai querer um novo Bolsonaro ou vai lutar por um candidato mais moderado? Hoje, a direita é capaz de se unir em torno de um nome que não seja o do ex-presidente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP, José Álvaro Moisés. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Katarina Moraes Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Cidades inteligentes (smart cities) em destaque nesta edição do Start Eldorado, que recebe Daniel Córdoba, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Turismo, Tecnologia e Inovação de São Caetano do Sul. Ele conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre as transformações digitais que o município do ABC Paulista vem promovendo em seu ambiente urbano e nas relações entre o poder público e a população, como a utilização intensa de dados, rede própria de fibra ótica, análise de vídeo no trânsito e na segurança pública e incentivos digitais ao empreendedorismo e desenvolvimento de novas iniciativas de tecnologia na cidade, que já foi reconhecida internacionalmente por seus projetos. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, aplicativos, Alexa e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Câmara Municipal de São Paulo adiou a votação final do projeto de revisão do Plano Diretor, remarcada agora para a segunda-feira, 26. O adiamento ocorre em meio à pressão de organizações da sociedade civil e de vereadores por mais tempo para editar o texto final com as novas regras. Novas alterações já estão confirmadas, como a redução da ampliação dos eixos de verticalização para até 700 metros de trem e metrô e o fim da criação de zonas de concessão, dentre outras. O Plano Diretor é a mais importante lei urbanística municipal, com uma série de regras e incentivos construtivos hoje evidentes na cidade, como a concentração da verticalização no entorno de metrô, trem e corredor de ônibus. A revisão foi aprovada em primeira discussão em 31 de maio e, se novamente obter maioria na Câmara, será depois encaminhada para promulgação pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB). Afinal, qual a avaliação sobre esse Plano Diretor? Ele é bom ou ruim para a cidade de São Paulo? Sobre o assunto, vamos conversar no ‘Estadão Notícias’, com a arquiteta, urbanista, e professora da USP, Raquel Rolnik, e com o integrante da direção do Movimento Defenda São Paulo, Sérgio Reze. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Katarina Moraes Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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11,5 milhões de jovens entre 15 e 29 anos não trabalham nem estudam no Brasil. Chamado de “nem-nem”, esse grupo cresceu de forma exponencial nas últimas décadas até atingir o auge na pandemia, de cerca de 30% da faixa etária. Esse número caiu para 23% da população no primeiro trimestre deste ano, segundo dados da FGV Social. Reverter essa situação, no entanto, não é uma tarefa fácil nem rápida. Envolve uma mudança estrutural na educação do País, que há anos vem deixando a desejar, segundo especialistas. Com o avanço da escolaridade, o Brasil viu aumentar o números de jovens que completam o ensino médio, mas os estudantes acabam ficando num “limbo”. Outra forma de resolver a questão dos “nem-nem” está ligada ao crescimento da economia. Desde 2013, o País não consegue encontrar um caminho de retomada consistente. Entre 2017 e 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu numa média de 1,4% ao ano – resultado muito abaixo da capacidade. Recentemente, em artigo publicado no Estadão , o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice Geraldo Alckmin falaram sobre algumas medidas que estão sendo estudadas para a área de educação. Uma delas seria garantir a formação dos jovens para o mercado de trabalho, com uma política nacional de educação profissional e tecnológica, além da implementação do novo ensino médio e modernização do sistema de aprendizagem. Mas será que isso é suficiente para acabar com a geração “nem-nem”? Sobre o assunto, vamos conversar com Marcelo Neri, diretor da FGV Social. Além disso, vamos ouvir dois depoimentos de jovens que têm atravessado esse momento. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Katarina Moraes Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa a julgar, nesta quinta-feira (22), uma ação proposta pelo PDT que pede a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL) e Braga Netto por abuso de poder político, ao convocar uma reunião com embaixadores para criticar o sistema eleitoral brasileiro. Em julho do ano passado, representantes de diversos países foram chamados para um encontro, onde o ex-presidente divulgou uma série de fatos inverídicos sobre as urnas eletrônicas. Se condenado, Jair Bolsonaro não poderá concorrer a um cargo eletivo por 8 anos. Para o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, houve abuso de poder porque Bolsonaro não poderia ter usado recursos do Estado para propagar informações falsas sobre as eleições. Já a defesa de Bolsonaro alegou ao TSE que a reunião com embaixadores não teve caráter eleitoral. Afinal, com base nas provas apresentadas e na jurisprudência do TSE, Jair Bolsonaro poderá ser condenado e ficar inelegível por 8 anos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado especialista em direito eleitoral, Alberto Rollo. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Katarina Moraes Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A CPMI do 8 de Janeiro inicia a fase de depoimentos, nesta terça-feira (20), como o do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, que é investigado por realizar blitz em estradas no Nordeste para dificultar a chegada dos eleitores nas zonas eleitorais. A região tem maioria de eleitores do atual presidente, Lula. Na quinta-feira (22), será a vez de George Washington de Oliveira, preso por planejar a explosão de uma bomba nas proximidades do aeroporto de Brasília, em 24 de dezembro de 2022. Condenado em maio deste ano a nove anos e quatro meses de prisão, ele foi do Pará para Brasília participar de manifestações em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Mas a grande expectativa é para a marcação dos depoimentos do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, e do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid. Foram encontrados com os dois documentos e mensagens que sugeriram uma tentativa de golpe de estado. Fora isso, o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia, deve insistir para que pessoas que fizeram ou fazem parte do atual governo sejam convocadas. Entre eles, está o nome do atual ministro da Justiça, Flávio Dino e do ex-ministro-chefe do GSI, general Marco Edson Gonçalves Dias. Afinal, o que esses depoimentos podem trazer de luz para as investigações? Sobre a expectativa dos início desta fase da CPMI, e das batalhas entre governo e oposição, quem conversa conosco no ‘Estadão Notícias’ é o repórter do Estadão, em Brasília, Wesley Galzo. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Katarina Moraes Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta semana, o Comitê de Política Monetária (Copom), vai se reunir novamente para decidir se mantém ou diminui a taxa básica de juros (Selic). Empresários cobraram, durante um evento, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre essa queda. Uma das mais enfáticas foi a presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, Luiza Trajano. Campos Neto repetiu o que havia dito momentos antes: que não poderia dar certeza sobre o movimento do juro porque ele é apenas um num total de nove votos no Copom. Um dos pontos para mexer na Selic, é a queda da inflação, e essa já tem dado sinais de desaceleração. Em maio, o IPCA, índice oficial da inflação do país, desacelerou de 0,61%, em abril, para 0,23%. Outro questão positiva para essa queda, foi a aprovação do novo arcabouço fiscal. O próprio presidente do Banco Central, Campos Neto, admitiu que a nova âncora da economia já reflete em um recuo nos juros futuros, mas, analistas do mercado financeiro acreditam que o primeiro corte da taxa Selic deve ocorrer apenas em setembro. Afinal, o Banco Central vai ceder à pressão e baixar a taxa de juros já neste mês? O que ainda falta para que os juros sejam menores? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Silvio Campos Neto, sócio e economista sênior da Tendências Consultoria O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Anna França Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado, nesta edição, recebe Alex Franco, diretor de Soluções de Crédito da Serasa Experian. Ele conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre o uso de inteligência artificial, analytics e desafios nas novas relações dos consumidores com o crédito em vários setores da economia - bancos, varejo, saúde, seguros, automotivo, entretenimento, etc. O Start vai ao ar na Eldorado FM (107,3 - SP) todas as quartas-feiras, às 21h. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Câmara dos Deputados aprovou, em votação relâmpago, um projeto de lei que pune o que chama de “discriminação” contra políticos. O texto é de autoria da deputada federal Danielle Cunha (União Brasil-RJ), filha do ex-deputado Eduardo Cunha. O texto aprovado na Câmara transforma em crimes de discriminação contra políticos as seguintes condutas praticadas por representantes de bancos, corretoras ou outras empresas do sistema financeiro: recusar a abertura ou a manutenção de contas bancárias, negar a concessão de empréstimo, ou rejeitar a prestação de outros serviços financeiros. A versão aprovada na Câmara trata como pessoas politicamente expostas (PEPs) não só políticos eleitos e seus familiares, mas também a cúpula de órgãos militares, da magistratura e de partidos. A proposta foi criticada, sobretudo, por deputados do PSOL e do Novo, base e oposição a Lula, respectivamente. Pai da autora da proposta, Eduardo Cunha, por exemplo, já teve todo o patrimônio bancário bloqueado pela Justiça, como parte de investigações e condenações obtidas pela Operação Lava Jato. Opositores ao texto veem brecha para a prática de crimes. Afinal, a classe política, com seu corporativismo habitual, menospreza o restante da população? Essa votação também é fruto dos superpoderes de Arthur Lira no Congresso? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o diretor-executivo do Transparência Partidária, Marcelo Issa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Anna França Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Com três mortes confirmadas, e a causa de um quarto óbito ainda sob investigação no interior de São Paulo, a febre maculosa tem chamado a atenção pela sua alta taxa de mortalidade. Todas essas pessoas participaram de uma festa na Fazenda Santa Margarida, na cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Em todo o Estado, foram registrados 12 casos de febre maculosa com 6 óbitos em 2023, já incluindo os três confirmados desta semana. Em 2022, foram registrados 53 casos, com 37 óbitos confirmados. Já em 2021, foram 76 casos e 42 óbitos, segundo dados Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Campinas está localizada em uma região considerada endêmica para a febre maculosa, doença causada por uma bactéria e transmitida por tipos de carrapatos que são encontrados em animais como capivaras e cavalos. A prefeitura informou que emitiu alertas pela Rede do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) para outros Estados, para monitorar o estado de saúde de pessoas de outras cidades que também estiveram no evento. Afinal, corremos o risco da doença se alastrar para outras localidades? Como se precaver da contaminação? Qual é o papel que o poder público precisa cumprir neste momento? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o infectologista e professor associado de Infectologia da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP, Marcelo Burattini. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Anna França Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
A União Europeia anunciou, nesta semana, que vai investir cerca de R$ 10 bilhões no Brasil para a produção do hidrogênio verde. Chamado de “combustível do futuro”, o produto passou a ser requisitado pelo continente para zerar o consumo de combustíveis fósseis até 2050. Pelas suas dimensões, e seu clima favorável, o Brasil é visto como uma potência na produção do hidrogênio verde. Para se obter o produto é necessário uma grande quantidade de energia, e o País pode oferecer essa energia de forma limpa, através dos parques eólicos, solares e hidrelétricas. Por ser bastante flexível, o hidrogênio verde pode ser armazenado e transportado de diversas formas. Essa tecnologia pode acelerar a transição energética em setores que têm mais dificuldades para aderir à eletrificação, como aviação, transporte de carga, siderurgia e mineração. Afinal, o Brasil tem capacidade de se tornar um grande produtor de hidrogênio verde? O que isso pode significar para a economia interna do País? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e coordenador de projetos no Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa, Thiago Lopes. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Anna França e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido pressionado pelo Congresso Nacional a promover a troca de ministros do primeiro escalão do governo. Apesar de já ter negado que essa pressão existe, o petista tem estudado como fazer essa reforma ministerial. De todas as pastas, as que estão mais próximas de uma substituição de seus titulares são do Turismo, comandada por Daniela Carneiro (União Brasil-RJ), e das Comunicações, liderada por Juscelino Filho (União Brasil-MA), envolto em uma série de denúncias de irregularidades feitas pelo Estadão. Mas o Centrão, grupo de apoio ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer mais. O grupo está de olho no Ministério da Saúde, que tem um orçamento de 150 bilhões de reais em 2023, mas encontra resistência do próprio presidente Lula, que quer manter uma técnica no cargo. Afinal, uma reforma ministerial é inevitável, em nome da manutenção da governabilidade? Lula vai ceder às pressões de partidos e aliados? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a colunista do Estadão e da Rádio Eldorado , Eliane Cantanhêde. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Carlos Nobre, presidente do Comitê Independente da Future Carbon. Cientista reconhecido internacionalmente por seus conhecimentos a respeito de aquecimento global, ele fala sobre o mercado de crédito de carbono. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O relatório do grupo de trabalho da reforma tributária foi apresentado na Câmara dos Deputados, na terça-feira, 6, e vai propor a criação de um Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) dual, com uma cobrança pela União e outra pelos Estados e municípios. O parecer do grupo tem entre as principais diretrizes para a reforma, mas ainda não será a versão do plenário, que só deve ser fechada no final do mês. Até lá, o relator deve se reunir com as bancadas partidárias na Câmara e com outros atores importantes, como os governadores. O relatório do Grupo de Trabalho prevê também a criação de um Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR), que vai compensar Estados e municípios por perdas na arrecadação, que terá aporte de recursos da União. Há ainda uma proposta de implementação do “cashback”, ou seja, devolução de impostos para determinados segmentos da população. O relatório indica também a cobrança de IPVA sobre embarcações de luxo e aeronaves. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o teor da proposta com o economista-chefe da Warren Rena, e colunista do Estadão, Felipe Salto. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado fala sobre a transformação digital que está impactando o setor financeiro e as tecnologias que ganham cada vez mais espaço - inteligência artificial e IA generativa, data analytics, biometria, internet das coisas e outras soluções digitais que vêm sendo aplicadas para aprimorar o relacionamento das instituições financeiras com seus clientes, abraçando a tendência da hiperpersonalização. O apresentador Daniel Gonzales recebe Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Febraban, que fala ainda sobre os destaques e as trilhas que serão apresentadas no congresso Febraban Tech 2023, que ocorre neste mês. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A indústria fonográfica passa por um momento delicado com a popularização da Inteligência Artificial. No mês de abril, um dueto entre os cantores The Weeknd e Drake fez tanto sucesso que bateu mais de 10 milhões de visualizações no Tik Tok. Mas aí mora um problema: nenhum dos rappers interpretou ou escreveu a canção. Com isso, a música Heart on My Sleeve se tornou um dos muitos casos emblemáticos dos desafios da regulamentação da música feita por Inteligência Artificial. E isso não tem acontecido somente com artistas vivos, mas aqueles que já nos deixaram. Um dos exemplos é Amy Winehouse, falecida em 2011. Outra "vítima" da inteligência artificial é o cantor pop Michael Jackson, que morreu em junho de 2009, mas sua voz criada gravou Get Lucky , do Daft Punk, que é de 2013. Afinal, a indústria fonográfica terá que se debruçar sobre uma nova legislação diante dos fatos? E como ficam os artistas que têm a sua voz utilizada nessas montagens? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado de direito autoral e CEO da ORB, Daniel Campello. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima lançou as novas metas para o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). Criado em 2004, na outra passagem da ministra Marina Silva pela pasta, o objetivo é reduzir de forma contínua o desmatamento na região até 2030. Uma das primeiras medidas, anunciadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ministra Marina Silva, é o embargo imediato de metade das áreas desmatadas em unidades de conservação federais. A identificação dessas áreas será feita por meio do sistema Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, órgão oficial de monitoramento do desmatamento via satélites no Brasil. Dentre outros destaques, estão o desenvolvimento de sistemas de rastreabilidade dos produtos agropecuários e minerais da Amazônia com o objetivo de coibir as práticas ilegais. A medida está em consonância com demandas da União Europeia, com quem o Brasil negocia detalhes finais para a assinatura de um acordo econômico. O bloco pressiona o Brasil para intensificar as medidas antidesmatamento. Afinal, esse plano aumenta os ruídos entre o governo e o agronegócio? Zerar o desmatamento até 2030 é uma meta factível? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com ambientalista e deputado constituinte, Fábio Feldmann. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Geyze Diniz, presidente do Conselho e co-fundadora do Pacto Contra a Fome. Ela fala sobre o movimento que pretende engajar toda a sociedade para erradicar a fome e o desperdício de alimentos até 2030. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), se envolveu em mais uma polêmica, revelada pelo Estadão . Seu sogro tem despachado no gabinete do genro, onde recebe empresários, embora não esteja nomeado em nenhum cargo público. Registros de entradas e saídas do ministério, obtidos pelo Estadão , mostram que o empresário Fernando Fialho, sogro de Juscelino, atende na sede da pasta, em Brasília, inclusive quando Juscelino Filho cumpre agenda no Maranhão, sua base eleitoral. Procurado, o ministério confirmou que o sogro de Juscelino despacha na pasta e justificou que ele contribuiu “com sua experiência”. Para especialistas, o gabinete paralelo montado nas Comunicações é irregular. Ao Estadão , Fernando Fialho confirmou que esteve “algumas vezes” no ministério, e que “é falacioso” e “leviano” dizer que ele atua na pasta ou exerce qualquer função. Afinal, qual o sentido de manter na gestão um ministro que acumula tantos escândalos? A fidelidade de Lula com o União Brasil é uma via de mão única? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o cientista político e coordenador do blog Legis -Ativo do Estadão, Humberto Dantas. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta semana, o Brasil relembra os 10 anos das manifestações de junho de 2013. O que era para ser um protesto pontual contra o aumento de 20 centavos no transporte público de São Paulo, se transformou em um embrião de crises políticas que nos trazem consequências até hoje. Nasceu ali a “República Digital”, ancorada na capacidade de coesão e mobilização das redes sociais. Elas foram fundamentais para atrair multidões e tiveram participação em tudo: dos protestos contra a Copa de 2014 aos ataques de 8 de janeiro deste ano, que terminaram com a depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). No meio do caminho, em 2016, houve o impeachment de Dilma Rousseff. As obras da Copa, a falta de saúde e de educação de qualidade e a raiva contra o governo do PT eram algumas das pautas de um movimento sem uma liderança aparente. Os partidos tradicionais de esquerda tiveram de aprender que não tinham mais o monopólio das ruas. Diante da pressão popular sobre o Congresso e o governo, Dilma apresentou um pacto pela responsabilidade fiscal, estabilidade da economia e controle da inflação, além de melhorias na Saúde, Educação, Segurança Pública e Transportes. Mas, as medidas ficaram só na promessa. Para analisar como essas manifestações foram decisivas para as mudanças políticas que tivemos nos últimos anos, essa edição especial do ‘Estadão Notícias’ conversa com o cientista político e professor da FGV, e colunista do Estadão , Carlos Pereira. Além disso, o podcast conta com depoimentos da deputada federal, Sâmia Bomfim (Psol-SP), da vereadora paulistana, Luana Alves (Psol), e da repórter de ‘Política’ do Estadão , Adriana Ferraz. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Nesta edição, o Start Eldorado recebe Fabrício Babler, executivo que é responsável pela área de TI na Scania Latin America, para uma conversa sobre a transformação digital e a as inovações presentes nessa empresa que é líder na produção de caminhões e que abraça todas as tecnologias de conectividade, uso intensivo de dados, automação, realidades aumentada e virtual, internet das coisas, robôs, dentro de uma verdadeira planta 4.0, em busca constante da sustentabilidade. Apresentado por Daniel Gonzales, o Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Dois meses após a aposentadoria do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou o que todos já sabiam: indicou seu advogado pessoal, Cristiano Zanin Martins, para o lugar do magistrado que antecipou sua saída da Corte. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) prometeu encaminhar prontamente a indicação à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A CCJ é responsável por sabatinar o candidato a ministro antes da votação no plenário. Zanin precisa do apoio de pelo menos 41 senadores para se tornar o 11º juiz do STF. A nomeação de Zanin, advogado pessoal de Lula, mostra que o presidente quer um aliado fiel no tribunal. O advogado foi responsável pela defesa do presidente nos processos oriundos da Operação Lava Jato. Inclusive, conseguiu a anulação das condenações do petista, fato que permitiu sua eleição em 2022. Afinal, o quão problemática pode ser a indicação de Cristiano Zanin? Como o mundo político e jurídico devem reagir? Quais são os riscos de se ter uma Corte Constitucional extremamente politizada? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor titular de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da USP, Elival Ramos. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Câmara aprovou o PL do Marco Temporal, nesta terça-feira, 30, por 283 votos a 155, em mais uma derrota ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O principal ponto do projeto é estabelecer em lei que somente territórios ocupados por indígenas na data da promulgação da Constituição 1988 podem ser demarcados como terras indígenas. A frente agropecuária sustenta que o projeto dará segurança jurídica ao setor. Segundo os ruralistas, sem um marco temporal para servir de parâmetro para demarcação de terras, há risco de grupos autodeclarados indígenas possam reivindicar terras hoje sob a posse de produtores rurais. Governistas já falam em judicializar a votação em que saíram derrotados. A derrota do governo foi sacramentada com votos de deputados integrantes de partidos com ministérios na Esplanada, como MDB, União Brasil, PSD e PSB. Com a aprovação, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), e a cúpula da Casa pretendiam passar um recado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte retomará um julgamento sobre demarcação de terras indígenas na próxima quarta-feira, 7. Afinal, o marco temporal escancara, mais uma vez, a fragilidade na condução política do governo, especialmente na relação com o Congresso? Qual é a expectativa para o julgamento no Supremo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter de Política do Estadão, em Brasília, Vinícius Valfré. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Um paciente que lutava contra um câncer há 13 anos conseguiu a remissão total do linfoma, graças a um tratamento inovador de terapia celular chamado CAR-T Cell, que combate a doença utilizando as próprias células de defesa do paciente, e está sendo desenvolvida e aplicada no Brasil pela USP, em parceria com o Instituto Butantan e o Hemocentro de Ribeirão Preto. Até agora, 14 pacientes foram tratados com o CAR-T Cell com verbas da Fapesp e do CNPq, e todos tiveram remissão de ao menos 60% dos tumores. O método tem como alvo três tipos de cânceres: leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo, que atinge a medula óssea. No segundo semestre, 75 pacientes brasileiros devem ser tratados com o CAR-T Cell com verba pública após autorização da Anvisa para o estudo clínico. Atualmente, o tratamento só existe na rede privada brasileira, ao custo de ao menos R$ 2 milhões por pessoa. Afinal, esse pode ser considerado um tratamento definitivo para alguns tipos de câncer? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o Professor Titular da USP, Coordenador do Centro de Terapia Celular - Hemocentro de Ribeirão Preto e do Instituto Nacional de Células Tronco e Terapia Celular no Câncer - CNPq, Dimas Covas. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Dois países no continente europeu e asiático, um de direita e outro de esquerda, atravessam momentos conturbados em sua política interna: Turquia e Espanha. O atual presidente turco, Recep Tayyip Erdogan venceu a concorrência para a presidência durante eleição ocorrida, neste domingo (28), e conquistou a reeleição, segundo a agência estatal do país. No entanto, o mandatário venceu por apenas 5% de diferença, mostrando que existe uma clara divisão no país. O adversário de Erdogan, Kemal Kilicdaroglu, afirmou que "estas foram as eleições mais injustas em anos" na Turquia. O candidato derrotado também considera que o resultado mostrou o desejo da população turca de mudar um governo autoritário. Já na Espanha, o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, anunciou que vai dissolver o Parlamento do país e convocar novas eleições gerais. A decisão veio após o resultado de eleições regionais realizadas no domingo (28), que indicaram uma dura derrota para sua sigla, o Partido Socialista Obreiro Espanhol (PSOE). Em alianças com a extrema direita espanhola, o Partido Popular (PP), principal rival político do PSOE, tirou dos socialistas o controle de quase todas as regiões do país, incluindo a Comunidade de Madri, além do governo de sete das dez maiores cidades. Sánchez chegou a esse teste eleitoral com desvantagens: o desgaste do poder, bem como a inflação elevada. Para tratar sobre a divisão turca e o crescimento da extrema-direita na Espanha, no 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o professor da Escola de Relações Internacionais da FGV, Pedro Brites. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Receber um diagnóstico de uma doença como o câncer pode gerar várias sensações no paciente, entre elas, a negação, que, por muitas vezes, é o primeiro sentimento nesta fase. A negação pode vir antes mesmo da confirmação do problema, como quando o paciente sabe que tem algo errado com seu corpo, como um caroço na mama, por exemplo, e deixa de ir a uma consulta ou não leva os exames para o médico avaliar. A negação é o tema do primeiro episódio da série de podcasts #Borafalardecâncer, que discute a jornada do paciente. Esta série é patrocinada pela Pfizer e apresentada pela jornalista Rita Lisauskas. Ouça! Pergunta 1 https://www.inca.gov.br/noticias/confira-recomendacoes-do-ministerio-da-saude-para-o-rastreamento-do-cancer-de-mama https://www.sbmastologia.com.br/sociedades-medicas-brasileiras-recomendam-mamografia-anual-a-partir-dos-40-anos/ https://www.scielo.br/j/rb/a/ndjRGNCLF5TSKLkV59ZbQbx/?format=pdf&lang=en Acessado em: 10/05/2023 Pergunta 2 https://www.inca.gov.br/noticias/confira-recomendacoes-do-ministerio-da-saude-para-o-rastreamento-do-cancer-de-mama https://sbmastologia.com.br/cartilhas/ Acessado em: 10/05/2023 Pergunta 3 https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-de-mama/fatores-de-risco Acessado em: 10/05/2023 Obesity and Breast Cancer: A Multipartite Connection Dipali Sharma & Nancy E. Davidson J Mammary Gland Biol Neoplasia (2013) 18:253–255 DOI 10.1007/s10911-013-9306-4 American Society of Clinical Oncology Position Statement on Obesity and Cancer Jennifer A et al JCO VOLUME 32 NUMBER 31 NOVEMBER 1 2014 J Mammary Gland Biol Neoplasia(2013) 18:253-255 DOI 10.1007/s10911-013-9306-4 Acessado em: 10/05/2023 Pergunta 4 Guindalini RS et al, J Clin Oncol 36, 2018 (suppl; abstr e13610) Guindalini RSC et al. Sci Rep. 2022 Mar 9;12(1):4190. doi: 10.1038/s41598-022-07383-1 ROL de procedimentos e eventos em saúde 2021 Anexo II Diretrizes de utilização para cobertura de procedimentos na saúde suplementar RN 465/2021 Acessado em: 10/05/2023 Pergunta 5 https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-de-mama/fatores-de-risco Obesity and Breast Cancer: A Multipartite Connection Dipali Sharma & Nancy E. Davidson J Mammary Gland Biol Neoplasia (2013) 18:253–255 DOI 10.1007/s10911-013-9306-4 American Society of Clinical Oncology Position Statement on Obesity and Cancer Jennifer A et al JCO VOLUME 32 NUMBER 31 NOVEMBER 1 2014 J Mammary Gland Biol Neoplasia(2013) 18:253-255 DOI 10.1007/s10911-013-9306-4 Acessado em: 10/05/2023 Pergunta 6 https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-de-mama/acoes/deteccao-precoce Acessado em: 10/05/2023 Pergunta 7 Instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) com 1.397 mulheres, a pedido da Pfizer Acessado em: 10/05/2023 Pergunta 8 https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-de-mama/acoes/tratamento Acessado em: 10/05/2023 Código: PP-UNP-BRA-1804 See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A direita brasileira quer repetir o sucesso que teve nas eleições Legislativas e aumentar, de forma significativa, o número de prefeitos pelo País. O Partido Liberal (PL) planeja montar uma estratégia de viagens com Jair Bolsonaro pelo Brasil. Apesar dessas articulações apontarem para um reedição da polarização que ocorreu nas eleições presidenciais, existe uma resiliência de partidos e pré-candidatos sobre essa estratégia. Em São Paulo, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), busca uma aliança com o PL para enfrentar Guilherme Boulos (PSOL), que deverá ter o apoio de Lula. No entanto, o deputado federal, Ricardo Salles, quer o posto de candidato da legenda na capital paulista. Mas, o ex-ministro é visto com bastante rejeição dentro do PL pelas polêmicas envolvendo o seu nome. São Paulo virou um estado estratégico para os planos de crescimento do PL e da direita no Brasil. No comando de apenas uma cidade paulista com mais de 200 mil eleitores, Suzano, o partido de Bolsonaro planeja concentrar esforços e recursos financeiros para formar uma espécie de corredor de direita no Estado a partir dos municípios mais populosos. Afinal, a direita vai conseguir repetir o sucesso que teve nas eleições Legislativas? A polarização PT X PL seguirá determinando a dinâmica da disputa? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Política do Estadão, Adriana Ferraz. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O 5G criou muita expectativa de quão longe pode chegar em termos de eficiência e produtividade, porque suas potencialidades são imensas. Não se trata apenas de mais velocidade ou latência reduzida, mas de uma arquitetura que permite a gestão de uma infinidade de elementos inteligentes e de baixo consumo energético. Diante de tanta evolução, agora o foco se volta para o lado mais prático do 5G: a sua monetização. O Start recebe Hermano Pinto, diretor do Portfólio de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, responsável pelo Futurecom, maior evento de tecnologia, telecomunicações e transformação digital da América Latina. O programa vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP, canais de streaming e Alexa, com apresentação de Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Ministério do Meio Ambiente, pasta comandada por Marina Silva, sofreu um grande revés, nesta semana, no Congresso Nacional. A Comissão Especial que trata da Medida Provisória da reestruturação dos ministérios do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aprovou uma nova versão do texto que retira poderes da Pasta. O texto votado pela comissão retira a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Política Nacional de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente e passa para o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. Além disso, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) deixa a área de influência de Marina e vai para o Ministério da Gestão, se Câmara e Senado aprovarem a medida provisória do jeito que saiu da comissão especial. A decisão é vista como uma retaliação ao veto do Ibama à exploração de petróleo próximo à foz do rio Amazonas, e declarações dadas pela ministra nos dias seguintes que enfureceram setores do mundo político, principalmente congressistas da região norte. Afinal, quem ganhará essa guerra de braço? Em nome da governabilidade, vale rifar a agenda ambiental que Lula disse que seria prioritária? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador do Mestrado em Gestão e Políticas Públicas da FGV, Marco Antônio Teixeira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Pouco se investe na educação de meninos e meninas de 11 a 14 anos, dos anos finais do ensino fundamental. Quais as evidências para um um ensino de qualidade para adolescentes, com formação de professores e projeto pedagógico específico? E como a tecnologia e a maior conectividade podem contribuir nessa transformação, tanto para essa etapa de ensino como em toda a escola? No episódio de hoje, Renata Cafardo conversa com: Daniel Santos, pesquisador do LEPES/USP e autor do documentário 'Esquecidos', sobre estudantes do fundamental 2 Cristieni Castilhos, especialista em tecnologia e conectividade na educação Roni Miranda, Secretário Estadual de Educação do Paraná See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O arcabouço fiscal, a nova regra para o controle das receitas e despesas do governo que vai substituir o Teto de Gastos, foi aprovado na noite desta terça-feira, 24, na Câmara dos Deputados. Foram 372 votos favoráveis, 108 contrários e uma abstenção. A regra determina que o crescimento das despesas, de um ano para o outro, será de 70% do crescimento das receitas. Ou seja, se a arrecadação (medida em 12 meses, até junho) tiver um aumento de R$ 100 bilhões, a elevação das receitas poderá ser de apenas R$ 70 bilhões. Além disso, o novo arcabouço altera também o formato da meta de resultado primário (arrecadação menos despesas, sem levar em conta o pagamento de juros) das contas públicas, que agora terão uma banda (intervalo de tolerância). O limite de tolerância é de 0,25 ponto porcentual para mais ou para menos. Mas, se o governo não conseguir cumprir nem o piso da meta, as despesas só poderão crescer 50%. O resultado animou o governo e a base governista de que haverá votos necessários para aprovar uma reforma tributária. Afinal, esse novo arcabouço fiscal pode garantir uma vida financeira mais saudável para o País? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista-chefe da consultoria MB Associados, Sergio Vale. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Com apenas seis meses de governo, Lula precisa encarar uma realidade inédita na sua trajetória política como presidente: uma verdadeira enxurrada de CPIs. O Congresso Nacional instalou três Comissões Parlamentares de Inquérito e tem outras três para serem instaladas. Há um consenso que o número alto de CPIs pode atrapalhar a implementação de pautas de interesse do Palácio do Planalto, entre elas, o novo arcabouço fiscal. No caso da comissão que vai investigar as apostas online, pode interferir na tentativa do governo de regulamentar esses sites. Além disso, as comissões devem aumentar o clima de radicalização política no País, o que não é interessante para Lula, neste momento. O que explica essa quantidade de CPIs no começo do governo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
O ensino médio há anos tornou-se um grande gargalo da educação brasileira, com alta evasão, baixa aprendizagem e falta de conexão com a vida dos jovens. Recentemente, a implementação do novo ensino médio tem causado polêmica e levado a mais discussões sobre o melhor modelo para a educação de adolescentes. O que está em debate com a decisão do Ministério da Educação em reavaliar a política e que pontos precisam ser aprimorados? Neste episódio, Renata Cafardo debate o assunto com: Alexsandro Santos, Diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC (entrará remoto); Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE); Raquel Teixeira, secretária estadual de Educação do Rio Grande do Sul See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Não foi a primeira vez. Ao menos outras oito vezes, o atacante do Real Madrid, Vinícius Júnior, foi alvo de ofensas racistas durante uma partida do Campeonato Espanhol. Neste mais recente episódio, seus carrascos foram torcedores do Valência, na derrota do time por 1 a 0. Em suas redes sociais, o jogador lembrou dessa recorrência de casos e criticou a La Liga, que organiza o campeonato, por não ser rigorosa na tomada de providências. O presidente da liga espanhola, Javier Tebas, reagiu da mesma forma que vem reagindo quando há um caso de racismo no campeonato: culpou a vítima. Uma rede de solidariedade se formou em torno de Vinicius Junior após o caso. O presidente Lula manifestou apoio ao atacante brasileiro e criticou o racismo sofrido pelo atleta. Além disso, o governo brasileiro vai convocar a embaixadora da Espanha no País para cobrar esclarecimentos. Os episódios de racismo na elite do futebol da Europa aumentaram. Na temporada passada, a Uefa, responsável pelos grandes campeonatos europeus, monitorou 2.876 jogos com foco no racismo, e puniu cerca de 17 clubes por estes incidentes. No Brasil, o Observatório da Discriminação Racial no Futebol monitorou cerca de 90 denúncias de racismo no futebol brasileiro em 2022, um aumento de 40% em relação a 2021. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, quem conversa conosco sobre racismo no futebol é o diretor executivo do Observatório, Marcelo Carvalho. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe a presidente executiva do 'Todos pela Educação', Priscila Cruz, que explica a importância da educação para o desenvolvimento econômico do País e defende a urgência da aprovação do PL do Sistema Nacional de Educação. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Na semana passada, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) negou o pedido da Petrobras para explorar petróleo na foz do Rio Amazonas. O indeferimento da licença foi assinado pelo presidente do órgão, Rodrigo Agostinho. A companhia havia pedido para explorar o chamado bloco 59, que junto com outros cinco blocos têm potencial de exploração de 14 bilhões de barris de petróleo, que compreende a região litorânea do Amapá até o Rio Grande do Norte. O plano estratégico da Petrobras para o período de 2023 a 2027, era investir US$ 2,9 bilhões no projeto. Em seu parecer, o Ibama ainda destacou que a região da bacia da foz do Amazonas é de extrema sensibilidade socioambiental por abrigar unidades de conservação, terras indígenas, mangues e grande biodiversidade marinha. Como o órgão é ligado ao Ministério do Meio Ambiente, um ruído começou a se formar entre a titular da pasta, Marina Silva, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Essa rusga se estendeu ao Congresso Nacional, e o líder do governo, senador Randolfe Rodrigues, defensor do projeto da Petrobras, pediu desfiliação da Rede Sustentabilidade, partido de Marina. Afinal, o Brasil precisa aproveitar ao máximo seu potencial na área de exploração de petróleo ou estimular mais rapidamente a transição energética? Por que este caso expôs rachas internos no governo de maneira tão escancarada? No ‘Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Suely Araújo, ex-presidente do Ibama e especialista-sênior em Políticas Públicas do Observatório do Clima O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O Start Eldorado recebe hoje o líder de Cibersegurança da Cisco Brasil, Fernando Zamai, que conversa conosco sobre segurança das redes, tendências nessa área e as novas soluções e insights, de modo a fortalecer a proteção de dados e posicionar os negócios na dianteira diante dos cibercriminosos. E um outro aspecto interessante do tema - de acordo com o Forum Econômico Mundial, o cargo de Analista de Segurança da Informação está entre as top 10 profissões do mundo. O programa vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP, canais digitais, streaming e Alexa, com apresentação de Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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O ‘Estadão Notícias’ desta sexta, 19, entrevista a nova titular da ‘Coluna do Estadão’, Roseann Kennedy. Pernambucana, pós-graduada em Ciência Política e Economia, a jornalista está radicada em Brasília desde 1999. Com mais de 30 anos de atuação no jornalismo, sendo 20 na cobertura dos Poderes em Brasília, ela assume o desafio de contar os bastidores da política, com notícias exclusivas, e análises para estimular o debate público nacional sobre o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Congresso Nacional, e o Judiciário. Na conversa com o podcast, ela fala como será essa nova fase da ‘Coluna’, conta mais sobre sua trajetória no jornalismo e faz uma análise do início do governo Lula nesses quase seis meses de gestão. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A ciência nas últimas décadas deixou claro como a primeira infância, e consequentemente a educação infantil, são cruciais para o desenvolvimento de um estudante. A fase seguinte, a de alfabetização, também é determinante para a vida escolar. Quais políticas já têm dado resultado nessas etapas de ensino e como o Brasil pode investir mais e melhor na educação das crianças pequenas? Sobre o assunto, Renata Cafardo conversa com: Beatriz Abuchaim, especialista em educação infantil Alan Porto, secretário estadual de Educação do Mato Grosso Patricia Botelho - especialista em alfabetização Paula Trevizolli, secretária municipal de educação de Ferraz de Vasconcelos See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Na última terça-feira, 16, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, de forma célere, o mandato do deputado federal e ex-procurador da Lava-Jato, Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Dallagnol foi alvo de dois processos que pediram a cassação do seu mandato. Um deles é de autoria da federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), e o outro, do PMN. A Lei da Ficha Limpa proíbe magistrados e membros do Ministério Público de lançarem candidatura se tiverem pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processos administrativos disciplinares (PADs) – a restrição vale por oito anos. O ex-procurador respondia à época a reclamações administrativas e sindicâncias. Após a decisão, Deltan Dallagnol afirmou que o TSE “calou” as vozes de eleitores do Paraná, e se disse indignado com o resultado. Sérgio Moro (União Brasil-PR), hoje senador, e antigo colega de trabalho do ex-procurador na Lava Jato, se disse “estarrecido”. Afinal, a cassação de Deltan Dallagnol tem respaldo jurídico? O que essa decisão pode impactar em outros membros do Judiciário no Legislativo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado eleitoralista, professor da Escola Paranaense de Direito, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral (ABRADEP), Roosevelt Arraes. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify , Deezer , Apple Podcasts , Google podcasts , ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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